A Sombra de Gaell, Parte - 9

Um conto erótico de Gaell
Categoria: Homossexual
Contém 1874 palavras
Data: 30/10/2013 18:03:15

Não há palavras para descrever aquela sensação, eu já havia beijado antes, mas nunca havia sentido algo tão bom era algo novo pra mim, ao sentir seus lábios tocarem os meus que no inicio com leveza, enquanto seus enormes braços me abraçavam colando nossos corpos como se fossem dois imãs e não poderia ser separados, porém aquele beijo que se iniciou d forma delicada agora era uma beijo faminto e urgente como se a nossa vida dependesse disso, no inicio assumo que fiquei em chock e sem saber como agir, já que não era muito experiente, mas o André era como um mestre e seus beijos tinham um poder inebriante que me fez esquecer qualquer barreira moralista que houvesse em mim, eu ansiava por aquilo mesmo sem conhecer ele muito, que antes bastava apenas ouvir o doce som de sua voz para despertar emoções e sensações em mim que antes eu escondia e agora entregue a aquele beijo eu apenas queria desfrutar daquele beijo que agra era um beijo quente e forte que fomos obrigados a nos separamos por falta de ar, pois ele sugou tudo que havia em mim, eu sentia seus dedos deslizando pelo meu rosto amando cada vez mais aquele carinho que ate então era novo para mim.

A:Vem comigo.

G: Pra onde?

A:Pra casa...

E assim voltamos a pé conversando e ele contando como ele estava gostando de mim que no começo ele não entendia a necessidade que ele tinha em ficar perto de mim já que ele nunca havia sentido isso por nenhum homem e também durante todo o percurso ele segurou minha mão não se importando se alguém iria nos ver assim e nem eu me importava por que ele me passava tanta segurança que todos os medos que eu sentia desapareceram.

Quando chegamos fomos para o quarto e iniciamos novamente um beijo que agora era mais quente e ai eu senti algo me cutucando em baixo, mas não pensem besteira não fizemos sexo naquela noite, acho que tanto eu quanto ele não estávamos preparados parar isso, mas não era por falta de vontade e sim por que é uma característica nossa, mesmo sem dizer palavras ambos concordávamos que se for acontecer será de forma natural, mas voltando ao beijo que era de forma ardente nos separamos e como nós dois estávamos suados pala longa caminhada e pelo calor que aquela noite fazia fomos tomar banho ou melhor o André insistiu muito em me levar junto, assumo que fiquei com medo e não era pelo sexo e sim por pensar que ao me ver despido ele poderia perder o interesse em mim mesmo eu tendo um corpo legal, mas um cara que sempre foi hetero e agora passa a gostar de um homem e ao velo nu pode perder o interesse, mas não foi assim.

É impressionante a forma que ele me tratava, quando entramos no banheiro ele cuidadosamente tirou minha roupa e me ensaboou todo o meu corpo que acredito estar vermelho de tanta vergonha, pois era primeira pessoa que me via pelado, mas mesmo assim não queria estragar aquele momento e ainda mais com seus beijos que fazia com que tudo fosse perfeito, quando ele terminou de me ensaboar me enxaguou e agora era a minha vez aproveitei a deixa para ver seu rosto, para quem não sabe podemos ver seu rosto através do tato em que com a ponta dos dedos fui explorando cada curva de ser corpo e foi além do que imaginava ele era muito musculoso, seu corpo era enorme e com a espoja na mão fui deslizando em seu corpo, mas não tive coragem de me aproximar de sua virilha assim como ele ainda não estávamos aptos a dar mais um passo, porem durante todo o banho nossos lábios sempre procuravam contato um do outro como se cada um de nos estivéssemos apreciando um doce delicado suave recém-descoberto e vicioso que nenhum dos dois queria se separar.

Quando terminamos o banho um secou o outro e voltamos para o quarto e o André pegou uma cueca para mim e me ajudou a vestir, mesmo eu dizendo que podia me vestir sozinho, mas ele insistia em fazer isso, acho que ele de certa forma adorava cuidar de mim e claro eu estava adorando e assim fomos para cama ambos vestindo apenas uma cueca e entre beijos adormecemos de conchinha sobre o manto de Morfeu.

No dia seguinte acordei com o André me abraçando e com beijinhos, nossa como era prazeroso acordar assim com a pessoa que amamos.

A: Finalmente acordou meu lindo.

G:Bom dia.

A:Dormiu bem?

G:Nossa muito bem, faz tempo que esta acordado?

A: Já tem um tempinho sim, mas é tão bom ver você dormindo que nem vi a hora passar, poderia ficar assim pra sempre.

G:Eu também, queria ficar aqui pra sempre, mas pena que temos que ir embora.

A: Vem, vamos tomar café que eu preparei pra você.

G:Você cozinha?

A:E muito bem sem ser modesto.

G:Tudo bem vamos ver.

Após fazermos nossa higiene pessoal fomos tomar nosso café da manhã que por sinal estava perfeito e estávamos apenas nos dois, pois o resto do pessoal ainda estava dormindo, pois com certeza devem ter chegado bem tarde.

Quando terminamos fomos para a praia, mas não antes do André não permitir que eu usasse uma sunga.

A: Coloca essa bermuda.

G:Nossa eu fico tão feio assim, para não me deixar usar sunga?

A:Muito pelo contrario fica delicioso e não é só eu que acho, a praia inteira fica olhando, então veste que para nenhum marmanjo ficar babando pelo que é meu.

G:Rsrsrs meu deus que homem ciumento.

A:Não é ciúmes, é zelo. E lindo assim, tenho que cuidar mesmo.

