Entre Irmãos: Cláudio & Gabs (Dupla Penetração)

Um conto erótico de DinhoK.
Categoria: Homossexual
Contém 3042 palavras
Data: 04/10/2013 23:22:03

Quando eu achava que Gabriel, meu irmãozinho caçula, na época com seus quatorze anos, já tinha feito todas as safadezas do mundo, eu me surpreendia com novas depravações da parte dele.

- Qual foi Dinho, que cê acha de eu chamar um parceiro meu lá da escola pra fazer uma sacanagem com a gente? – Gabs me perguntou com aquele sorrisinho de puta devassa estampado no rosto, exibindo seus dentes alinhados por aparelho fixo.

- Porra, tu é maluco mesmo! Sei lá, tu que sabe. – Eu me surpreendia com as loucuras do meu irmãozinho, por incrível que pareça.

E então pouco mais de uma hora depois que Gabriel havia saído para ir para a escola, ele retornou para nosso apartamento acompanhado de um de seus “amiguinhos”. Eu estava na sala assistindo televisão e aproveitando um delicioso Marlboro Vermelho quando ele e seu colega entraram.

- Cóe Dinho. Chegamo. – Gabriel bateu a porta do apartamento e falou: - Esse aqui é meu parceiro, meu fechamento das antigas, Mateus. Qual foi Mateus, esse aqui é meu irmão, meu manobrow, meu fodão haha, Dinho.

Levantei-me do sofá, segurando meu cigarro na mão esquerda e estiquei minha mão direita para cumprimentar o garoto, que a apertou logo em seguida, dizendo:

- Qual foi beleza?

- Tranquilo. – Respondi.

Gabriel se superou, dizendo:

- Qual foi? Que granolagem é essa? Isso lá é forma de fechamento cumprimentar fechamento? Caralho véi. – Gabs disse num tom de irritação extrema e fiquei embasbacado quando ele puxou Mateus até ele e levou sua boca até a boca do moleque. Os dois não se beijaram se chuparam literalmente. A língua do meu irmãozinho maltratou a língua de Mateus, eles chuparam a boca um do outro com vontade. Quando terminaram o beijo, segundos depois, Gabriel enfim concluiu: - Isso é cumprimento de parceiros, fechamento! Agora façam essa porra direito caralho!

Mateus enrubesceu. E eu também. Mas Gabs insistiu:

- Vamo porra, beijem logo na boca caralho!

Dei um sorrisinho amarelo, sem graça, mas ao mesmo tempo meu pau já subia dentro da cueca, por que a safadeza de Gabriel não tinha limites. Mateus e eu nos encostamos um no outro, meio sem jeito, mas nos beijamos na boca. O beijo foi muito rápido, e não convenceu Gabriel.

- Credo que merda de beijo. Cês sabem beijar melhor que isso! Qual foi Dinho? Vem cá manobrow! – Meu irmãozinho me puxou até ele e levou sua boca de encontro com a minha. Nós já tínhamos uma química juntos, nos beijávamos na boca todos os dias, então nosso beijo rolou com naturalidade e muita língua. Foi delicioso!

- Isso é beijo Dinho. – Gabs sorriu e Mateus também riu ainda meio deslocado, envergonhado com aquele jeito devasso de Gabriel. – Agora vamo lá porra, quero ver os dois entrosados nessa porra hein? Haha.

Então eu tomei a atitude e me deixei levar pelo clima. Lasquei um delicioso e desta vez demorado beijo de língua em Mateus. O moleque tinha os cabelos bem baixos (um pouco crespos, mas bem cortados), uma pele parda (não era branquelo como Gabriel e não era nem mesmo moreno claro, tinha um tom branco mais escurecido, por assim dizer), os lábios finos (mas um pouco escurecidos) e um sorriso branco bem alinhado, dentes bem pequenos e fazia umas covinhas nas bochechas quando sorria. Enquanto nos beijamos, acariciei seu rosto com as mãos. Quando terminamos aquele delicioso beijo, Gabriel riu como se estivesse assistindo a uma comédia, e Mateus e eu sorrimos discretamente um para o outro.

