Relembrando a adolescência: filho da catequista

Um conto erótico de GPD Itajaí
Categoria: Homossexual
Contém 5027 palavras
Data: 04/10/2013 19:06:39

Olá. Segue mais um conto meu. Na época eu tinha 17 anos, era ofice boy de uma contabilidade, onde trabalhavam pessoas de várias idades. Eu estudava de manhã e trabalhava à tarde. Uma mulher eu já conhecia há muito tempo, desde quando eu tinha uns 10 anos. Ela tinha três filhos: um de 20, um de 18, um de 15 anos, que chamavam de mano, e uma menina de 16 anos. Eu já tinha ido na casa dela várias vezes, porque a minha mãe conhecia ela da igreja, ela tinha dado catequese pra mim, então eu ia lá, jogávamos principalmente xadrez, ensinei todos a jogar, menos a menina, que era uma chatinha, vivia na casa das amiguinhas vizinhas. O mais velho não me dava muita atenção, e era mesmo o mais feio, pele mais clara de todos, meio corcunda. O do meio ainda conversava um pouco comigo, mas não curtia muito o xadrez, era um moreno bonito. Mas o mais novo era o que tinha o corpo mais definido, o mais novo dos filhos, cheio das manhas, o pai deles pagava escolinha de futebol, tinha o corpo todo definido, vivia sem camisa, com isso a pele ficava escura do sol. Várias vezes eu o vi chegar com uma mochila onde deixava a chuteira, um desodorante. Algumas vezes com camisa do futebol no corpo, outras vezes no ombro, outras na mochila... e o short de futebol, verde claro, evidenciando o volume do pau, mesmo mole. As pernas e axilas tinham pêlos, mas não tinha no peito e uma leve penugem do umbigo até o calção. Com 13 anos (idade dele), quando comecei a secá-lo, ele já estava maior do que o irmão mais velho, que era o mais baixo da família, puxou o nanico do pai. Às vezes eu chegava lá e ele estava deitadão no sofá, calca de moletom ou tactel, quase sempre roupa bem solta. Muitas vezes quando eu estava lá a mãe dele tinha que ir na igreja para alguma reunião (tinha muitos compromissos na igreja) e dizia que era bom que eu estivesse ali para fazer companhia pro Mano, pois os outros estudavam à noite, a menina vivia nas amiguinhas, o pai trabalhava das 14 às 22h30, nunca chegava em casa antes das 23h. O tempo foi passando, ele já estava com 14 anos, acho que percebia as minhas secadas, pois via para ver onde eu direcionava meus olhos. No começo eu desviava, disfarçava, depois comecei a encarar. Lembro bem de um dia que a tia Sueli (não era minha tia, mas eu a chamava assim por causa do tempo que eu era pequeno na igreja, ela foi minha catequista) disse que teria reunião na igreja, eu deixei pra ir num horário que ela já tivesse saído. Eu tinha acesso à casa, o portão não ficava trancado, bairro tranquilo... Entrei bem silenciosamente, pois vi que havia poucas luzes acesas, mas a tv estava ligada, imaginei que ele estivesse no sofá, como costumava fazer, ainda mais por estar sozinho. De fato, como eu imaginava, ele via tv, estava num sofá de cabeça para a porta, de forma que não via quem chegava. A visão foi surpreendente: ele com um volume muito chamativo para um muleque de 14 anos. Fiquei observando por uns segundos, cheguei a perceber uns pulinhos, mas não consegui controlar minha respiração, que denunciou a minha presença. Ele olhou para trás e disse: o bandido, já tá há tempo aí? Eu disse que não, que tinha acabado de chegar. Pra disfarçar disse que estava ofegante porque andei rápido. Pedi água a ele (embora eu fosse da casa, quis vê-lo em pé). Ele disse que eu poderia pegar, mas eu insisti: deixa de ser preguiçoso, levanta e pega água pra mim. Ele levantou, o volume não havia diminuído por completo, mas não estava como quando eu cheguei. Acompanhei com o olhar todo o percurso. Quando voltou, deu uma apertada no volume meia bomba. Começamos a conversar, falando de meninas, ele disse que estava tentando comer uma menina da escola, mas tava difícil. Contou-me que perdeu a virgindade com uma prima, aos 14 anos, ela com 15. Depois comeu uma amiga da prima, mas era raro fuder uma