Primeiramente olá a todos daqui, aqui me apresentando, sou nova no site e me chamo Ana Cristina, sou branquinha, cabelos pretos encaracolados e tenho na faixa de 1,60 de altura e apesar de não ter um corpão, me sinto feliz e gostosinha, pois sou toda lisinha, olhos verdes e bundinha arrebitada que chama atenção e atualmente com 26 anos.
Bom pra começar, sou a filha do meio, tenho uma irmã mais velha de 30 anos e um irmão mais novo com 23 anos, eu ao contrário de minha irmã e meu irmão, fui criada muito presa por meus pais, eles sempre pegaram muito em meus pés por ser a filha mulher mais nova e por isso de muita coisa fui privada em minha adolescência, porem como a curiosidade é sempre maior, meu tesão passou a aflorar vendo as safadezas que minha irmã era capaz de aprontar na ausência dos nossos pais com seus namoricos, eu via coisas do tipo: flagrava ela em algumas situações como o cara chupando sua boceta, outras ela de boca no caralho do cara à noitinha na varanda e até em algumas vezes tive o privilégio de presenciar ela levando pica de quatro, pica de frente na varanda de nossa casa e até mesmo muitas vezes em seu quarto quando eu dava a volta pela casa para espionar pela abertura de sua janela as suas safadezas.
Vendo essas safadezas de minha irmã e ouvindo algumas que as meninas mais saídinhas da sala de aula falavam quando nos reuníamos em grupo, eu ficava com a calcinha encharcada e não demorou muito pra que eu em meus 16 anos começasse as minhas solitárias excitações, descobri numa dessas revistas que nós mulheres adoramos ler e li alguns tópicos sobre a masturbação feminina e das lições das revistas absorvi muitas coisas e resolvi por em pratica, após voltar da escola eu comecei a dar início a tardes intensas de excitação, eu me trancava em meu quarto e me entregava ao prazer solitário, eu aprendi a me tocar e pelo truque do espelhinho, via toda extremidade de minha boceta que de inicio eu estranhava, ela apesar de eu ser branca, possui os grandes lábios avantajados e escuros, aprendi cada parte dela que me dava prazer e assim foram por dias, semanas e até alguns anos que por repreensão de meus pais que não me davam liberdade, eu me continha e só me empenhava apenas nos estudos, claro que no quarto e em meus banhos minhas brincadeirinhas faziam de minha vida, afinal ela era um pouco tediosa, mas desse ato que ninguém iria ver pelo menos eu não iria ficar me privando, era um verdadeiro suprassumo do meu prazer, me esfregava com afinco e morria de vontade de enfiar algo em minha boceta, às vezes em minha geladeira via cenouras e até pepinos que me davam vontade de pegar algum deles e cravar e minha xana, porém tinha medo que meus pais que sempre me controlavam descobrisse por meio de minha ginecologista que eu já não estava mais lacradinha como eles tanto preservava.
No final de meus estudos, já quando estava perto de eu completar 18 anos, conheci o filho do amigo do meu pai, o nome dele é Henrique ele na época estava com 23 anos e era um rapaz muito inteligente, trabalhador, não era lindo de morrer, mas tem uma aparência bonita que agrada qualquer mulher que fica ao seu lado, tendo todas essas qualidades, e com o interesse dele que de longe se notava por mim, meus pais deram o total apoio e acabamos por iniciar um namoro, pensei comigo que ali estava o meu alívio, mas Henrique com todas essas qualidades era muito devagar e por saber que eu era virgem, quando estávamos a sós, ele jamais tomava a atitude de ir adiante.
Com quase dois anos de namoro, ele me pediu em noivado e assim foi uma festa total entre as duas famílias, mas apesar do noivado nada mudou em relação a sua atitude sexual, ele sempre foi devagar, ele só havia tido uma namorada quando ele tinha por volta de 16 anos e não durou nem um ano com a menina, eu vivia louca de desejo e em algumas brincadeiras eu me esfregava nele, sentia seu pau duro, mas ele por não tomar uma atitude que eu esperava, coisa do tipo: uma pegada firme na minha bunda, colocar a mão na minha boceta, eu acabava que também por achar o que ele ia pensar de mim, também não ia à frente, pois se tinha uma vontade, era de agarrar aquele pau, mas o que ele pensaria de mim? Ele iria me achar uma garota safada enrustida que não era mais virgem e assim eu sempre me continha.
