Eu amo o meu marido, mas de tanto ele escrever contos eróticos em que eu o traio com vários homens, de tanto ele pedir pra eu o chamar de corno e fantasiar nas nossas transas que eu acabei de foder com um cara de pica grande que encheu minha buceta de porra pra ele - meu marido, lamber e de tanto ele me deixar sozinha quando ele viaja, não deu outra, ele acabou arrumando chifres de verdade.
Eu sou gordinha, mas do tipo que mantém a cintura definida, um belo par de seios que enchem o decote, cabelos ruivos longos e muito bem tratados e um bundão de parar o trânsito. Lógico que nunca faltou oportunidade para trair meu marido, mas eu resistia às cantadas porque sempre achei que nosso relacionamento era completo, ele me saciava na cama e me fazia gozar gostoso muitas vezes.
Mas um belo dia aconteceu. Tudo começou depois que minhas amigas do trabalho começaram a me mostrar fotos e vídeos de homens bem dotados. No início eu não me ligava muito e levava só na brincadeira, mas quando elas começaram a descrever o quanto adoravam transar com caras picudos, aquilo me excitou e despertou a curiosidade. Isso somado ao fato de meu marido descrever em detalhes o quanto eu adorava gozar numa pica bem grande até ficar com a bucetona inchada, arrombada e toda melada, como ele escrevia nos contos e falava quando a gente estava transando.
Certa noite uma amiga me convidou pra bater papo numa pizzaria em que seu namorado ia se apresentar. E ela disse que ia ser legal porque todas as outras amigas iriam também. Então eu avisei meu marido pelo Whatsapp, já que ele, pra variar, estava viajando, e ele me deu a maior força pra eu me divertir e ainda brincou, como de costume, pra eu não lhe meter muito chifre, e pra usar um vestido bem sexy pra atrair a atenção dos machos. Ri da brincadeira, brinquei também chamando-o de corninho, coisa que ele adora, e fui pro tal lugar.
Fiquei batendo papo com as meninas e logo começaram a falar das transas. Uma delas tinha conhecido um negão na Holanda que era parece um cavalo de tão bem dotado. Quando vi a foto eu quase tive um treco! O cara parecia um tripé, pois a pica ainda mole batia quase nos joelhos e muito grossa. Acho que era da grossura de uma lata de coca. Ela falou que gozava horrores com ele, mas que no outro dia tinha que ficar de cama, de tão dolorida. Nisso eu percebi minha buceta molhadinha. E olha que não gosto de pica negra.
Bom, nesse meio tempo minha amiga Larissa se lamentou por estar na seca, que depois que separou do marido não tinha ficado com ninguém e estava tarada. Ela tinha que arrumar um macho naquela noite. Então eu falei pra ela reparar na mesa ao lado da nossa. Como ela estava de costas, não conseguia olhar sem ser indiscreta, então me chamou pra ir ao banheiro. Ao passarmos pela tal mesa, os caras se levantaram fingindo abrir caminho e perguntaram por que já íamos embora. Como eu ia à frente, resolvi responder gentilmente que apenas íamos ao toalete. Um deles, o mais galanteador, nos convidou para sentar com eles quando voltássemos. Eu pensei rápido e, visando ajudar minha amiga encalhada, resolvi aceitar. Ela ficou toda eufórica, pois os quatro eram boa pinta, bem vestidos, corpos malhados de academia e uns dez anos mais jovens que a gente.
Na volta do banheiro, passamos pela nossa mesa e avisamos para as outras que íamos dar um tempo com os rapazes. Um deles foi logo puxando papo com a Larissa e o galanteador me serviu a mesma cerveja que eu estava bebendo. Eu falei que achava estranho ele misturar bebidas, já que estava bebendo whisky e ele explicou que havia notado que eu estava bebendo skol beats e por isso havia pedido um balde pra mim.
Nossa, parece que ele era o cara mesmo!