- Haha agora sim! Qual foi Dinho, cadê o maço? – Retirei o maço de Marlboro Vermelho que estava em meu bolso da bermuda e passei para meu irmão. Ele retirou um cigarro de filtro alaranjado e pôs entre os lábios. Aproximei meu cigarro do dele para acender. Gabs deu uma longa tragada e caiu sentado no sofá.

- Fuma? – Perguntei para Mateus, que sorria timidamente e ofereci o maço para ele.

- Sim. – Ele respondeu. – Valeu. – Mateus retirou todo sem jeito, um cigarro e também o levou até os lábios. Como fiz com Gabs, ajudei-o a acender usando meu cigarro, que já estava pela metade. Reparei bem a primeira tragada de Mateus e sorri quando percebi que ele tragava corretamente o cigarro, como Gabs também era um fumante experiente.

- Coé senta ai véi. – Gabriel convidou o amigo a se sentar. Mateus sentou-se no chão, no carpete e eu também, próximo dele. Gabs estava esparramado no sofá. Tanto Gabriel quanto Mateus estavam vestidos com o uniforme da escola e eu estava mais a vontade, com uma camisa larga e uma bermuda curta que sempre usava em casa.

Fumávamos os três quando perguntei:

- E ai, como é que rolou entre vocês? – Eu estava curioso.

- Eu sempre percebi que o Mateus tinha um jeitinho pô! – Gabs revelou. E de fato, ele tinha razão. Não que Mateus parecesse uma bichinha, ele tinha um jeito quase completo de um garoto normal, mas alguns trejeitos o entregava, não sei explicar bem quais, mas qualquer um que o analisasse bem de perto perceberia que ele tinha um jeitinho um tanto afeminado. Sua voz parecia com a de Gabriel, muito grossa, mas apesar de falar pouco até então, já tinha reparado em algumas desafinações nela.

- Caraca vocês são malucos. São irmãos e se relacionam. – Mateus falou ainda bastante tímido, mas tentando se soltar. – Mó doideira vocês dois. – Ele revelou após uma baforada densa de fumaça no ar.

- É, acho que somos malucos mesmo. Mas o Gabs é mais. – Respondi.

- Claro, eu sou foda mermão! – Gabs admitiu todo orgulhoso, tragando logo em seguida e soltando anéis de fumaça pela boca. – Não sou?

Mateus e eu só rimos. A sala de nossa mãe nunca tinha visto tanta fumaça. Era incrível que ela não reparasse o cheiro, por que mesmo com a limpeza que fazíamos – usávamos muitas borrifadas de “Bom Ar” e desinfetante de eucalipto no chão – sempre ficava um cheirinho diferente. Nosso “álibi” continuava sendo nosso vizinho, pois era um daqueles fumantes inveterados e sempre concordávamos com o fato do cheiro vir do apartamento dele.

Enquanto fumávamos fiquei reparando muito em Mateus. Eu estava de pau duro só de imaginar aquele moleque desnudo. Se tivesse 50% da gostosura do meu irmãozinho, eu já estaria satisfeito. Como tínhamos uma longa tarde pela frente, ficamos os três fumando e trocando ideias. Aos poucos Mateus se soltava mais e conversava mais também.

- Até hoje só fudi com o Gabs e com um vizinho meu. Só sou passivo. – Ele revelou, enquanto aproveitava seu segundo cigarro já.

- E que vizinho gostoso da porra! – Gabriel falou rindo.

- Ah, tu já deu pra esse cara também seu safado de merda? – Perguntei. Não estava irritado, mas ainda sim, surpreso.

Gabs e Mateus trocaram olhares cúmplices. E os dois caíram na risada. Quando Mateus falava eu percebia que ele tinha um leve sotaque, diferente do de Gabriel e do meu, que somos cariocas da gema.

- Sou baiano, mas já moro aqui desde pequeno. Mas tenho um pouco do sotaque da família, meus pais falam “baiano” carregado “bichinho”. – Ele falou rindo também. Naquele momento, Mateus, muito naturalmente tirou seus tênis, mas permaneceu de meias. Eu tinha – ainda tenho admito – certa tara em pés. Vivia me divertindo com os pés de Gabriel. Então pedi:

- Tira as meias Mateus. Quero ver seus pés.