Ficamos nisso um bom tempo, o que relato aqui teve começo em março de 2009, quando já tava com 22 anos e ainda virgem, estava há 4 meses da realização de meu casamento, foi um sábado a noite, aniversário do meu pai de 50 anos e nele meu pai deu um churrasco e além dos parentes e vizinhos, meu pai chamou 3 amigos de trabalho dele, uma mulher e dois homens, a mulher tinha um corpo bonito pra sua idade, era uma loira bonita e bem cuidada na faixa dos 40 anos, e os caras, um era já na casa dos 50 que nem meu pai, mas o outro era mais jovem e pelo que constei depois conversando com ele, ele era muito simpático, o nome dele era Miguel, ele tava com 30 anos, branco na faixa de 1,75 de altura, não que eu o achasse bonito, mas ele não era feio, ele possuía o cabelo curto bem aparado, começamos a conversar e nisso falávamos de vários assuntos até chegar em relacionamentos e ele me disse que era separado e eu falei que estava de casamento marcado pra dali a 4 meses e ele me desejou boa sorte e assim caímos na risada, mas logo meu noivo apareceu e cessamos nosso papo por ali e me juntei ao meu noivo.
Passado umas 3 semanas após a festa que meu pai deu, eu tava de bobeira no até então naquela época “ORKUT” e vi uma solicitação de amizade de Miguel e o aceitei, depois de uns 3 dias ele me pediu o MSN e eu não vi mal nenhum em passar pra ele e assim fiz, teve um dia que ele estava online e puxou assunto comigo e fomos conversando, passamos umas duas semanas conversando todo os dias a noite, sempre quando eu chegava em casa após vir da faculdade, nisso fomos criando uma amizade e ele confessou que estava solteiro mas que vira e mexe estava saindo com uma mesma mulher há 3 meses, por ele não morar tão perto, pois sou da baixada fluminense do Rio de Janeiro, sou de Nova Iguaçu e ele de Nilópolis, passei a conversar com ele coisas mais intimas do tipo, eu queria saber como era o relacionamento dele com essa mulher, se a coisa entre eles era boa quando se encontrava e ele me disse que sim, que a mulher era mais velha do que ele e o encontro deles eram sempre satisfatórios, até nisso tudo bem, mas teve uma noite numa conversa que eu acabei confessando a ele que eu em mais de 3 anos de relacionamento nunca havia feito sexo com meu namorado ele se espantou e disse:
- Menina que isso, nunca mesmo?
Eu respondi a ele que não e ele curioso disse:
- Como ele aguenta te beijar e te abraçar e nunca querer se aproveitar de uma garota bonita como você?
- Não sei Miguel, eu me esfrego nele, mas nada acontece, fico até com medo dele me achar safada demais e terminar tudo.
- Hã, e qual homem não adoraria ter uma garota linda como você e não iria querer que ela fosse safada, eu pelo menos adoro uma mulher safada.
Quando Miguel me disse que adorava uma mulher safada, aquilo mexeu comigo, pois eu sempre quis ser uma safada mesmo pro meu noivo e mais excitada fiquei quando perguntei:
- Assim Miguel, você me acha bonita mesmo?
- Não só bonita, eu te acho na verdade uma tentação de garota.
