Paixão Inesperada XXIII

Um conto erótico de Edu S.
Categoria: Homossexual
Contém 2629 palavras
Data: 04/10/2013 18:15:44
Assuntos: Homossexual, Gay

Na terça de manhã acordei com o Ricardo sentado em cima de mim.

– ta fazendo o que ai?

– bom dia pra você também. Estou aqui te olhando dormir. Até domindo você é bonito Edu.

– rsrs, obrigado amor, você também é bonito até com a cara amassada.

Ele se abaixou e me deu um selinho, segurou no meu quadril, uma mão em cada lado e apertou forte.

– aceita fazer amor comigo agora? – ele disse sorrindo, sorriso que me desarma, até hoje.

– posso escovar o dentes antes? Estou vendo que já está de banho tomado, que horas acordou?

– rsrs, seis horas. Os nossos irmãos ainda dormem.

Olhei o relógio e era seis e meia. O Ricardo acordou, tomou banho, se sentou sobre mim e me convidou pra fazermos amor.

Fui escovar os dentes, aliviei a bexiga, tomei um banho e quando voltei pro quarto ele me esperava já nu e de brussos. Enquanto secava o cabelo vislumbrava aquele corpo jovem, mas trabalhado na academia, perfeito pra mim. Fui me aproximando devagar e me deitei sobre ele.

– vai fazer amor comigo? – ele disse baixinho.

– rsrs, você assim, todo gostoso, só pra mim, claro que vou fazer amor contigo.

Ele se virou, me tomou pra si e me abraçou. Segurei forte sua nunca e o beijei. Suas unhas pareciam garras. Nunca gostei que me arranhões ou mordidas, mas era o Ricardo, o homem a quem eu daria a vida se fosse preciso. Nossas línguas lutavam e não importando quem venceria parei o beijo e o olhei. Ele queria mais, me ofereceu a língua e chupei forte.

Segurando suas costas desci com os lábios pelo seu pescoço e por instantes fiquei ali. Ele se apoiou com os braços virados pra trás me oferendo seu corpo.

– caramba garoto, como você é delicioso.

– então prova mais um pouco de mim.

Sorri e fui de boca em seus mamilos, durinhos, lhe apertava os quadris e mordia cada gomo do abdomen, com a ponta da língua circulava seu umbigo, olhei e ele estava com os olhos fechados. Ele mordia os lábios e segurava com força os lençóis.

– quero beber você. – disse e lambi seu pênis que já babava uma grande quantidade de pré gozo.

Lambi a glande, apertava a rola que me oferecia o seu liquido em forma de agradeciamento aos meus carinhos.

Pedi a ele que deitasse, assim o fez. Levantei suas pernas e abri ao máximo, expondo seu cu. Massageava seu cuzinho lindo com o polegar e enfiei devagar a ponta do dedo. Me ajoelhei e senti seu cu com a ponta da língua, abri mais as nádegas e mordia a carne que me era íntima. Cheirei cada milímetro de pele que ainda cheirava a sadonete do banho da manhã. Minha língua rija adentrava o orifício apertado e senti suas mãos precionando minha cabeça contra si.

– não sai daí tão rápido. – ele disse entre gemidos.

Atendi seu pedido e me perdi naquele pedaço de carne suculento. Abri os olhos e vislumbrei sua rola dura. Era mais que tesudo ver meu garoto duro com minha língua em seu cu. Me levantei e ele fechou as pernas.

– deita de atravessado, quero te comer de frango. Quero te ver sentindo prazer, quero você gemendo pra mim e quero que me olhe nos olhos o tempo todo. – disse e o beijei.

Ele se ajeitou e me posicionei. Dei mais uma lambida no cu que pedia rola e forcei a entrada com a língua. Ele me olhava e sorria, esperando que eu entrasse.

– vou meter de uma vez. – disse e ele mordeu os lábios.

Numa investida e eu estava todo dentro dele. Senti seu corpo tremer, esperei um pouco e trouxe seu pé até minha boca. Chupei cada um de seus dedos, ele começou a rebolar.

– mete Edu.

– vou meter forte, mas devagar.

Enquanto mexia ele me olhava e sussurrava que me amava, lindo demais. Ficamos assim por um tempo e vi que o garoto não ia aguentar. Sentei na cabeceira da cama e o puxei.