menina, dizia que tinha que resolver tudo na mão. E assim eu ia sempre lá, secando o menino, que quase sempre tava em casa à noite, cansado da escolinha que ia todos os dias, não era de ir pra rua à noite. Jogávamos truco ou xadrez. Ele fez 15 anos, era novembro, as férias chegando, a casa mais movimentada à noite. Eu não o olhava como das outras vezes que estávamos sozinhos. O ano recomeçou, ele estava no primeiro ano do ensino médio de manhã (eu faria 18 em março), escolinha à tarde alternada com um curso técnico. Eu terminei o terceirão, mas não tinha dinheiro para a faculdade, por isso fiquei só trabalhando, durante o dia inteiro. Voltei ao ritmo do ano anterior, ir na casa dele nas noites em que sabia que ele estaria sozinho (a mãe dele tinha muita reunião na igreja, umas três por semana) e também ia quando a tia Sueli tava em casa, pra disfarçar, às vezes chegava antes de ela sair. Truco ela também jogava, mas gostava mesmo de uma canastra com o pessoal do escritório, eu já não curtia. Mano me falou que estava estudando na sala dele um menino novo, segundo ele meio afeminado, mas poucos notavam e que de vez em quando olhava para a direção do pau dele. Perguntei como ele lidava com isso, e ele disse rindo: deixa ele olhar, sei que sou gostoso. E também nem sei se o cara curte rola ou não. Eu continuei: e se ele curte? O Mano respondeu: problema dele, cada um, cada um. Eu insisti: mas ele tá olhando pro teu pau. Ele falou: já disse, deixa o cara olhar, sei que sou gostoso. Eu disse: mas com certeza quem fica olhando quer mais que olhar. Se tu olha para uma gostosa, tu não quer só olhar, tu quer mais. Ele disse: nem fala, tem um monte de gostosa na minha sala, mas só dão bola pros caras do terceirão. Eu disse: então aproveita e pra tirar o teu atraso passa rola no carinha que tá te secando na escola, ou vai dizer que tu nunca fizesse um troca troca com primo, vizinho?... Ele disse que nunca fez nada desse tipo. Eu insisti: mas pra sair da seca tu não passaria rola no carinha? Ele: não, isso não, prefiro ficar não mão. O telefone da casa tocou, ele levantou e o pau tava maia bomba, mas um pouco mais do que simples meia bomba, ou seja, a conversa de tirar o atraso com o carinha mexeu com ele. Vi que ele deu uma apertada. A chata da irmã dele chegou em casa mais cedo e logo eu fui embora. Na semana seguinte puxei o assunto do carinha: e daí, o carinha continua olhando pra ti? Ele disse que sim. E a bundinha dele é grande, redondinha, gostosa? Ele me disse: como assim? Tu acha que eu reparo em bunda de macho? Eu disse: calma, cara, só to conversando. Ele: mas eu não quero falar sobre isso. Vamos continuar o jogo (truco). Depois de uns dias voltei indiretamente ao assunto, falando o seguinte: e daí, punheteiro, tocando muitas? E continuei: cara, será que posso confiar em ti pra te contar uma coisa? Ele disse: pode. Eu disse: mas tu não vai contar pra ninguém? Ele disse: fica frio, pode falar. Eu disse: quando eu tinha 15 anos, também tava na seca, tinha um vizinho que veio com um papo, acabei comendo ele. Mano perguntou: e foi bom? Eu disse: foi muito legal, a bundinha era macia, redondinha, meio grande, o cuzinho quentinho e apertadinho. Ele ainda me fez boquete algumas vezes. Mano disse: é mais apertado que uma buceta? Eu disse que sim. Ele disse: nunca ganhei um boquete. Eu disse: carinhas assim fazem, fazem bem feito e guardam segredo, têm medo que os outros saibam. Ele soltou: o Henrique (o carinha que o seca) tem a bundinha redondinha, carnudinha, sabe? Perguntei: ele é gordinho? Não, é mais baixo que eu, acho que bate no meu ombro, não é musculoso, mas não é magrelo nem gordinho. Outro dia eu pedi pra professora pra ir ao banheiro, tava apurado, o pau meia bomba. Ele também pediu, eu ouvi que a profa pediu que ele aguardasse o meu retorno. Ele disse que estava apurado e que já tinha terminado o exercício, ela permitiu, ele era um cdf e os professores sempre deixam. Por ser horário de aula, os banheiros