Quando ele me disse isso, tive a certeza que ele me desejava, mas eu não quis fazer mais perguntas e assim terminamos a conversa daquela noite. Teve um domingo à tarde que ele estava conversando comigo e eu perguntei o que ele iria fazer e ele me disse que ia sair com a tal mulher naquela tarde e disse mais, ele acabou me confessando que a mulher que ele dava uns pegas era a mesma que veio na festa do meu pai, isso mesmo, a loira, amiga de trabalho do meu pai que veio em minha casa no dia da festa de aniversário do meu pai. Miguel disse que ela tinha 44 anos e ela havia separado do marido há uns 5 meses e eles passaram há se encontrar uns três meses antes dele me conhecer, juro que ali me bateu uma curiosidade em saber o que ela havia visto num cara tão novo como ele, ele se despediu de mim e saiu do MSN e foi se encontrar com ela. Nessa mesma noite de domingo meu noivo estava comigo em casa e em nosso quarto, mais uma vez nada aconteceu e acabei me desanimando até de ficar somente de beijos com ele e inventei que tava com dor de cabeça só pra ele ir embora e pra assim eu poder ficar sozinha em meu quarto para poder ver uns vídeos eróticos e me excitar sozinha, já que com ele era impossível ir adiante numa safadeza básica eu assistia vídeos pornôs na internet, neles eu assistia as mulheres chuparem paus e serem chupadas e desejava aquilo pra mim, já que pelo menos meu noivo não queria me comer, eu achava que ele tinha que ter mais atitudes e forçar uma brincadeira bem safada desse tipo comigo, mas se dependesse dele nada aconteceria. Eu naquela altura olhava aquele calendário desejando que aqueles dias passassem logo para a realização do meu casamento, eu queria ser possuída por meu noivo, doida de tesão eu me masturbei esfregando o grelo e gozei silenciosamente em meu quarto vendo os meus secretos vídeos. Fiquei um pouco cansada e fui tomar um banho e saí relaxadíssima do banheiro e olhando o calendário novamente vi que menos de 4 meses era pouco e que eu deveria esperar com paciência, nisso fui a sala e minha mãe e minha tia tava bebendo cerveja e entrei na brincadeira e comecei a beber algumas com elas e nisso me retirei do meio delas e fui pro meu quarto novamente com uma lata de cerveja e deixei meu MSN aberto e fiquei com a minha amiga falando pelo celular até que por volta de umas 11 e meia da noite vi Miguel ficando online e comecei a puxar assunto e começamos a conversar, eu me despedi de minha amiga e desliguei meu celular e morta de curiosidade perguntei a Miguel como foi seu encontro com a sua ficante e ele disse que foi ótimo e eu como uma amiga fuxiqueira quis saber tudo que aconteceu, Miguel de inicio ficou acanhado e perguntou:
- Que isso Cristina, poxa foi bom, mas um homem como eu não é de ficar falando o que fez com uma mulher.
Eu fiquei irada com seu censo de bom rapaz e digitei pra ele:
- Tá, me desculpa, eu sei que você não é homem de espalhar o que faz com uma mulher, mas é que pensei que fossemos confidentes, já que eu me abro às vezes falando do meu relacionamento pra você, mas ta de boa, não tá aqui quem perguntou.
A forma com que eu digitei pra ele parece que o sensibilizou e ele me pediu desculpas e ainda escreveu:
- É que realmente não conto, mas se prometer não contar e não me achar um canalha eu conto um pouco.
Na hora eu me animei e movida pela curiosidade quis saber mesmo como aconteceu e ele me disse o que fizeram na cama, ele me disse que a levou num motel próximo a cidade que ela morava e foi me contando tudo o que aconteceu, ele falava que chupou ela, falava de como ela sabia chupar seu pau com tesão, falou também que meteram com prazer mesmo de tudo quanto era posição e que a coroa havia até liberado o cu pra ele, ele escrevia as coisas e eu em meu quarto já movida por umas cervejas e outra que eu continuava a beber já entrava novamente no clima de excitação, arranquei minha calcinha e comecei a me esfregar, eu me imaginava no lugar daquela coroa, via ali que apesar de aquele cara ser discreto como havia visto em minha casa, vi que ele prezava uma boa safadeza, eu me empolguei tanto em minha excitação que até esqueci de ficar digitando e me perdi por quase uns 5 minutos enquanto esfregava minha boceta até que ouvi o barulho do MSN me chamando, era Miguel que havia uma nova mensagem:
- Cristina, você tá aí gata?
- Tô, tô sim paixão.
Nossa, quando percebi já o tinha chamado de paixão e ele até estranhou e disse:
- Paixão? Como assim gata? Rsrssrsrsrs.