G:E você vai de sunga?

A:Com você perto, não posso usar sunga.

G:Por que?

A: Por que é difícil não ficar de pau duro com você perto.

Nem preciso dizer que eu quase morri de vergonha com esse comentário dele, mas enfim fomos para a praia e um passou protetor no outro, pois ambos éramos muito brancos principalmente eu. Acredito que nunca me senti tão bem como nesse dia, era engraçado o jeito protetor do André comigo, sempre cuidando de mim até que meus irmãos e o resto do pessoal chegou e tivemos que nos controlar.

M:E ae maninho porque foi embora tão cedo?

G:Eu fico meio perdido em festas assim, mas o André me ajudou a chegar em casa.

D:Cara a festa estava demais.

G:Estão de ressaca?

M:A Mariana ta mais do que eu, já a Luana deu perda total.

Logo após entramos um pouco na água, eu e o André estamos conversando e brincando de um jogar água no outro ate que sinto alguém esbarrar em mim, imaginei que deveria ser algum banhista que não me viu, mas logo senti uma mão passar rapidamente na minha bunda e escutei confusão que eu não entendia, só parecia que o André tinha feito alguma coisa com a pessoa que logo saquei que era um cara que aproveitou o esbarrão para me bulinar e pelo visto o André viu e partiu pra cima do cara, eu não sei o que acontecia só ouvia o André xingando o cara de tudo que é palavrão possível e pela discussão dos dois o André havia dado um soco no cara.

A:Chega perto dele de novo que eu acabo com você.

E nessa discussão chegaram meus irmãos e as meninas e eu ali totalmente perdido sem entender nada, ate que chegou uns amigos do cara e levaram o individuo para longe e ai o André pega na minha mão e me lega de volta para onde estamos e eu sentia que ele estava muito nervoso, nos sentamos nas cadeirinhas que o pessoal havia levado e ai os meninos perguntaram de novo o que aconteceu e o André contou que o cara estava me assediando e eu disse que foi tudo tão rápido que nem deu tempo para que eu fizesse alguma coisa.

A:Faz tempo que aquele palhaço ficava encarando o Gael., toda hora chegava perto e eu já sacando qual a intenção dele.

Eu queria muito ficar a sós com o André para me explicar, pois tinha medo de ele pensar que eu tinha alguma culpa, mas nem foi necessário, pois logo o pessoal entrou na água e ficamos nos dois e ele perguntou se estava tudo bem comigo.

G:Esta sim, mas eu juro que não tive culpa...

A: Ei ei ei eu sei amor, você lindo assim os caras cai em cima mesmo, eu sei que não teve culpa relaxa.

G:Obrigado por me defender...

A:É minha função te proteger, e se depender de mim nenhum marmanjo vai tocar em você.

Nem preciso dizer o quanto estava apaixonado e durante o restante do feriado foram apenas carinho e muitos beijos, o André respeitava nosso tempo e foram dias maravilhosos, mas pena que tudo que é bom dura pouco, no final do dia haveríamos de voltar, mas dessa vez fui no carro do André e o engraçado é que ninguém estranhou essa nossa aproximação repentina, que antes nem nos falávamos e agora não nos desgrudávamos.

Quando chegamos meu pai perguntou como foi a viagem e eu disse que havia gostado muito ai ele me lembrou que naquela semana teria a primeira sessão com a psicóloga, eu concordei já sabendo que aquilo não ia dar em nada, pois já havia feito acompanhamento e não obtive êxito, mesmo assim ainda achava que meu problema era de saúde e não psicológico conforme os médicos insistiam em dizer.

Naquele mesmo ia recebi varias ligações do André, passávamos horas e horas conversando, mas nós estávamos cansados da viagem que nem rolou um passeio. No dia seguinte ele foi na minha casa e a primeira vista era para conversar com os meninos, já que eram amigos a mais tempo, e neste momento eu estava no meu quarto lendo um livro em braile que o Daniel havia me dado, ate que sou interrompido por alguém entrar no meu quarto e me abraçar, só que aquele abraço era de urso pois por pouco não quebrou as minhas costelas.

G:Oi amor, eu também tava com saudade, mas não precisa quebrar minhas costelas.

A:Desculpa, não aguentava mais ficar sem te ver, e como sabia que era eu?

G:Simples pelo seu perfume, minha sorte é que cada um usa um perfume diferente, assim fica mais fácil identificar.

A:Espertinho.

Ficamos conversando por um bom tempo, ele me contava que sua mãe estranhou a forma que ele chegou por estar muito feliz e conforme ele disse ela era uma mulher bastante observadora, mas ele conseguiu despistar, deixamos o papo de lado um pouco para fazer aquilo que duas pessoas apaixonadas mais gostam de fazer “namorar” quando ele me abraça e me beija, putz nem preciso dizer o quando gosto dos beijos dele, ainda mais com aquela voz maravilhosa que quando ele fala no meu ouvido eu fico todo arrepiado, contudo fomos interrompidos quando alguém entra no quarto e nos flagra.

M:Ga agente ta indo no.... Que porra é essa?

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Comentários

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Ai muito bacana gente hehehehehe flagra em 3, 2, 1, 0... ain que coisa essa M de maligna atrapalhou

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Tomara que não atrapalhem o amor dos dois e o Gaell é muito fofo, ameii.

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Meu doce Gaell! Deixem Gaell ser feliz!! O conto está excepicionalmente maravilhoso.

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Nooo fodeu kk ameeei continua logoo

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Muito bom cara. Pegos no flagra. Que bom que melhorasse e voltasse a postar.

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