Gabs alfinetou:

- Tira logo mermão, esqueci de te falar que o Dinho é louco num chulézão haha! Ele vive chupando meu pé com Danette. – Gabs se divertia com as revelações que fazíamos a Mateus sobre nossa relação incestuosa.

Mateus sorriu pra mim com aquele jeitinho tímido dele. Enquanto meu irmãozinho era audácia pura, Mateus tinha aquele jeitinho dengoso e tímido, que me excitava da mesma forma. E parecia excitar Gabriel também.

O amigo do meu irmão tirou as meias e revelou seus pés. Eram bem menores que os de Gabs e tinham os dedos meio gordinhos, embora Mateus não fosse gordo (mesmo sendo mais gordo que Gabriel, que era magricelo puro). Seus pés tinham aquela mesma cor parda dele e as solas, obviamente, eram mais brancas. Instantaneamente esfreguei meu pau por cima da bermuda.

- Na boa Mateus, posso chupar? – Perguntei.

Gabriel olhava e sorria com aquele olhar devasso característico dele. Mateus não hesitou e com o cigarro na boca, falou:

- Pode sim.

Me sentei a frente de Mateus, ainda no chão, no carpete da sala, e comecei a lamber as solas dos pés do moleque. Caralho que delícia de pés! Minha baba já escorria por aqueles pés deliciosos, quando Gabs falou:

- Chupar assim é mole. Quero ver chupar esse pé com meu cuspe. – E Gabs foi para o chão e deu uma bela cuspida no pé direito de Mateus. Lambi todo aquele pézão gostoso com a cuspida do meu irmãozinho escorrendo.

E então Gabriel se sentou ao lado de Mateus e os dois começaram a se beijar enquanto eu chupava, lambia e mordia de leve cada dedinho dos pés de Mateus.

Ficamos assim por alguns bons minutos, até que decidi que eu queria beijar aqueles dois também. Aproximei-me deles e ali no chão, nós três demos aquele beijo triplo de língua. As pontinhas de nossas línguas se encontrando deliciosamente! Em alguns momentos minha boca estava grudada a boca de Gabriel e nossas linguinhas se encontravam dentro delas. Em outros, minha boca chupava os lábios de Mateus com muita vontade e sede. Depois eram os dois que se beijavam loucamente e eu assistia o beijo deles com minha rola estourando dentro da roupa.

- Vamos pro quarto da mãe. – Sugeri. E prontamente, nos levantamos os três do chão e fomos caminhando em direção ao quarto de nossa mãe. Eu fui na frente, abrindo o quarto, enquanto Gabs e Mateus me acompanhavam logo atrás, os dois foram se beijando e de mãos dadas.

Gabriel e Mateus se jogaram na cama com tudo. Meu irmãozinho inclusive ainda estava calçado com seus tênis allstars. Gabriel ficou por cima de Mateus e eu me aproximei de Gabriel por trás. Dei-lhe um forte tapa na bunda e comecei a puxar sua calça de moletom. Quando vi aquela bundinha branquela vestida com uma cueca branca, voltei a dar um tapa, ainda mais forte. Gabs virou-se e olhou para mim mordendo os lábios em aprovação. Meu irmãozinho ainda por cima de Mateus, se levantou e eu o ajudei a tirar a camisa do uniforme. Retirei seus tênis e meias e também de vez sua calça de moletom. Gabs, agora só de cuequinha, começou a ajudar Mateus a tirar a roupa. Enquanto faziam isso, se beijavam insanamente, o som do encontro das bocas deles era tão intenso quanto o beijo em si. Enquanto faziam isso, chupava o pescoço do meu irmãozinho e cheirava todo seu cangote. Aquele cheiro de putaria me deixava com a rola dura feito pedra.