- Ih foi mal nem liguei que escrevi isso, mas agora já foi.
- Hã Cristina, já foi, você ta fazendo o que? Ta demorando a responder.
- Não, não estou fazendo nada, tô aqui bebendo uma cerveja.
Eu falei isso e Miguel disse:
- Nossa você aí bebendo e nem chama pra tomar uma cerveja, egoísta você gata.
- Atá, você é quem devia me convidar, onde já se viu, eu uma moça convidar você gatinho.
Eu de forma sem ser proposital estava dando mole em algumas coisas que eu digitava e ele jogou uma que fiquei em cima do muro quando ele escreveu:
- Tá, com todo prazer to te convidando a beber uma cerveja comigo, mas não aceito não como resposta.
Ele fez o convite e eu sem saber o que responder, de inicio aceitei e ele disse que marcaria o mais rápido possível e me pediu o meu celular e eu acabei dando, mas depois no outro dia quando ele me ligou eu me arrependi de ter aceitado o convite e disse isso a ele, ele ficou um pouco desapontado com a minha rejeição e não foi insistente e assim ficamos somente nos papos nos dias seguintes, mas no inicio da semana seguinte eu tive uma briga boba com meu namorado e numa terça feira antes de sair do trabalho, acabei eu mesma ligando pro Miguel e perguntei se tava de pé o convite pra tomar a cerveja que ele havia me convidado, de inicio ele ate falou que talvez fosse sair com a sua ficante, mas já que houve interesse de mim sobre nosso encontro, ele resolveu desmarcar com ela pra se encontrar comigo, nossa, isso fez eu me sentir muito especial mesmo e ao invés de ir pra faculdade fiquei esperando ele no lugar que ele me mandou esperar, ele chegou de carro e eu entrei, eu tava um pouco mal, me sentia um pouco suja por estar mentindo pela primeira vez em minha vida, pois minha família e meu noivo acreditavam que eu estava na faculdade, mas não, eu acabara de me encontrar pela primeira vez com outro homem, Miguel notava o meu ar de preocupação e disse:
- Calma Cristina, é só uma cerveja, se você acha que é desconfortável um lugar publico, vamos lá pra casa, lá podemos beber uma cerveja ou o que você quiser e trocar uma boa ideia sem más intenções.
Não sei o que me deu que eu achei melhor mesmo ir beber com ele na casa dele, eu tinha muito medo de ser vista com ele por alguém e isso viesse à tona pra toda família e viesse a por meu relacionamento em risco. Chegamos a sua casa ele me perguntou o que eu queria beber, eu acabei ao invés da cerveja como fora combinado no convite, optar por um vinho, pois o tempo estava meio chuvoso e o ar se mantinha fresco, ele abriu a garrafa e encheu as nossas taças e brindamos e começamos a conversar e ele me perguntou como ia meu noivado, eu disse a ele que tava na mesma e ele disse:
- Nossa, quando você me falou que nunca fez nadinha com seu noivo eu fiquei indignado, como um cara que tem uma gatinha que nem você não toma uma atitude em fazer alguma coisa.
As palavras dele pareciam musicas pros meus ouvidos, seus elogios me deixavam balançada, era quase 7 horas da noite e eu na casa do funcionário do meu pai, se abrindo e falando de minha vida para ele, a nossa conversa estava bastante descontraída e já na terceira taça de vinho Miguel saiu do sofá que estava e sentou ao meu lado, sua companhia ali me fazia um bem danado e Miguel começou a alisar de leve a minha perna e dizia coisas do tipo:
- Nossa, você é muito gatinha Cristina.