– vem do jeito que você gosta amor. – disse e ele sentou.

– ahh, delícia. Você sabe que assim eu gozo fácil, seu pau está todo dentro, lá no fundo. Mas ta tão gostoso.

– então mexe pra mim, mexe do jeito que você gosta. Enquanto você não gozar eu não gozo, sabe que adoro te ver assim, todo entregue pra mim.

– hummm, ta bom assim?

– se estiver bom pra você, está pra mim também.

– então está maravilhoso.

Nos envolvemos num abraço e sentia as batidas do seu coração. Meu prazer era sentir o dele, meu maior prazer, era vê-lo gozar.

Ele me abraçou forte e senti seu corpo tremer. Seu pênis vibrava contra a minha barriga segurei a rola forte e masturbava devagar.

– vou gozar. – ele disse quase rouco.

Meu garoto se veio e percebendo seu tesão o calei a boca com um beijo.

– shhhhi, baixinho meu tesão, baixinho, não grita Rico, sei que é gostoso demais, mas não grita.

– disse e ele mexeu mais forte intensificando seu orgasmo.

Meu corpo se contraiu e ele me olhou sorrindo. Meu prazer veio através do seu e senti minhas pernas tremerem. Gemi baixinho ele me acariciava o rosto e me beijava a boca.

Abafei meu grito mordendo-lhe o ombro.

– cachorro. – ele disse em prostesto.

– não é assim que se trata o homem que te faz gozar pelo cu.

– kkkkk, tava tão romântico, até agora.

Soltei seu pênis e lambi toda a porra que estava na minha mão. Lhe ofereci a língua, ele sugou, sentindo seu gosto, gosto bom, doce.

– guloso. – ele disse.

– falei que queria te beber, não falei? Caramba, to molinho, mas meu pau ainda ta durão.

– rsrs, pior que está. Sem contar o banho de porra que você me deu. De onde sai tudo isso?

– não sei. Sempre tive um gozo farto. Engraçado, mas quando era adolescente, eu esporrava no meu banheiro só pra ver a distância, se não fosse pela parede, iria mais longe kkkkk. Sempre tive jatos longos também. Deve ser a alimentação, sei la.

– pode ser. Quando crescer quero ser igual a você kkkk.

– kkkkk, mas venha amor. Vamos nos banhar e deite lá com seu irmão. Se ele acordar e não te ver lá, vai te fazer perguntas.

– posso te fazer um pedido?

– claro que pode.

– fica comigo, pra sempre?

– meu menino, era essa a minha intensão. – disse e o beijei.

Tomamos um banho e o Ricardo foi pro outro quarto ficar com o irmão. Eu estava na cozinha e o Breno acordou.

– bom dia, que inveja de vocês. Queria poder pegar um bronze também. – ele disse e me abraçou.

– bom dia mano. Fica aqui até voltarmos?

– claro que fico. Pensei que iria em lua de mel.

– rsrs, pois é, mas o Miguel ia ficar sozinho em casa e gosto do moleque. Vai ser legal.

– você está mais envolvido com o Ricardo do que pensa. Nunca te vi tão ligado a alguém.

– ta normal mano.

– rsrs, grandão, você está casado e nem percebeu. – ele disse e saiu.

O Breno tinha esse costume, jogar as coisas na minha e me deixar remoendo. Coloquei a mesa do café e o Ricardo veio até mim, me beijando.

– cadê o Miguel?

– trocando de roupa. Está preocupado com alguma coisa?

– não. Tome seu café. Vamos sair e comprar umas coisas pra gente levar, uma caixa de isopor por exemplo. Não quero vocês com fome e sede, assim evitamos muitas paradas. Nada de comer fritura na estrada, acho melhor evitar.

– tudo bem. Me diz uma coisa, vai passar o Natal aonde?

– na casa do meu namorido.

– kkkkk, ufa, ainda bem. Pera aí, namo...o que?

– kkkkk, namorido.

– kkkk, seria mais legal se fosse só marido, mas tudo bem, vou la ver o Miguel.

Mais uma indireta-direta. Legal, tiraram o dia pra jogar as coisas na minha cara. Edu sempre foi esperto, mas desse vez o garoto estava me passando a perna. O Rico voltou com o Miguel e sentaram pra tomar café. O Breno também chegou e se sentou.