tinham pouco movimento. Dirigi-me ao mictório, aqueles coletivos de inox. Tirei o pau da cueca e comecei a mijar. Ele posicionou-se ao meu lado, de fato estava apurado, pois mijou também (achei que ele queria só pra ir atrás de mim), mas não disfarçou o olhar pro meu pau, que estava meia bomba. Senti que ele respirava meio forte, suspirava. Não sei o que me deu, mas fiquei curioso, e não guardei o pau depois de mijar, ele foi endurecendo sem que eu esperasse. Henrique só olhava, eu deixei solto, dando pulinhos. Aquilo parecia muito errado, mas foi involuntário. De repente entrou alguém, eu guardei o pau e voltei pra sala. Fomos um do lado do outro, não trocamos uma palavra. Eu disse: cara, e depois desse dia não aconteceu mais nada? Acho que ele quer dar pra ti. Mano continuou: Outro dia ele entrou no banheiro depois que eu entrei, era final da aula, eu disse que iam achar que ele tava me seguindo. Ele deu uma olhada no meu pau enquanto eu mijava, pediu desculpas e saiu. E depois, não aconteceu nada? Por que tu não convida ele pra vir aqui de noite? Tu fica sozinho direto, faz amizade e come ele, é só pra jogar um pouco de porra fora. Se eu fosse tu, aproveitava um boquete dele no final da aula. É só tu te enrolar um pouco, talvez num dia de prova, ele com certeza vai ficar também, aí tu vai para o banheiro, mas antes olha pra ele e dá uma pegada no teu pau. As mulheres da limpeza ficam na limpeza das salas, os banheiros sempre são tranquilos nesse horário, daí tu entra num reservado com ele e põe ele pra chupar. Mano disse: será que dá certo? Eu disse: tenta, mas seja discreto. Depois de uma semana ele contou que a oportunidade apareceu: era prova de português, ele deixou pra entregar no final. Henrique de vez enquando o olhava, ele aproveitava e coçava o pau nessas horas, enchendo a mão. Se enrolou para guardar o material, e o Henrique também guardava lentamente. Mano levantou, deu uma espreguiçada, a professora já tava saindo. Havia o Henrique, o Mano, uma menina e outro menino, que já estavam saindo. Henrique deu uma olhada na espreguiçada do Mano, que foi seguida por uma pegada no pau, já duro, olhando para a presa, tudo com muita discrição. Sentavam no fundo da sala, os outros dois retardatários mais na frente, eram mais infantis, nem perceberam nada. Mano disfarçou como pode o pau duraço sob a calça de tactel do uniforme escolar. Dirigiu-se ao banheiro e foi seguido por Henrique, o movimento nos corredores era quase nenhum. Conferiu se todos os reservados estavam vazios, nisso chegou o Henrique. Mano tirou o pau, já bem duro, e ficou no mictório, mas não urinava, pois o pau tava muito duro. Como das outras vezes, Henrique posicionou-se ao lado, e ficou encarando, enquanto suspirava, aquela pistola, que dava pulinhos. Mano falou baixinho: cara, há tempo to percebendo que tu curte uma rola. Seu eu deixar tu me chupar, tu não pode contar pra ninguém, tá ligado? Henrique só disse: aham. Mano entrou no último reservado, com um sinal chamou-o. Henrique sentou-se na privada, Mano trancou a porta, tirou o pau, pôs as duas mãos na cabeça do Henrique, que logo engoliu. Na hora de gozar, não sabia se gozava dentro ou fora, cochichou: posso gozar dentro? Ele fez sinal que sim. Mano me contava isso enquanto o pau dele queria rasgar a cueca que ele usava. Eu: e foi só essa vez? Mano disse que foram duas, mas não ficou indo muito lá no final da aula pra não dar bandeira, o Henrique tenta disfarçar, mas me segue muito. Tenho medo que percebam algo. Eu disse: mas tu tem que comer o cuzinho dele pra ver como é bom... Já que tu não foi mais no banheiro, da próxima vez vai e come ele. A tia Sueli chegou, logo em seguida eu fui embora. Vi que minhas chances de dar pra ele estavam aparecendo, antes parecia ser quase zero. Continuei indo lá, sempre perguntando, percebi que ele tava ganhando boquete quase todo dia. Depois de quase um mês ele me contou que comeu o Henrique, no banheiro do colégio. Confirmou que realmente