Gabriel já havia despido Mateus completamente e agora estava de boca no cacete do moleque. A bundinha do meu irmãozinho estava empinada para cima e ainda vestido com a cueca branca. Sem tirar a cueca, só a afastando, comecei a chupar o cuzinho do meu irmãozinho. Dei um delicioso e molhado banho de língua enquanto minhas mãos apalpavam aquele traseiro durinho e bem carnudo. Gabs gemia de tesão e Mateus estava com os olhos fechados enquanto recebia aquela chupeta de Gabriel. Livrei-me de minhas roupas também e já nu, rasguei a cueca de Gabriel:

- Caralho Dinho, que delicia porra! – Gabs foi a loucura quando sentiu minhas mãos rasgarem sua cueca.

Dei uma cheirada naquele trapo de cueca e a joguei no chão. Depois dei dois tapas, em cada nádega de Gabs e voltei a molhar aquele cuzinho com saliva. Comecei a dedar o cuzinho de Gabriel. Meus quatro dedos, com exceção do polegar, estavam completamente enterrados no cu de Gabs, que gemia feito puta, com o pau duro de Mateus fodendo sua boquinha miudinha.

Subi na cama em pé e me ajoelhei diante a boca de Mateus. Coloquei o moleque pra mamar meu pau na mesma hora. E Mateus mamou com vontade, tinha uma boca quente e molhada como a de Gabriel. O moleque podia ser tímido, mas quando tinha um pau dentro da boca sabia o que fazer com ele. Naquele momento tive vontade de fumar um cigarro, mas havíamos deixado o maço de Marlboro Vermelho lá na sala, então larguei a ideia, não queria tirar aquela boca gostosa da minha rola de jeito nenhum.

Após longos minutos assim, eu me sentei na ponta da cama, Gabriel sentou-se ao meu lado (no meio) e Mateus ao lado dele. Meu irmãozinho caiu de boca no meu pau e Mateus no pau dele. Enquanto Gabs babava no meu pau, chupava e mordia meus ovos, Mateus tinha sua boca toda fodida pela rola de Gabriel. Eu comecei a gemer de tanto tesão em ter meu irmãozinho pagando aquela chupeta deliciosa. E ele também gemia, mesmo com meu pau na boca, pois certamente ele se acabava de tesão com Mateus pagando aquela gulosa pra ele.

Depois invertemos, troquei de lugar com Gabriel e caí de boca na rola de Mateus, enquanto Gabs continuou chupando minha pica. A rola de Mateus tinha não apenas um gostinho azedo de porra, como parecia conservar ainda o gosto da boca de Gabriel, que momentos atrás também tinha se deliciado naquela rola. Mateus gemeu pra caralho, parecia uma cachorra no cio, e massageava minha cabeça enquanto eu sentia a cabeça de sua rola roçar a campainha da minha garganta. Chupei aquela pica com prazer mesmo, tive minha boca fodida pela rola de Mateus com vontade!

- Vou pegar as camisinhas e o lubrificante. – Gabs anunciou se levantando.

- Pega o cigarro também. – Pedi.

Meu irmãozinho saiu andando pelado naturalmente pelo quarto e foi buscar os itens que precisávamos para aquela foda. Enquanto isso eu continuei mamando Mateus com muita vontade. Quando Gabriel retornou ele trouxe algumas camisinhas, o maço de Marlboro Vermelho, o isqueiro e também um tubo de gel lubrificante, aquele K-Y Gel.

Gabriel e eu pusemos Mateus deitado na cama com as pernas para cima, aquela posição frango-assado e os dois juntos começamos a lubrificar o cuzinho do moleque com o gel. Mateus sorria e gemia para nós dois, que lubrificávamos aquele cu apertadinho e nos beijávamos as vezes. Depois, meu irmãozinho e eu vestimos nossas rolas com os preservativos.

Gabs levantou Mateus e se jogou na ponta da cama, permanecendo deitado de barriga para cima. Depois, Mateus sentou-se no colo dele e meu irmãozinho lentamente começou a encaixar seu pênis no cu do moleque. E começou a socar!