Eu estava ali só pra ajudar a amiga e até pensei em falar logo que era casada, mas pensei: Por que não aproveitar o momento? Afinal aquele tratamento VIP fazia um bem enorme ao ego. Decidi que depois eu falaria caso ele avançasse o sinal.
Muito papo e muitos baldes de cerveja depois, as outras amigas se despediram e eu já estava alegrinha, meus poucos neurônios sóbrios me ordenavam para ir pra casa. Nesse instante vejo minha amiga enroscada num beijo cinematográfico. O amigo dele já estava passando a mão na minha coxa e me tascou um beijo que me deixou sem fôlego, sem me dar chance de repelir. Quando finalmente consegui me soltar da língua serpenteante dele, falei que não podia fazer aquilo, que era uma mulher casada, e blá, blá, blá. Em vez de espantado o cara ficou mais interessado ainda. Me tranquilizou dizendo pra eu não me preocupar, que éramos adultos e eu não ia fazer nada que não quisesse. Nisso a minha amiga já me perguntou se eu estava de carro, pois eles iriam pro motel. Falei que tinha ido de taxi e na hora o rapaz (vamos chamá-lo de Rick) se ofereceu pra me levar em casa. Minha amiga se despediu. Com certeza ela ia sair da seca e eu ali, com os caras. Ainda bem que os outros também se despediram e resolvi aceitar a carona. No caminho, ele sugeriu parar pra saideira e sem pensar muito topei. Só que os bares estavam fechando e nas conveniências era proibido vender bebida alcoólica depois de tantas horas. Ele falou na maior calma que sabia onde poderíamos ir. Pensei cá comigo: pronto, fudeu! Era inevitável o que estava prestes a acontecer. O cara era envolvente demais e eu, por experiência própria, sou ótima pra resistir a uma cantada de final de noite. Novamente pensei com meus botões: É meu corninho, parece que suas fantasias vão se tornar realidade.
Resolvi entrar no jogo e nem resisti quando a mão dele correu pela minha coxa, me deixando arrepiada.
- Olha lá o que você tá fazendo, Rick! Se meu marido descobre, ele me mata!
- Relaxa, princesa, você não falou que ele tá viajando? Então vamos nos divertir um pouco.
Sem se descuidar da direção, a mão dele já ia por baixo do vestido, roçando os dedos por sobre a minha calcinha. Abri as pernas e ele puxou o fino tecido pro lado e soltei um gemido gostoso quando ele meteu o dedo entre os pequenos lábios já bem lubrificados por antecipação.
Soltei o zíper do jeans e parecia que tinha uma barra de ferro ali dentro. Alisei devagar a pica por cima da cueca avaliando o tamanho da ferramenta. Enorme! Devia ser o dobro da do meu maridinho!
- Nossa, isso tudo é o que estou pensando?
- Sim, princesa, e é tudo pra você!
Só não caí de boca ali mesmo pra tentar manter um pouco da compostura de senhora respeitável que ainda me restava. Mas sabia que não ia durar muito.
Entramos na suíte e ele me agarrou com vontade, me elogiando, que ele se amarrava em mulheres mais velhas, que o meu corpo era do jeito que ele gostava, e que seria pra ele um parque de diversões.
Eu falei que nada, que eu era gorda, mas ele falou que isso mesmo que tinha atraído a sua atenção.
Rapidamente ele tirou meu vestido e como eu estava sem sutiã, fiquei só de calcinha e sapato, e ele não parava de me agarrar, beijar e acariciar o corpo todo.
Quando me virou de costas, ele vibrou feito criança ao ver o fio dental enfiado no meu bundão que estava empinado mais que o normal por causa do salto alto. Falou que tinha esperado a noite toda por aquele momento, pois tinha se amarrado na minha bunda desde que a viu na hora que fui ao banheiro. Abaixou-se atrás de mim e enfiou a cara entre minhas nádegas, lambendo e me mordiscando. Mais um pouco e ele afastou a calcinha e meteu a língua no meu cuzinho. Nossa, eu já estou acostumada com a língua do meu marido, mas sentir uma língua nova no meu cu, dum carinha bem mais jovem e tudo num clima de proibido, aquilo foi demais e de repente fui arrebatada por fortes ondas de prazer. Ao perceber minha excitação, ele caprichou ainda mais nas lambidas e começou a massagear meu grelinho. Era só o que faltava para eu explodir num orgasmo intenso e delicioso, me retorcendo toda até que fiquei com as pernas bambas e desabei na cama.