era muito bom e queria repetir. Que droga, eu queria ser o primeiro a ser comido por ele, mas não podia ser direto, não podia dar tanta bandeira, já bastavam minhas olhadas. Eu comentava: por que tu não come ele aqui? Ele disse que a mãe dele controlava muito a saída dele à noite, único horário que daria, e mesmo assim seria chato trazê-lo porque não era conhecido da família. Na verdade, como ele sabia que o levaria lá só para foder o cuzinho do cara, tinha medo, se fosse um amigo qualquer, não teria medo. Apesar disso, já quase no final do semestre, fui na casa da tia Sueli, como de costume e encontrei o Henrique lá, com a desculpa de fazerem um trabalho escolar. Realmente era um carinha gostoso para comer, bonitinho. Claro que só os cumprimentei e disse que os deixaria fazendo o trabalho sossegadamente. Eu sabia que no piso superior (escada de madeira, que fazia barulho denunciando movimento) havia uma sala de tv e um cantinho para estudo, com mesa, estante, outra mesa com computador, um painel de fotos que muito me foi útil, já entenderão por que... Eu disse: Mano, tu ainda tem aquele xadrez com ímã? Ele disse: xadrez com íma? Eu disse, piscando: aquele que a tia Sueli trouxe de São Paulo. Lembro - respondeu ele. Então sobe lá e pega pra mim. Só de pensar na sacanagem que certamente rolaria ali, meu pau já tava duro, meu cuzinho piscando, morrendo de inveja. Enquanto Mano subiu na frente, eu dei uma pegada, lentamente no pau, e Henrique olhou. Subi em seguida e disse: cara, traz ele aqui pra cima, dizendo que é melhor, assim tu escuta se chegar alguém nessa escada barulhenta, e ainda tem a desculpa de dizer que tava fazendo trabalho. Ele disse: e realmente tô, só por isso a mãe dele deixou, e disse que quer ver o trabalho pronto. Eu saí e deixei-os sozinhos. Quanto ao jogo, dissemos não ter encontrado (era uma desculpa para levá-lo para cima). Em casa me acabei na punheta: uma quando cheguei e outra antes de tentar dormir. No outro dia fui lá, ele disse que foi muito legal, comeu com mais tempo. Mano me disse que comeu o Henrique ainda algumas vezes no colégio, e mais duas em casa até que chegou o período de férias de julho. Eu também ia menos lá nas férias. No primeiro dia de aula depois das férias fui lá à noite: e aí, descarregou porra no Henrique hoje? Ele disse: nem me fala, tô há quase um mês sem meter nem ganhar um boquete, e hoje ele faltou, muito estranho, porque é todo cdf. E assim foi até o final da semana. Ele não queria perguntar por medo de ser indiscreto, mas ouviu que o Henrique tinha ganhado uma bolsa de studo num colégio particular da cidade. Ele falou isso meio triste por perder sua conquista. Eu fiquei meio feliz, porque eu poderia ser o novo felizardo. Um dia eu estava quase chegando no Mano e vi o Henrique entrando, então fui embora. No outro dia encontrei o Mano, com cara de safado. Eu disse: tu te deu bem ontem, né, safado? Ele: por que? Eu: vi que o Henrique te visitou. Que moral, o cara gostou mesmo do teu pau. Mano: é ele inventou pra mãe que precisava devolver um livro meu (que nem era meu, era da escola). Cara, gozei duas vezes no cuzinho dele e não gozei a terceira na boca porque tava ficando tarde e ele tinha que voltar. Henrique disse-me que ficaria difícil de ir ali, mas tentaria inventar desculpas. O tempo foi passando, e o Henrique teve lá mais umas duas vezes, era quase uma visita por mês. Já estávamos em outubro, eu não me aguentava mais de tanta vontade de dar pro