Eu lisonjeada pelo interesse daquele cara só o olhava e sentia a sua forma de me devorar com seu olhar que pude constatar estar morto de desejo por mim, Miguel passou a alisar meu rosto e pouco fiz pra evitar a sua aproximação e acabei me entregando num beijo muito caliente, era o segundo homem que eu beijava em minha vida, o beijo dele era gostoso, mas eu realmente tinha a intenção de parar, eu não podia dar seguimento a algo que fosse fora de meu relacionamento com meu noivo, mas Miguel com sua experiência percebia que ao mesmo tempo em que eu lutava para não continuar, eu estava entregue aquele prazer e me puxou para cima do seu colo e logo senti uma pontada dura do seu cacete por baixo de mim, Miguel me beijava o pescoço, ele era muito diferente de meu noivo, era mais ousado, ele me agarrava com vontade, pressionando suas mãos em minha bunda, eu só sussurava com seus beijos e mordidas no queixo:
- Para Miguel, não podemos continuar.
Ele com todo seu tesão me levava ao delírio com seus beijos e dizia:
- Não dar e não quero Cristina, você me deixa com muito tesão, desde o dia que te vi que eu tava louco pra te possuir.
Eu me sentia a melhor de todas as mulheres, eu me entregava com desejo e não fiz muito pra impedir que ele começasse a alisar meu peito por debaixo da minha blusa, quando dei por mim eu já estava somente de sutiã com um dos peitos sendo sugado por Miguel que me sugava com todo seu desejo e dizia:
- Você é muito gostosa, que peitinho gostoso.
Eu só gemia e pedia pra ele não parar que estava muito gostoso, Miguel sabia como controlar a situação e logo já levara a minha mão a segurar seu cacete, era tudo que eu desejava de um homem, eu sempre tivera essa vontade, porém meu noivo nunca havia tomado tal comportamento, eu segurei com vontade aquele caralho, logo segurava ele por fora de sua cueca e me encantava com a sua grossura, não era muito grande, mas era o primeiro que via ao vivo e tinha o prazer de segurar, eu me encantei com sua grossura e depois vim a saber que possuía 17 cm, aquela novidade era tudo pra mim, era delicioso demais segurar num cacete, eu o punhetava e Miguel me beijava dizendo:
- Hoje você vai aprender as coisas boas da vida.
Suas palavras me excitavam e o que me deixavam a ponto de pegar fogo era a sua mão invadindo a minha calcinha por debaixo da minha calça social e logo a sua mão tocava em minha boceta, ele não se conteve e arrancou a minha calça, eu estava completamente nua para um homem que não era meu noivo. A forma com que Miguel tocava em minha boceta era perfeita, minha boceta estava muito molhada e escorria liquido, Miguel logo enfiou o dedo em minha boca e mandou-me chupar seu dedo como se fosse um treinamento:
- Chupa vai sua safada, chupa que daqui a pouco você vai ter nessa boquinha linda um pau bem duro pra você provar.
Caralho a forma como ele me chamou de safada me fazia gemer que nem uma fêmea entregue a seu macho, eu chupava seu dedo o deixando bem babado e ele passava e o esfregava pelo lado de fora em minha boceta, era muito boa aquela brincadeira, mas ficou muito melhor quando Miguel me pegou pelo colo como uma princesa e me levou para a cama do seu quarto e me deitou na beirada de sua cama de pernas abertas e começou a chupar a minha boceta, eu estava nas nuvens, eu mesmo comecei a me soltar e pedia:
- Me chupa, chupa vai, chupa gostoso seu safado.
O safado me chupava gostoso demais, se até aquele instante as minhas masturbações eram tudo, naquele momento constatei que era muito melhor uma safadeza a dois, Miguel me chupava com vontade, ele sugava a minha boceta de forma deliciosa, era uma delicia sentir uma língua pela primeira vez em minha boceta, a sua língua parecia querer entrar dentro de minha boceta, era pura maravilha, Miguel chupava, babava e dava suaves sugadas na xereca e uns tapinhas de leve que me levaram a loucura e me fez chegar a um orgasmo oral, muito melhor, muito mais intenso do que simplesmente minhas masturbações, eu me contorci toda e quando dei por mim fiquei desfalecida em sua cama, as minhas pernas era só dormência e eu dizia com a voz fraca:
- Caralho Miguel, que isso! Muito bom mesmo.
