Adrenalina – na Très Chic (Parte III)

Um conto erótico de Hostara-bsb-atv
Categoria: Homossexual
Contém 1696 palavras
Data: 30/10/2013 13:13:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Adrenalina – na Très Chic (Parte III)

Olá gente, dando continuidade à Adrenalina (no Extra e no Mané Garrincha) vou narrar agora a primeira foda completa que eu tive com o Edílson.

Depois do magistral boquete que o Edílson aplicou em mim, busquei marcar o mais rápido possível um novo encontro.

Mas isso demorou um tempinho, pois estávamos sem local para nos encontrarmos. O flat do Edílson, apesar de ter ficado pronto, estava praticamente ocupado pela sua namorada, nossos horários ficaram incompatíveis, pois ele passou a trabalhar no torno das 11h da manhã até 21h, e ele não podia dar uma escapadas. Nos horários que restavam ou eu não podia, pois tinha que voltar para casa, ou os motéis ou saúnas estavam fechados.

Uns dois meses depois do nosso encontro no estacionamento do Mané Garrincha conseguimos marcar uma escapa na saúna Très Chic. Esta saúna funcionava na quadra 713 Norte, mas a vizinhança fez um abaixo-assinado para o seu fechamento. Hoje essa saúna só funciona em Taguatinga.

Chegamos juntos na saúna. Pegamos chaves de armários e fomos para o vestiário, para nos despirmos, o tesão já se manifestando, os cacetes já ficando mais intumescidos, o povo no vestiário reparando e desejando tirar uma lasquinha, uma relada. Fomos direto para a área de duchas para tomar um banho. Passamos pela saúna a vapor, mas, de repente, o local ficou muito cheio. Daí chamei o Edílson para ir para os reservados que ficavam no pavimento superior.

Demos uma parada nas salas de filmes, mas buscamos rapidamente um reservado que tivesse desocupados. Tínhamos levado camisinhas, saches lubrificantes e, o principal, o tesão.

Com a porta já fechada, começamos a nos abraçar, a nos acariciarmos, empurrei com força o Edílson de barriga para a parede e pressionei meu corpo em suas costas, ainda estávamos enrolados com as toalhas, sarrei meu pau em sua bunda, ele se submeteu a mim. Eu mordiscava-lhe sua nuca, suas orelhas, mantendo a pressão sobre o seu corpo encostado de frente para a parede, eu forçava o seu rosto para trás para poder beijar sua boca. Para tirar a sua estabilidade, forcei, com os meus pés, para que ele abrisse as pernas, ao mesmo tempo levantei e e sustentei suas mãos para o alto da parede, fazendo ele ficar com a forma de um “X”, e continuava a sarrar sua bunda mandei que ele ficasse nessa posição, aliviei um pouco a pressão que fazia sobre o corpo dele e retirei sua toalha. Quando me afastei para pendurar sua toalha: que visão eu tive!!!! pela primeira vez eu o vi nu, em pelo, de costas, era uma loucura, um pedaço de pele branca, em decorrência do uso de uma sunga, limitada uma pele dourada ao sol.

Cheguei perto dele novamente e comecei a lamber suas orelhas, fui dando-lhe um banho de língua. Puxei sua cabeça para um lado e lhe dei um beijo na boca, segui para o pescoço, puxei sua cabeça agora para o outro lado e lhe dei outro beijo na boca, voltei a beijar o pescoço. Desci pelo meio da coluna até a sua base, subi por um dos flancos da costa dando agora mordiscada – o Edílson nessa altura já urrava de prazer – foi até sua axila – ele tentou abaixar seu braço, mas eu dei-lhe uma tapão na bunda repreendendo-o para que não se movesse – voltei a lamber a axila – ele gemia e se contorcia de prazer – segui para a outra axila e fiz o mesmo. Voltei a descer em direção a suas nádegas, mapeei toda sua bunda com a língua por fim passei a língua no rego da bunda – o Edílson estava desesperado – abri suas nádegas com a mão e passei a língua no rosadinho de seu cu – o gostoso do Edílson urrou e pediu para que eu o possuísse – mas a tortura não tinha terminado ainda, segui para a parte externa de sua coxa passando a língua, mordendo, cheguei até a batata da perna e depois subi, agora pela parte interna da perna, cheguei até ao alto da coxa e lambi o cuzinho, o períneo, a base da bunda, e segui em direção a outra perna, sempre lambendo ou mordiscando.

Peguei um sache de lubrificante e espalhei seu conteúdo no rego da bunda do Edílson. Ai, eu voltei a subir lambendo e mordiscando as costas dele, neste movimento meu cacete foi se encaixando no seu rego e eu comecei a esfregar meu cacete em seu rego lubrificado, ele começa a rebolar seguindo os meus movimentos pélvicos, com a mão forçava meu cacete para baixo e o encaixava entre suas pernas. O roçar da minha glande em seu períneo o leva a loucura, ele disse para parar se, não ele iria gozar, eu deixei a cabeça no meu cacete subir e continuei a roçá-la no rego da bunda, em um momento eu encaixei a cabeça da rola no seu anus e ele pedia para que o penetrasse. Eu brinquei um pouco na portinha de seu cu, as vezes descia até o seu períneo e voltava para o olho do cu. Ele em um movimento rápido, por meu descuido, acabou encaixando a cabeça do meu cacete e deu uma estoca que não teve jeito, ele consegui agasalhar a dois terços da cabeça de minha caceta no seu anus. Eu tentei me afastar mas ele jogou seu peso para trás, sem tirar as mãos da parede, manteve o meu caralho encaixado no rabinho. Ele gemia de prazer e eu acabei deixando essa situação por algum tempo, pois a penetração não tinha sido profunda.