Mano. Ele ia fazer 16 em novembro, eu faria 18 no início do ano seguinte. Ele reclamando que só na punheta tava difícil, precisava arrumar um buraco pra meter. Cheguei numa terça-feira no Mano, a tia Sueli estava com visita, vi que era o pessoal do escritório, estavam recebendo a visita de um ex-colaborador que tinha ido embora para outra cidade, mas estava de férias e resolveu encontrar o pessoal. Não era do meu tempo de escritório. Estavam bebendo caipira, jogando canastra, iriam pedir uma pizza. Fora isso, tudo como nos outros dias: a chatinha nas amiguinhas, os dois mais velhos estudando, o pai deles trabalhando. Como o barulho do jogo deles estava um pouco alto, Mano me disse: acho melhor a gente jogar lá em cima, e disse aos outros: vamos jogar lá em cima porque os velhos viciados em canastra tão atrapalhando a nossa concentração. Eu sempre quis que ele me convidasse para jogar lá em cima, mas quando estivéssemos sozinho, mas com a casa cheia de visita ele resolve me levar pra lá. Fiz questão de ir na frente na escada, eu usava uma bermuda dessas de tactel com velcro e ele também. Ele disse, depois de estávamos quase no final da escada: cara, sabe que tu tem a bundinha bem parecida com a do Henrique? Bem redondinha e acho que tem até um pouco mais de volume. Eu disse: tu deve tá na seca mesmo, pra reparar até na minha bunda, e ainda comentar, a coisa deve estar feia pro teu lado. Ele disse: na real eu tô muito cheio de tesão mesmo, mais de um mês sem um buraco pra meter, e eu não to inventando, realmente a tua bunda não é de se jogar fora, dando chance, eu passo a vara. Depois que eu descobri como é bom um cuzinho apertadinho, quentinho, uma bunda durinha, cheinha, redondinha... Nossa, ainda mais que eu fiquei uns quatro meses metendo direto, sinto muita falta. Falava isso e apertava o pau, e eu obviamente olhava, mas ainda tinha medo, não queria dizer com todas as letras: quero te dar o cu. Montamos as peças no tabuleiro, tava difícil de se concentrar. Olhei ao lado da mesa do computador e havia uma parede com um grande painel de madeira onde eram coladas fotos, mas muitas fotos impressas. Eu disse: que massa esse painel, tem foto tua ali também? (era obvio que sim!!!). Ele disse: queres ver mais de perto? Fui e comecei a observar, calmamente, ele ia me descrevendo a situação, os locais. Havia uma dele, bem pequeno, tomando banho, nu, com a cabeça cheia de espuma. Eu disse: que minhoquinha. Ele disse: cara, eu tinha uns quatro ou cinco anos, e hoje já tá uma anaconda. Essa era uma foto que ficava mais embaixo de modo que para vê-la melhor era preciso se arcar, nisso ele ficou bem atrás de mim, eu dei um passo atrás, meio que sem querer, senti o pau dele e logo recuei. Ele foi se encostando, bem de leve, sem fazer movimento, apenas o seu pau deu umas pulsadas. Curti um pouco o momento e fingi que não era comigo, me ajoelhei depois de um tempo, mas sem me arcar, ficando com o ombro na altura do pau dele. De leve ele veio tocando o pau no meu ombro, ambos fingindo prestar atenção nas fotos, ele me explicando. Aumentou a pressão com que se encostava em mim, estava à minha direita, pôs a mão esquerda no meu ombro, fazendo uma leve massagem por alguns minutos, depois a mão foi para a minha cabeça, bem perto da nuca, fazendo um cafuné, mas ao mesmo tempo direcionando levemente meu rosto para próximo do seu pau. Pensei: quantas noites nós ali sozinhos e ele nunca investiu, vai querer me comer agora que a casa