Fiquei em pé na bancada tomando chá e vendo os três. Eu olhava o Ricardo e meu peito apertava, não era dor, era uma sensação gostosa. Eu percebi que estava precisando de alguém com quem conversar. Mas quem? Lembrei que ainda não havia agredecido meu avô pelo presente. Liguei e me atendeu dando risada, era o jeito dele, sempre sorrindo. Com 80 anos, tinha uma saúde de ferro, mas estava viúvo. Sempre me disse que gostar de cu, era uma coisa, mas cu de macho, era mals, kkkk. Mas nunca me disse que era errado, nunca disse que me amava menos. Agradeci o presente e ele me convidou a ir a fazenda. Prometi que iria. Desliguei e chamei o Rico.

– já acabaram?

– já sim amor. – disse o Rico com aquele vozeirão.

– então vamos pro Shopping. Breno, você lava a louça.

O mano me olhou emputecido e foi pra pia kkkkk.

Quando chegamos no Shopping disse ao Miguel que comprasse o que quisesse. Ele olhou pro Ricardo, como se pedisse permissão.

Disse que comprasse o que fosse comer no caminho. Ele pegou uma cesta e foi se servindo.

Comprei um ispor e o Ricardo disse que queria comprar um par de chinelos.

– e os seus?

– olha aqui.

– kkkkkk, pegue lá o que for do teu agrado.

– amor, não quero você pagando tudo não. Vamos dividir essa conta vai? Eu fico sem graça poxa. Deixa eu te ajudar?

– não. Eu não vejo nada de mais. Guarde seu dinheiro. Poxa, deixa comigo. Chega de papo, compre o melhor chinelo, chame o seu irmão e vamos pro caixa.

O chinelo havia arrebentado e ele estava descalço no mercado. Compramos tudo que seria útil. O Ricardo tentou pagar escondido o que o Miguel havia pego, tomei o cartão da mão dele e guardei na minha carteira.

– Rico, assim você me ofende.

– desculpa.

– tudo bem. Mas teu cartão vai ficar comigo. Vocês são meus convidados, entendeu?

– rsrs, tudo bem, só não queria abusar.

– não está abusando. Adoro te agradar. Me deixa cuidar de vocês, de você cuido de outro jeito rsrs. – disse no ouvido dele.

Passamos a manhã no shopping e almoçamos lá mesmo. Meu celular tocou e era o Flávio, meu irmão.

– diga.

– ta aonde?

– almoçando no Shopping, mas pode falar.

– preciso que venha pra Maringá.

– vou, depois das festas de fim de ano.

– não senhor, preciso que venha logo.

– to indo pra Matinhos amanhã cedo, volto só semana que vem. O que você quer?

– o pai precisa que você assine uns papeis. Ele vai vender uma das propriedades, mas está no nosso nome. O Breno já deixou assinado antes de ir embora. Pode ser?

– véi, já falei, só depois das festas. Pede pra ele esperar. Eu estou me lixando pra aquela casa. Nem gosto dela. O que ele vai fazer com o dinheiro?

– vai comprar mais um andar pra ampliar o escritório. Edu, quebra essa pro teu mano mais velho vai, não faz pirraça pro velho não. A mãe disse que você está namorando um garoto de 22 anos, perdeu a razão?

Fiquei fodido de raiva e pedi licença aos meninos.

– Flávio, não fode o meu dia. Vou viajar amanhã, to feliz. Não me faça desligar na sua cara, te amo brother, mas não mete o Ricardo na conversa. Fala pro seu pai que só vou depois das festas, dia 4 de janeiro chego.

– ele é seu pai também.

– ele não tem filho gay. E outra coisa, diz a mamãe que o Ricardo gostou muito dela.

– rsrs, ela gostou dele também, não fala em outra coisa. Disse que está preferindo o genro. Suas cunhadas estão malucas aqui.

– kkkkk, ele não tem a língua comprida.

– kkkkk, nem me fale. Edu?

– fala.

– seja feliz com o teu garoto, a mãe disse que ele te ama demais. A velha tem sétimo sentido e quando ela sente alguma coisa, já viu né? Ela disse que teu garoto te olha de um jeito especial.

– é sexto sentido seu ignorante kkkk.

– não grandão, no caso da mãe é sétimo mesmo, sexto sentido é pra gente normal kkkk.