Miguel me olhava com todo seu desejo e deitou ao meu lado e me beijou, ficamos assim um bom tempo e ele me fez ver que ainda tinha mais para experimentar naquela noite, Miguel já nu conduziu a minha mão até seu pau que estava que nem uma rocha de tão duro e logo me deu um beijo e conduziu meu rosto até seu pau, que por sinal bem depilado, não me fiz santa e matei a vontade que passei a ter quando via filmes pornôs na internet e caí de boca no seu pau, que textura, a maciez da pele era perfeitamente deliciosa, era a primeira vez que sentia uma pica em meus lábios, em diversas vezes eu treinei com uma banana, peninos e até sacolés como era chupar, mas ali eu tava tendo a oportunidade de por em pratica com um cacete de verdade e isso não tem comparação.
Miguel deitado na cama e eu de quatro aproveitava o máximo e conforme eu via seus gemidos pude notar que eu estava agradando e mais certeza tive, quando ele falava:
- Faz assim vai Cristina, desse jeito que tá gostoso, chupa putinha.
As suas palavras era o máximo para que eu tratasse seu caralho com mais desejo e suavidade na mamada, eu o punhetava e no meio dos meus caprichos eu passei a fazer cara de safada e o provocava:
- Tá gostando gostoso? Pede pra putinha aqui continuar.
Aquele cara gostoso pedia pra eu engolir seu cacete gostoso, mandava eu sugar suas bolas lisinhas e eu fazia com todo prazer, na minha cabeça só vinha um rápido pensamento “se meu noivo não quis, problema dele”, ali naquele instante naquele quarto o que mais me importava era dar prazer aquele cara que há pouco me proporcionara o prazer mais intenso que tive até então em minha vida. Miguel passou a se contorcer e puxar minha cabeça, ele falava que ia encher a minha boca de leite, eu o suguei com vontade e não dei importância e sua gozada veio forte, quase me engasguei, um pouco de seu prazer escorreu pelo cantinho de minha boquinha, mas engoli boa parte daquele gosto salgado, Miguel feliz da vida disse:
- Caralho branca, você tem uma boquinha muito gostosa.
Miguel mesmo tendo gozado em minha boca me beijou me dando uma satisfação de ser muito desejada, vimos à hora e como marcava mais de 9 horas achei melhor ir embora e assim Miguel se ofereceu a me levar próximo de minha casa, mas antes tomamos um banho namorando bastante e quando chegamos próximo de minha casa paramos num lugar deserto e namoramos mais ainda e só fui embora depois de chupar aquele cacete gostoso novamente, e mais uma vez ele me deu seu leite delicioso na boquinha. Após esse dia sempre quando dava, Miguel passou a me buscar na faculdade por bem umas duas semanas e sempre me levava de carro de volta a minha casa e sempre rolava uma brincadeira entre a gente dentro do seu carro, mas somente sexo oral de ambos, teve um dia que Miguel me ligou dizendo que estava com saudades de mim e que me queria sem pressa em sua cama, eu por dentro estava molhadinha, mas ficava com receio, eu temia não resistir aquele tesão de homem que se mostrara para mim um verdadeiro safado, mas lembro que teve um inicio de semana que meu noivo disse pra mim que iria com os amigos pro estádio assistir ao jogo do Flamengo que cairia numa quinta feira a noite, eu nem liguei muito pra isso, ou melhor, liguei sim, mas liguei foi pro Miguel dizendo que aquela noite eu iria a sua casa novamente pra nos encontrarmos, Miguel mandou eu ir.
No dia em que estava marcado pra nos encontrarmos, eu fui pro trabalho de vestido florido e coloquei uma calcinha preta, fio dental, novinha que comprei especialmente pro Miguel ver. Quando saí do trabalho, matei a aula da faculdade e fui pra casa dele, logo quando me viu, Miguel ficou pasmo com a forma de como estava vestida e me disse:
- Você ta muito linda e tesuda Cristina.
- Eu me preparei todinha pra você gostoso.