tá cheia? O pau dele estava durão, virado para a direita, e com o direcionamento dele, minha cabeça acabou encostando na cabeça do pau dele, que dava pulinhos, estava quentinho. Ficou esfregando minha cabeça na ponta do seu pau, em silêncio desde que ele pôs a mão no meu ombro. Meu coração queria sair pela boca, eu estava vermelho, um calorão, boca seca, tremura, frio na barriga. Com a mão direita, por cima da bermuda, pegou o pau e ficou mexendo, acariciando meu rosto com o pau por alguns minutos. Depois desabotoou a bermuda, puxou o velcro, bem lentamente, aquele barulhinho aumentava ainda mais o tesão. Agora apenas a cueca segurava sua cobra, por isso ficou mais solta. Virou mais o meu rosto, esfregando-o de frente no seu pau durão, que estava dentro da cueca, bem melada. Foi tirando a cueca e dizendo baixinho: será um segredo nosso. Eu disse: e o pessoal lá embaixo? Ele disse: não te preocupa, ninguém vai subir, quando jogam canastra perdem a noção do tempo, só me chamam para buscar a pizza com o entregador, e ainda vai demorar um pouco, acho que nem pediram, e como tu me disse, a escada faz barulho e ainda não vão imaginar que tá rolando sacanagem aqui em cima com a casa cheia. Não resisti e comecei a chupar, nossa que pau gostoso, com cheiro de adolescente, aquela gosma lubrificante, bem salgadinha... O pau era grande, sei lá, uns 17 cm, meio grosso, mas não tanto assim, era bonito, cabeça rosinha, sem qualquer mancha ou sinal. Os pêlos eram baixinhos, ele cortava, sem raspar com gilete. Controlava os movimentos com as mãos na minha cabeça e ainda fazia movimento de foda, empurrando o quadril dele. Tava muito gostoso, a cabeça bem redondinha e lisinha, que delícia. Chupei com muita vontade. Ele estava muito no atraso, não demorou muito para gozar, e eu tive de cuidar para não sujar o chão, engasguei, pingou só um pouquinho que ele em seguida limpou com papel higiênico. Vi que não baixou por completo o pau dele. Conversamos um pouco e ele disse que já tinha sacado há um tempão que eu queria algo, mas não sabia como fazer a coisa acontecer, tinha medo. Não deu cinco minutos e o pau dele já estava pulando na bermuda. Eu falei: acho que ainda não vi todas as fotos. Reposicionei-me em pé, ele foi encostando sua vara na minha bunda, alisando as nádegas com as duas mãos, separando-as e encostando o pau. Logo tirou nossas bermudas, lentamente, mas sem baixá-las por completo. Ficamos os dois com cueca, depois ele tirou a dele e ficou tentando rasgar a minha com aquela cobra. Pôs as mãos por dentro da minha cueca, apertava as nádegas, separava-as, foi baixando minha cueca, e eu senti pela primeira vez o pau dele encostar na minha bunda. Começou a pincelar, brincar na entradinha, ainda estava sem camisinha, meu cuzinho piscava e ansiava por aquele delicioso e duro pedaço de carne, quentinho, fazendo pressão bem na portinha. De repente uma moto buzinou, ele logo se vestiu, eu também e a mãe dele disse: Mano, vai pegar a pizza. Eu só disse: disfarça bem esse volume. Jantamos e novamente subimos, eu disse, pra me fazer de difícil: acho que daqui a pouco vou embora. Ele disse: relaxa, olha só como eu tô - e apertou o pau, que tava durão. Eu disse: mas é arriscado com o pessoal lá embaixo. Ele retrucou: mas é mais gostoso, e eu preciso gozar mais uma vez ainda. Eu sei que há muito tempo tu quer, agora não vai amarelar. Ele pediu para que eu ficasse de quatro, com os braços apoiados no sofá. Tiramos já a bermuda e