– kkkkk, verdade. Mas sério véi, dia quatro to aí. Prometo, palavra de Edu. O velho vai pirar e dizer que to amarrando, mas to não, já estou de malas prontas e o Breno sabe disso, fala com ele, to mentindo não.

– eu sei, te cuida. O Sergio ta mandando um beijo.

– outro pra ele, te cuida também.

Desliguei e voltei pra mesa.

– quem era?

– meu irmão. Mas não é nada sério, meu pai precisa que eu assine uns papeis. Mas só vou em janeiro. Vamos?

– vamos sim. Mas esqueci um detalhe. Esqueci as sungas.

– vamos na CK, te compro novas. Não reclame. Shut up!!

Nem um pio, ele comprou as sungas sem reclamar. Pedi que comprasse sungas estilo boxer, ia deixar a bunda dele um tesão, bundão grande da porra kkkk. Garoto da bunda larga, parece até com a minha, mas a dele é mais empinada, carne nova né? Hahah. Se bem que pra um tiozinho de 37, eu ainda estou com uma puta bunda. Como diz o Rico, bunda parruda. Adoro quando ele me elogia, dá aquela inflada no ego, sabe? Ele hoje ta mais gostoso ainda, ta mais encorpado. Quando vou buscar ele no consultório, da um puta tesão vê-lo todo de branco e com aquele sorrisão na cara. Vontade de trepar com ele lá não falta, mas ele atende crianças também. Engraçado, mas tenho maior respeito por esses seres que são miniaturas de nós mesmos. O Miguel diz que é meu filho adotivo, hoje ele tem 16. Ta bonito, e a cada dia mais parecido com o Fernando, vai ser a cópia fiel do pai. Ou seja, um belo homem.

Fomos pra casa terminar de arrumar tudo. O Miguel ficou assistindo desenho e o Rico foi me ajudar, ajudar a me atrapalhar kkkk.

– moleque chato que vive de pau duro.

– kkkkkk, pense amor, vamos dormir em camas separadas.

– meu pai, que leke foguento. Arruma logo a tua mala, amor, uma mala só e desocupa a minha rola.

– droga, só to fazendo um carinho nela, mas tudo bem. Posso pedir só mais uma coisa?

– rsrs, peça.

– tira toda a barba? Você sabe que te acho um gatão com a cara limpa.

– tiro ela todinha sim. Sabe, lembrei de quando eu fazia a barba com meu pai, de brincadeira é claro. Eu tinha a idade do Miguel, ele me sentava na bancada e...

– amor? Sente a falta dele né?

– sinto. Mas vamos deixar de papo, to feliz demais. Vai dormir com o teu irmão, eu vou também. A gente vai sair as cinco. Quero você e o Miguel prontos.

– tudo bem amor. Boa noite. Edu, te amo demais cara.

– rsrs, também te amo demais cara.

Nos beijamos e ele foi dormir com o irmão. Fiquei terminando de ajeitar tudo, fiz a barba e o Breno chegou, ficamos conversando e passei a ele as chaves do Ap. Disse que fosse buscar o carro do Rico na oficina do meu amigo e deixasse no estacionamento de sempre. Dei boa noite ao mano e fui me deitarContinuaGente, queria esclarecer uma coisa. Primeiro, pedir desculpas pelo tamanho do texto. Segundo, é que esse relato já está todo escrito. Eu só vou postando. Já escrevi há algum tempo, mas não sabia onde postar, não gostei muito dos outros sites, aí encontrei a CDC e comecei a ler os contos do pessoal e gostei do ambiente. Bom, é isso.

Ah, obrigado pelo carinho, os comentários e a atenção de vocês. Obrigado aos que leem, façam cadastro e comentem hahah. Vou adiantar uma coisa. — Vou fazer uma vizita ao meu avô.

Chega, kkkk. Já sinto saudades do meu Alex, pra bom entendedor, meia indireta basta kkkk. Beijo grande a todos... :)

PS: a cdc estava com problemas hj?

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Comentários

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Sempre ligada qdo vc posta! adoro esse contos!

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Ainda bem que você não gostou dos outros sites, senão estaríamos perdendo esse história maravilhosa.

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Eita história boa da porra!

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Deve ter sido por minha causa, por querer retirar minha conta hahahaha

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Nossa cara, teu conto continua super demais.

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