Mas quem disse que ele estava satisfeito? O cara estava vidrado mesmo na minha bunda. Enfiava a língua no meu cuzinho até onde alcançava e ao mesmo tempo lambia ao redor, mordiscava e esfregava o nariz e o rosto de baixo pra cima no meu rego. Que delícia! Puta que pariu! Tive que pedir pra ele parar, porque eu já tinha gozado umas três vezes, mas ele não parava.
Até aí ele não tinha tirado a cueca e quando vi a vara mal encoberta pela malha, lembrei de um vídeo que me mandaram e que inclusive mostrei pro meu marido. Pedi pra ele abaixar a cueca devagar e fiquei olhando de perto, igual no vídeo e quase tive outro treco naquela noite. Uma pica imensa saltou de dentro da cueca, igual ou até maior que a do negro holandês! Ao saltar pra fora, de tão grande a cabeçona bateu no meu rosto e ficamos rindo da cena. Mas logo peguei aquela cobra e quase ela não cabia nas minhas duas mãos. Passei a língua na cabeçorra vermelha e tive que abrir a boca ao máximo para poder chupar aquele sorvete tamanho gigante. Coloquei-o deitado e fiquei bem à vontade pra saborear aquele espetáculo de pica. Nunca tinha visto ao vivo um pênis tão grande. Eu segurava com as duas mãos, uma na base e a outra mais em cima e ainda sobrava mais da metade e mais a cabeça. Calculo que devia medir uns 25cm pelo menos.
Eu continuei o boquete gostoso e ele se esticou pra pegar na obsessão dele que era o meu bundão. Como eu estava deitada de bruços, ele ficou massageando minhas nádegas e vez ou outra molhava os dedos na boca e enfiava no meu cuzinho.
- Nem pense em meter esse taco de beisebol aí, ok? - Eu falei rindo entre uma chupada e outra.
- Calma, princesa, relaxa que tudo virá no seu tempo.
Ele era muito seguro de si, o filho da mãe. E eu relaxei mesmo, enquanto ele amaciava lenta e carinhosamente o meu ânus com um, dois nem sei quantos dedos ele já tinha enfiado. E aí percebi por que estava fácil demais: é que ele já estava usando KY pra lubrificar o meu segundo túnel do amor. Eu sorri pra ele:
- Ai, ai... Eu nunca achei que ia dizer isso, mas do jeito que você tá fazendo, me deu até vontade de dar meu cu pra você, sabia? Só espero não me arrepender e que o meu maridão não note depois o rombo que vai ficar! Rsrs
- Princesa, não se preocupe. Eu não disse que só ia fazer com você o que você quisesse? Pode deixar que vou ser bem carinhoso e o nosso amigo viajante nem vai perceber nada.
Se o Rick soubesse das fantasias do meu já de fato corninho!...
Levantei não deixando ele se mexer e montei sobre ele, guiando o pauzão pra entrada da minha buceta.
Que coisa linda de se ver!
A cabeçorra vermelha e pulsante toda babada da minha saliva e do pré-gozo dele foi aos poucos abrindo caminho e se escondendo entre os grandes lábios, arregaçando tudo em seu caminho. Controlando o meu peso, eu ia arriando pouco a pouco e sentindo a forte penetração de uma forma nunca antes experimentada. Uma sensação de preenchimento total. Alias não era total. Era mais que isso. Aquele poste estava literalmente abrindo caminho e alargando meus espaços vaginais.
- Você tá de sacanagem comigo. Nenhuma mulher normal consegue engolir tudo isso de pica.