Eu falei e eu mesma tomei a atitude de agarrá-lo, Miguel estava cheiroso e logo nos pegamos num beijo envolvente e deixei a minha bolsa em seu sofá, mas o nosso destino foi a sua cama, lá eu coloquei a sua rola pra fora e que nem uma putinha safada como ele próprio estava me ensinando a ser, caí de boca naquele pau que ali era só meu, eu fiquei de quatro na cama e de boca naquele colosso grosso, eu chupava, batia com ele na cara, eu já estava com Miguel sendo uma menina bem sem vergonha, eu queria leite, mas Miguel disse:
- Não tesuda, hoje vamos fazer diferente.
Eu não sabia o que me esperava, mas ele me pôs de quatro e veio por trás levantando meu vestido e ficou encantando com a minha calcinha bem cavada na bunda e disse ter adorado e que eu estava me saindo uma perfeita putinha, isso me incendiou mais ainda, ele começou a morder minha bunda e foi arrancando a minha calcinha com a boca e comecei a sentir uma sensação gostosa, a sua língua já estava em minha xota, eu abaixei a cabeça e curti a maravilha de boca que ele possuía, mas o que foi mais diferente foi sentir sua língua no meu cu, nossa eu pirei, pensava que só em filme pornô um homem curtisse isso por estar sendo pago, mas Miguel me provava o contrário, ele mostrava todo seu desejo e ainda lambendo meu cu, ele dizia:
- Nossa, você tem um cuzinho lindo branquinha.
Eu senti seu dedo passando em meu anel e me assustei, mas ele me acalmou:
- Calma linda, confia, você vai gostar.
Eu devia confiar, e confiei, pois tudo que ele fazia era gostoso pra mim, varrida de desejo eu já me encontrava nua em sua cama assistindo ele brincar com meu cu, seu dedo começava a cutucar meu anel e logo com algo geladinho fui sentindo o mesmo deslizando pra dentro, ali foi estranho e um pouco incomodo, mas logo ficou mais escorregadio e ate excitante, depois ele colocou dois e depois 3 dedos, me deixando de rabo relaxado eu olhava para trás com a cara cheia de tesão e sabendo qual era sua intenção, eu disse:
- Faz de mim o que você quiser seu gostoso, faz o que quiser com a sua putinha.
Falei por tesão, mas não sabia o que me esperava, o safado do Miguel lambuzou seu cacete com gel lubrificante e me colocou de quatro de cu arrebitado e tentou empurrar, mas toda vez que a cabeça ia passar pelo meu anel, eu temia, doía muito e não relaxava, Miguel disse pra eu se acalmar, me deu um tempo e começou a me beijar esfregando a minha boceta e me deixando cheia de tesão, aí ele resolveu melhorar e me pôs de bruços com um travesseiro por baixo de minha barriga e colocou mais gel no meu rabo e veio por cima de minha bunda e colocou a cabeça do caralho no meu cu e foi empurrando devagar, eu sentia com sofreguidão aquele pau deslizando e ouvia ele dizer coisas como:
- Relaxa putinha, relaxa que você vai gostar dele dentro de você.
Eu fazia de tudo para relaxar o máximo e ia suportando aquela dor, e nisso ele ia me excitando me chamando de safada, mas fiquei mais acesa com ele dizendo:
- Você é uma putinha muito gostosa, dar esse cuzinho pro seu macho de verdade, aquele corno prefere futebol com os amigos.
As palavras dele se referindo meu noivo como corno me incendiou e senti a cabeça do seu cacete me invadir, nossa que dor, nisso ele parou um pouco e ficou me beijando o pescoço e a cada safadeza que dizia, seu caralho mergulhava dentro do meu reto, e foi assim até ele encostar o saco do seu grosso caralho de 17 cm na minha bunda. Vendo que estava tudo dentro Miguel disse que ia doer só quando ele mexesse, mas que depois eu iria adorar, ele ficou bem mais do que uns cinco minutos comigo sofrendo e sentindo as lágrimas sair dos meus olhos, mas depois a coisa foi ficando mais escorregadia nos movimentos e eu comecei a me excitar, o desconforto que sentia tornara-se excitação e nisso meus gemidos denunciava o meu prazer e Miguel começou a fazer um vai e vem lentamente e eu me balançava entre a dor e o tesão de estar totalmente entregue dando meu cu a um macho que havia conhecido há pouco tempo. Quando eu já estava mais relaxada e acostumada com o caralho do Miguel na bunda, ele me deixava mais louca quando tirava seu pau até um poucos antes da entrada do meu cu e de novo vinha colocando ele todo dentro da minha bunda, esses movimentos me deixaram louca demais e eu berrava:
- Caralho seu filho da puta, assim você vai me matar de tanto tesão.