a cueça, ele salivou a entradinha, pôs a camisinha, cuspiu na cabeça do pau e iniciou a pressão na portinha. Eu pedi para que ele fosse cuidadoso e metesse devagar. Foi empurrando, a dor surgiu, ele esperou um pouco, mais um pouco e já estava mais do que a cabeça, me acostumei e ele empurrou lentamente até o fim, segurando bem forte meu quadril e apertando o pau até o talo. Senti os pentelhinhos roçando-me, o saco batendo com o vai e vem, passei o dedo e não tinha mais nada para enterrar, com o dedo confirmei que o saco já batia na minha portinha. Tava muito gostoso, a dor logo foi embora e somente o prazer se manifestava. O vai e vem estava delicioso, ritmado. Lá em baixo a canastra fluía normalmente, com risadas. Ali em cima eu realizava um desejo que nutria há muito tempo. Ele segurava meu quadril, mudava a mão para para o meu ombro, suspirava muito, mexia nem rápido nem devagar, num ritmo gostoso, muito bom. Como ele já tinha gozado uma vez, essa demorou um pouco mais, cerca de 10 minutos bombando, e logo ele anunciou o gozo. Enterrou bem até o fim, eu senti o pau dele latejando, era a porra saindo dele. Jogou o peito sobre as minhas costas, ficou um pouquinho e depois nos limpamos. Nisso já eram umas quinze para as dez da noite. Eu disse que iria embora, ele pediu pra que eu voltasse já no dia seguinte. Na quarta eu estava lá, ele trancou o portão, achei estranho, mas ele disse para ficar tranquilo que ele já tinha pensado na desculpa. Fomos para cima, deixamos o xadrez montado, com algumas jogadas, tudo ideia dele, que logo me colocou pra chupar aquele pauzão gostoso. Dessa vez ele conseguiu se controlar mais, a chupada durou uns dez minutos, pois quando percebia que o gozo vinha, pedia pra eu parar um pouquinho pra prolongar o boquete. Foi até o banheiro para pegar um rolo de papel higiênico, com aquele pau durão fora da cueca, igual uma espingarda, que delícia. Voltamos ao boquete, ele sentado no sofá, eu meio ajoelhado, ele com as mãos na minha cabeça controlava os movimentos da foda na minha boquinha, que se intensificaram, o ritmo aumentou, a respiração mais forte: ele gozou. Nos limpamos, um pouco de descanso, uns cinco ou dez minutos apenas, e novamente o mastro já estava em pé. Ele disse: vamo nessa parceiro? Esse jeito dele de moleque macho e safado me seduzia muito. Pediu-me que eu ficasse de quatro, com joelhos no chão e braços no sofá. Salivou a minha entradinha e eu dei uma cuspida no pau dele. O início da penetração causava dor, mas logo passava, eu pedia pra ele parar um pouquinho, sem precisar tirar, assim eu me acostumava com o invasor, a dor diminuía, ele continuava, sempre tirando um pouquinho e colocando um pouco mais. O segredo era ser um pouco paciente na entrada da cabecinha, o início era o pior, depois era só prazer. Bombou muito nessa posição, depois pediu pra que eu ficasse ne frango assado no sofá, ele ficou de joelhos, a altura do pau na minha bunda não ficou muito boa, por isso colocou uma almofada embaixo do joelho e encaixou certinho o pau no cuzinho. Minhas pernas ficaram sobre seus ombros, eu passava as mãos em seu peitoral, braços definidos, cintura, que delícia. Os gominhos durinhos do abdômem. Ainda olhava pra cara de safado dele bombando em mim. Somando o tempo de bombada das duas posições, já passava de uns 15 minutos, até que ele anunciou o gozo. A cara de prazer dele ao gozar aumentava ainda mais o meu prazer. Nos limpamos, voltamos a jogar xadrez, uma partida