Ele riu: - Vai com calma, princesa. Realmente a maioria das mulheres se assusta com essa pica, mas depois que elas relaxam e acostumam, não querem mais que eu tire de dentro.
E não é que o filho da puta tinha razão? Eu mesma não acreditei quando, depois de tirar e colocar algumas vezes, senti minha bunda encostar nas coxas dele.
- Caralho!!! Como você fez isso, seu safado? - Exclamei rindo, admirada daquela façanha até então inadmissível.
- Eu não, princesa. Foi você mesma que se espetou todinha no meu cacete. Que tal? Tá gostando, minha linda? Tá doendo? Quer que eu tire?
- NÃO! - Gritei instantaneamente.
- Não quero que você tire nunca mais de dentro de mim essa picona deliciosaaaaaaa!!!!!
Ele ria todo satisfeito ao confirmar o que acabara de comentar e eu me largava toda arreganhada, cavalgando, engolindo toda a tora e arrastando meu corpo sobre o dele pra cima e pra baixo, esfregando meu clitóris na pélvis do meu garanhão.
Gozei como nunca tinha gozado em toda a minha vida. Era um gozo pra lá de intenso. Era um furacão avassalador que tomava conta de mim e eu gritava desatinada. Havia perdido toda noção de pudor ou de vergonha. No mundo todo só o que importava pra mim era aquela cobra gigante e dura toda cravada em minhas entranhas, empurrando e socando não só o meu útero, mas o mais profundo do meu ser.
Eu já estava perdendo as forças de tanto gozar quando o safado anunciou seu primeiro gozo. Só aí me dei conta que ele tinha metido sem camisinha. Pensei em mandar gozar fora, mas na hora lembrei das estórias eróticas do meu marido, em que os caras gozam rios de esperma dentro de mim e ele lambe e engole tudinho e então ordenei:
- Goza, seu puto! Enche minha xota de porra! Quero ver você gozar bem gostoso!!!
- Sim, princesa. Eu sou seu puto e você é minha putinha safada que adora gozar na minha pica, né?
- Isso mesmo, seu filho da puta! Agora já era. Sou mesmo uma puta ordinária nas tuas mãos. Mete toda essa picona de cavalo na minha buceta! Enfia com força, caralho! Mete mesmo com vontade e rasga a tua vagabunda!!!
Ele urrou, gemeu, gritou palavrões, esperneou e me chamou de puta, piranha, vagabunda, agarrando com força os meus quadris e empurrando a pélvis pra cima querendo me varar com sua estaca. Eu senti os jatos quentes e poderosos me inundando por dentro e senti um enorme prazer com tudo aquilo e gozei pela enésima vez naquela noite.
Caí para o lado e acho que desmaiei, porque quando dei por mim ele estava de novo com a cara enfiada na minha bunda. Puta que pariu! O cara era uma máquina. Além de picudo tinha uma energia que não acabava nunca.
- Cara você fez mesmo por merecer. Vem cá, vem. Me dá esse pauzão pra eu chupar e deixar ele bem melado pra arrombar o meu cuzinho!!!
Ele só fez virar o corpo na cama e me puxou pra cima dele e fizemos um 69 maravilhoso. O problema é que por mais que eu tentasse, jamais conseguia enfiar toda aquela monstruosidade na boca. Ia pouco mais da metade e já forçava a garganta. Ele por sua vez deu um trato de língua no meu cuzinho. Ele parecia encantado pelo meu buraquinho. Alternava pinceladas de língua com enfiadas de dedos e logo misturou KY, introduzindo quase toda a mão no meu cuzinho alargado.
- Pronto, princesa. Fica nessa posição mesmo que agora vou comer esse teu rabão gostosão. Aposto que o teu marido nem come teu cu, hein?
Eu ri, mas preferi não comentar, pois seria injustiça fazer comparações.