Mas percebi que ele estava se encaminhando para um orgasmo, então eu tirei a cabeça de seu cuzinho e dei um golpe em seu corpo, fazendo-o girar e ficar de costa para a parede.

Pude ver então o seu corpo nu, de frente, era um corpo maravilhoso, todo proporcional, peitoral grande, braços fortes e musculosos. Não tenho interesse por cacete, mas o Edílson tinha um belo exemplar, era maior e mais grosso que o meu, reto, cabeçudo. Fiz ele ficar na posição “X” novamente, e comecei a esfregar e pressionar meu corpo ao dele, beijava sua boca, comecei a dar-lhe um banho de língua, chupava suas orelhas seu pescoço, seus mamilos, fui descendo até seu abdome. Ele já não estava aguentando mais, sua pica já estava se intumescendo, babava, se contraia preste a ter uma ejaculação. Se eu lhe desse mais uma linguada, ele iria gozar, e não era esse, ainda, o meu intento.

Deitei na cama do reservado e o puxei para cima de mim. Ele não perdeu tempo. Caiu de boca no meu pau. Ai foi a minha vez de ver estrelas. O Edílson estava voraz, repetiu o que já tinha feito no estacionamento do Mané Garrincha, com o agravante de ter, agora, a sua disposição, outro pontos erógenos para explorá em meu corpo.

O reservado tinha janelas altas tipo máximo-ar, aquelas que é uma peça única que bascula (abre) apoiada em um de seus lados, geralmente o superior. Os vidros dessas janelas eram pintados, pelo lado externo, o que acabava transformando-as em espelho. Na posição em que eu estava deitado acabei vendo, que das cabines contigua a que estávamos, que tinha alguns frequantadores da saúna que estavam nos vendo. Isso me deu um puta tesão.

Então eu agarrei o Edílson e o joguei na cama do reservado. Encapei o cacete, lubrifiquei-o bem e coloquei o gostosinho de bunda para cima com a cabeça virada para lado e apoiada no colchão. Nem me dei ao trabalho de laceá aquela flor, pois ela estava piscando, mas por precaução ao passar lubrificante naquela maravilha enfiei com dificuldades, um dedo, depois dois e no terceiro ele já começou a resmungar.

Eu me posicionei de pé atrás dele e encaixei a cabeça do meu caralho no seu cuzinho, e comecei a penetrá-lo, ele gemia e rebolava, a medida que o caralho entrava, mas não pedia para parar de penetrá-lo. Quando meu cacete estava todo enterrado e minhas bolas estavam espremidas entre os nossos corpos eu fiquei um tempo parado, para que as parede de seu cuzinho se acostumasse com o invasor.

Logo depois ele começou a se movimentar dando sinal de que já não estava mais sentido o desconforto da penetração. Olhei novamente para a janela e a plateia dos reservados laterais tinha aumentado. Aquilo me deu mais tesão. Comecei então a movimentar meu corpo para cima e para baixo, fazendo o movimento de retirar e penetrar meu cacete naquele anus. Eu alternava a profundidade, a quantidade e a velocidade das penetrações: retirava o cacete quase que totalmente e enfiava de vagar uma cinco vezes, depois movimentava com rapidez mas de forma curta por uma dez vez, quase só a cabeça, depois tirava e enfiava totalmente meu cacete de forma mais lenta que eu podia e durante umas três vezes.

Depois de uns cinco minutos o orgasmo já estava a flor da pele. Ele não suportou mais e gozou fatamente, sem ter tocado em seu cacet. Mas o que me fez explodir em gozo foi olhar para baixo e ver o prazer estampado no rosto do Edílson, como que dizendo: “CARA EU ESTOU GOZANDO PELO CU, NÃO TOQUEI NO MEU CACETE E AQUI NAS MINHAS PERNAS TEM UMA ENORME POÇA DE MINHA PORRA.”

Como eu sabia que ele gostava de tomar porra, saquei meu caralho de seu cu, tirei a camisinha e coloquei meu pau em sua boca. Ele desesperadamente me chupou fazendo com que eu explodisse em um farto gozo em sua garganta. Novamente ele não desperdiçou nenhuma gota de meu esperma. Ele desta vez, porém, reteve um pouco de porra em sua boca e ao me dar um gostoso beijo, regurgitou o meu próprio esperma em minha boca. Eu nunca tinha sentido minha porra, não sei se gostei ou não.

Quando abrimos a porta do reservado, tivemos uma salva de palmas das pessoas que conseguiram nos ver pelo reflexo do vidro das janelas. Ficamos encabulados e tratamos de ir tomar um banho na área das duchas.

Ao despedirmos, já na rua, prometendo marcar mais um encontro.

Dependendo da receptividade deste relato eu contarei a outros dos nossos encontros.

Meu contato: hostara-bsb-atv@hotmail.com

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Comentários

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Caros Thiago Silva e Zé Carlos, que bom que gostaram das partes da minha narração. Podem esperar os meus outros encontros com o Edílson.

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Cara excitante demais e muito bom

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