Miguel me agarrou pela cintura e me virou sem tirar seu cacete de dentro de mim foi se deitando de costas pra cama me pondo por cima sentada em seu pau e pediu que o cavalga-se, de inicio ainda doía pra caralho ficar subindo e descendo de sua vara, mas aos pouco eu fui pegando a manha e comecei a controlar minha respiração e relaxava meu anel que de forma gulosa engolia aquele cacete delicioso, Miguel não parava de me elogiar:
- Senta putinha, que cu gostoso você tem Cristina, que delícia gata.
Ouvindo seus elogios a minha confiança era total e eu arriscava até umas reboladas que o deixaram maluco de desejo e me pedia mais:
- Rebola assim safada, faz seu macho feliz.
O prazer de Miguel era também meu e assim eu fazia o que meu macho pedia, era uma delicia, não sabia que pudesse ser tão prazeroso um cacetão daquele deslizando dentro do meu cu, Miguel estava com receio de gozar com minhas cavalgadas e me pôs de lado e me pegou gostosamente, ele me enfiava a pica com prazer em minha bunda e dizia:
- Que delicia de cu, tá vendo? Quem manda aquele corninho não querer, agora você tá aqui dando pra um macho de verdade.
Porra ele sabia como excitar e me provocava mais:
- Não disse que você ia gostar safada.
Eu entrava em seu jogo e também provocava:
- Eu tô adorando seu safado, esse cu agora vai ser seu quando você quiser.
Eu dizia isso porque realmente ele era um macho do tipo que come quieto, porém é muito ousado e sabe como tratar uma fêmea, ele comia de ladinho e tocava uma siririca em mim, estava gostoso demais e eu não resisti mais que isso e gozei muito gostoso com a pica de Miguel cravada em meu cuzinho, que maravilha eu gozava e pedia pra ele enterrar mais:
- Tô gozando Miguel, mete seu safado, mete gostoso no meu cuzinho, mete mais.
Miguel foi caridosamente obediente a minha vontade e meteu num ritmo que me levou a um orgasmo, que por sinal, o primeiro orgasmo sendo penetrada por uma pica de verdade, foi incrivelmente mágico, meu corpo dava choques, eu estava em estado trêmulo de pura excitação com as pernas bambas de onde naquela cama eu já me encontrava sem condições de me mover, mas ainda sim fiquei sentindo aquele cacete de Miguel se movimentar de forma bem apertada e um pouco dolorosa em meu cu e ele não se aguentando arrancou seu cacete de dentro do meu rabo e soltou todo seu leite em cima de minha bundinha, ficamos os dois exaustos em cima de sua cama e trocando elogios, eu o chamava de meu macho gostoso e ele me elogiava dizendo que eu era uma putinha muito deliciosa, ficamos um bom tempo ali abraçados na cama trocando juras e logo após descansarmos comemos algo e depois fomos ao banheiro nos banharmos e fazermos amor embaixo do chuveiro, lá bem mais relaxada, recebi o cacete de Miguel novamente em meu cuzinho e dessa vez ele deixou todo seu leite dentro do meu cu e sentindo o quentinho de seu leite eu gozei mais vez levando na bunda, eu me senti a mais puta das safadas e me senti de alma lavada, fizemos um pacto e jurei a Miguel que ele sempre que me quisesse eu iria a seu encontro porque eu era dali em diante a sua puta e ele meu macho.
Não paramos por aí, após esse ensinamento todo, pelo ao menos uma vez por semana eu ia até a casa de Miguel viver o meu prazer proibido e fizemos muitas safadezas e acabou que não resisti e me entreguei por completo a ele antes do meu casamento, coisa que conto em uma outra oportunidade.