Ele se posicionou atrás de mim e encostou a cabeçona no meu anelzinho. Dei uma piscada e ele fez caricias na minha costa, mandando eu relaxar e curtir o momento. Ele forçou a entrada, mas não conseguiu. Eu não conseguia relaxar totalmente, então mudei de posição e pedi pra ele tentar meter de ladinho. Ele lambuzou bastante KY de novo no meu cu e na pica e apontou o míssil para o alvo. Desta vez doeu menos e senti quando ele conseguiu enfiar a cabeça.
- Pronto, princesa, o pior já passou. Vou ficar paradinho aqui, só com a cabecinha enterrada até você se acostumar, ok? Como da outra vez, é você quem vai comandar o show.
E realmente, mais uma vez o safado tinha razão. Depois de um tempo, a dor inicial desapareceu quase totalmente, e quando dei uma piscada, adorei estar com aquela tora apontada em mim. Comecei a rebolar e ele entendeu o sinal e fez movimentos suaves de vai e vem e a cada metida, mais alguns centímetros daquela mortadela se encaixavam, ocupando e alargando todo o meu reto. Eu gemia e urrava com a dor, mas o prazer de estar sendo arrombada era muito maior, e eu estava adorando ser sodomizada por aquele cavalo.
Quando cravou toda a extensão do seu mastro no meu cu, ele agarrou meus peitos, e mordiscando e lambendo a minha orelha, sussurrou em meu ouvido:
- Tá gostando, vagabunda, de levar essa pirocona no rabo?
- To, caralho! Puta que pariu, é muito gostoso essa tua pica no meu cu. Não mexe ainda. Deixa eu sentir ela todinha enfiada. Uhhhhhhhhhh!!! Tu me arrombaste, filho da puta! Tu arrancaste todas as minhas pregas, caralho! Como é que vou explicar pro meu marido, hein?
- Hummmmm! Fala que você estava com saudade dele e se masturbou com um pepino grandão! Fala que estava muito carente da pica dele e não pode evitar.
De novo comecei a rebolar e ele começou os movimentos de vai e vem. Eu coloquei a mão pra sentir a pica entrando e era como se uma cobra sem fim que não parava de sair e depois não parava de entrar no meu cu arrombado. Ele tirava até quase a cabeça sair, e depois metia tudo lentamente. Depois ele repetia esse movimento, mas enfiava tudo de uma vez num movimento brusco que me deixava sem ar. Nossa! Era muito gostosa a sensação! Minhas amigas iam pirar quando eu contasse pra elas. Ah, meu corninho, você não vai me tirar o prazer de contar e matar de inveja aquelas putinhas! Eu pensava cá comigo enquanto Rick usava e abusava do meu rabo.
As mãos deles tinham vida própria e percorriam meus seios e abdômen e ao mesmo tempo dedilhavam meu grelinho e comecei a sentir o orgasmo se aproximando. Ele percebeu e, sem tirar a pica, foi erguendo o corpo e me puxando pra eu ficar de quatro. Afastou bem as minhas pernas, empurrou minha cabeça até amassar meu rosto contra o colchão, me deixando totalmente à sua mercê, a bucetona exposta e o cuzão cravado pela tora descomunal. Nessa posição eu não senti mais nenhum desconforto e até achei melhor por que pude mexer no meu grelinho e quando comecei a gozar, parecia um terremoto tomando conta de mim, e eu tremia da cabeça aos pés, uma onda de choques me percorrendo o corpo e gritei como nunca, gozando feito uma cadela no cio, desesperadamente arrebatada pelo orgasmo fortíssimo.
Acho que desmaiei de novo, seja pelo cansaço, seja pelo efeito da bebida, o fato é que acordei já no carro, com ele me perguntando onde deveria me deixar. Anotei seu telefone e agora, só de relatar isto pra vocês já estou louca de vontade de trepar com meu garanhão de novo.
Enquanto isso, meu maridinho está quase pra chegar e torço pra que até lá a minha buceta e o meu cuzinho estejam recuperados do arrombamento delicioso que mal posso esperar pra ter um bis.