extensa, quase uma hora, já passava das 21h30, ele se levantou, se espriguiçou, dava de ver que o negócio já estava se armando. Aproximou-se de mim, que estava sentado na cadeira, tirou o pau, com a sua mão conduziu minha cabeça para uma nova sessão de boquete. O fogo dos 15 anos é grande, o rapaz queria mais. Chupei muito aquela delícia, mas já estava se aproximando das 22h, por isso disse que era melhor a gente parar, a tia Sueli poderia chegar, ele disse que estava quase gozando, que como não estava mais batendo punheta tinha muita energia. Então eu concordei, aumentei o ritmo e ele gozou, mais ou menos meia hora de chupação. Depois de uns 20 minutos a tia Sueli chegou, o portão tava trancado. Mano já foi se adiantando: antes do André chegar, escutei um barulho, fui ver e vi um cara estranho entrando, me viu e correu, então decidi trancar o portão, tanto que o André chegou e teve que chamar, porque tava trancado, né? Eu confirmei. Tia Sueli concordou, disse que era preciso tomar cuidado e disse que era bom que eu fizesse companhia pro Mano. Continuei indo lá, sendo comido pelo Mano pelo menos três vezes por semana. Teve vez que cheguei e encontrei lá o Henrique, e logo saí deixando-os sozinhos, não poderia ser egoísta, pois nem sempre o Henrique conseguia ir lá, ele também tinha o direito de aproveitar aquela pica, aquele corpo gostoso do Mano. Chegou o final do ano, as portunidades diminuíram muito, mas dávamos o nosso jeito. Depois reiniciou o ano e com isso nossas fodas, que duraram até o final do semestre, quando entrei na faculdade e meu tempo livre diminuiu. O segundo semestre foi de poucos encontros, e no final do ano o Mano arrumou uma namorada, e com isso a coisa ficou muito difícil, dei pra ele só mais umas duas vezes num ano, depois parou tudo. Tempo bom... Muitas saudades. Sou de Itajaí, SC. Meu contato é garotopassivodiscreto@gmail.com

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Comentários

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Que tesão, cara. Sua narrativa, a conquista...kct, fiquei durão aqui hahah

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Cara, escreve mais contos aí. Seus contos são os melhores desse site. Já li todos. Parabéns

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Cara, você é uma raposa, hein?

Senti até uma pontada de inveja, hehehe.

Demais, nota 10!

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Que delícia! Que história! Que conto! Narrativa e história muito bem contados, batendo uma lendo vale como uma foda! Parabéns escreva mais!

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Queria ser vc !!! Que delicia esse "Mano" viu !!! Quero um homem !!!

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Muito bom... É bom levar no cu, mas sem gozar? Estranho isso em teus contos. O que leva no cu não goza...

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Excelente. O uso constante da palavra "cu" e "cuzinho" provocam uma imensa vontade de gozar. Parabéns. Uma punheta lendo o teu texto vale quase uma foda.

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Oi, cara muito show o seu conto! ADOREI NOTA 10! =] Então, também venho falar.. Lembra do meu primeiro conto? Que você comentou '' Perdendo a virgindade para o primo #1 [Não é uma história com continuação] '' Então criei outro se puder avalie ele... '' http://www.casadoscontos.com.br/texto/2013111312 ''

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