Enquanto Gabriel penetrado em Mateus socava seu pau com violência, aproveitei para acender um cigarrinho gostoso e fumar. Era linda aquela cena, meu irmãozinho fodendo Mateus, que cavalgava com vontade na rola de Gabs. Com o cigarro na boca, me aproximei por trás de Mateus, de pau duro e pronto pra foder. O cacete de Gabriel já estava completamente penetrado no cu de Mateus, e comecei a penetrar o meu ao mesmo tempo, por cima da pica do meu irmão. Com a rola de Gabs penetrada, mas parada, comecei a socar violentamente a minha rola no cu de Mateus. O moleque estava com as duas picas atolada no cu e começou a gritar de tesão! Meu irmãozinho teve que ajudar Mateus, colocando a mão na boca dele, para que ele não gritasse ainda mais alto!

Mateus mordia os lábios com aquelas duas picas penetradas em seu cu! Enquanto Gabs e eu metíamos naquele cuzinho delicioso ao mesmo tempo, eu saboreava meu Marlboro Vermelho. Depois, Gabs pediu meu cigarro e passei para ele. Meu irmãozinho deu uma tragada demorada e depois passou o cigarro para Mateus, que fez o mesmo, soltando uma densa baforada em forma de cone na cara de Gabriel. Continuamos Gabs e eu com nossos cacetes penetrados e socando o cuzinho de Mateus ao mesmo tempo por vários minutos!

Gabriel chupava os mamilos e eu o pescoço de Mateus enquanto o fodíamos deliciosamente ao mesmo tempo. Mateus beijava Gabs. E em seguida me beijava. E enquanto isso, dividíamos aquele cigarro, fumávamos os três a mesma guimba de Marlboro Vermelho. O cu de Mateus parecia estar rasgando enquanto a minha rola e a do meu irmãozinho penetrava e socava ao mesmo tempo aquele buraco quente e bem apertado do moleque. O pau de Mateus se manteve duro o tempo todo!

Gabs e eu retiramos nossas rolas ao mesmo tempo. Puxamos Mateus e o ajoelhamos no chão. Tiramos as camisinhas e as jogamos no chão. Nossas gozadas foram quase ao mesmo tempo também. O rosto e a boca de Mateus foram inundados de porra. Gabriel e eu sujamos aquele rosto de pele parda com muita porra quente! Mateus também tinha experiência em tomar aquele leitinho condenado.

Depois fomos nós, Gabs e eu, que nos ajoelhamos diante a rola de Mateus, que expeliu um delicioso jato de porra. Gabriel pegou mais porra na boca que eu, mas depois nos beijamos deliciosamente com a porra de Mateus. Logo, o beijo se tornou triplo com Mateus nos acompanhando. Nós três estávamos sujos de muita porra na boca e no rosto e os nossos beijos melados de sêmen foram deliciosamente perversos!

- Que foda hein? – Comentei. – Tu é mó gostoso Mateus. Curti pra caralho te foder com o Gabs assim.

- Meu cuzinho tá piscando. Seu pinto é muito mais grosso que do meu vizinho, doeu pra cacete braço. – Mateus comentou, com aquele sorriso tímido estampado em seu rosto. – Mas que delicia de sexo! Quero fazer mais.

- Coé Dinho, cê comprou cerveja hoje? – Gabs perguntou.

- Comprei. Tem quatro latinhas no congelador. – Respondi.

- Já é. Vou pegar.

Mateus e eu caímos na cama enquanto Gabs foi até a cozinha pegar as latinhas de cerveja que eu havia comprado de manhã. Nos abraçamos e ficamos nos beijando na boca enquanto meu irmãozinho não retornava. Quando Gabriel voltou comentou:

- Hehe cês já tão coladinhos né seus safados? Nem parece que se conheceram hoje, já estão íntimos haha. – Meu irmãozinho debochava sorrindo, com o aparelho fixo visivelmente cheio de porra entre os dentes. Gabriel jogou uma latinha de Skol para mim e outra para Mateus e abriu uma para ele.

Nós três ficamos deitados na cama de nossa mãe, bebendo, fumando e conversando. Depois tomamos os três um delicioso banho, onde novamente trepamos. No chuveiro, fodi Mateus enquanto Gabriel me comia. Aquela tarde passou muito rápida, mas também foi só a primeira de muitas.

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Comentários

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Nossa, isso foi muito excitante, queria muito ter essa sorte que tu tens em!?

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