A noite de Spartacus e Meghy
Os relatos de Meghy, confessando sem rodeios e com riqueza de detalhes o seu imenso prazer de dar o cu acabaram acendendo o meu desejo por uma rola, apesar da gostosa buceta da faxineira que horas antes eu havia comido. Meu guloso cu piscava de vontade. Eu estava doidinho mesmo por um belo pau entrando nele.
Bom, como dizia, meu rabo desejava naquele domingo à noite, um rola urgente. Mas, onde e como encontrar. Como não sou ligado em garotos de programas ou travecos, decidi assistir a um filme pornô em cartaz num cinema do gênero e, quem sabe, ir depois a um sex-shop comprar um consolo com vibro no tamanho ideal para metê-lo bem lubrificado no meu furico.
Na minha frente, na pequena fila diante da bilheteria, eu observava uma jovem mulher, de costas pra mim, tremenda gata, com um corpinho espetacular. Sob a saia curtíssima, sobressaia um belo par de coxas capaz de levantar qualquer defunto. Assim que ela pegou o ingresso, eu peguei o meu e fui atrás rapidinho.
Quando ela começou a subir as escadas de acesso à platéia, eu pude ver o contorno de sua linda bundinha a rebolar enquanto galgava os degraus. Dalí pra frente, meu tesão passou do cu para a rola, eu apertei o passo e emparelhei com ela. Ela me olhou e soltou um grito de alegria e eu abri os braços e nos abraçamos. Era Meghy, tão solitária e tesuda quanto eu. Nos beijamos e entramos abraçados. O cinema estava lotado, decidimos ficar no corredor escurinho, entre a plateia e o saguão, num canto onde podíamos ver o filme, encostados no parapeito atrás da última fila de poltronas. Meghy se debruçou no parapeito enquanto eu, de pé, abraçando-a pela cintura e de pau duro, descia minha mão, erguia sua saia e começava a acariciar sua bunda. Enquanto isso na tela, uma ninfeta boqueteava a pica enorme do parceiro. Meu tesão foi ao extremo quando percebi que ela estava sem calcinha. Ela começou a empinar e a gemer baixinho. Olhei à minha volta. Alguns carinhas já nos olhavam e um deles alisava o pau por cima da calça. Apesar disso posicionei-me atrás de Meghy, encostei minha rola tesa no seu reguinho. Ela pediu gemendo:
- Ai, meu gato, vamos sair daqui, nem que seja pro mato, aqui não dá, quero essa rola gostosa dentro de mim, na minha boca, no meu cu, mas não aqui...
- Tá bem, gata, vamos procurar um lugar tranquilo.
- Mas que seja rápido! Minha xana está encharcadinha de tesão!
Voltei com Meghy ao estacionamento, saímos de carro no maior tesão e pegamos a estrada. Uns dez quilômetros depois, vimos uma espécie de bosque ao longo da pista da esquerda. Diminui a marcha, fiz uma conversão proibida, voltando pela outra pista, atravessei o acostamento e entrei no bosque, de marcha à ré, ocultei o carro entre uns arbustos espessos e apaguei as luzes. Descemos. Meghy, que já estava sem calcinha e sem sutiã, tirou o vestido, sentou no capô do carro, abriu as pernas de frente pra mim.
- Vem, Spartacus, chupa a minha buceta.
Me encostei no capô, puxei as pernas dela pra perto de meu peito, baixei a cabeça e quando comecei a passar a língua nos lábios de sua xana, ouvi o ruído de um motor e logo dois faróis iluminaram minhas costas. Voltei-me assustado. Era uma viatura da patrulha rodoviária. Pronto, pensei, estamos fodidos. Os dois patrulheiros desceram com seus faroletes e se aproximaram iluminando nossa nudez. Pra minha surpresa Meghy continuou no capô com as pernas arreganhadas, como a desafiar os invasores. Um deles, que me pareceu o comandante, aproximou-se, iluminou meu rosto e disse:
- Vocês fizeram uma convergência proibida e entraram aqui, se escondendo. Acham que isso é normal, a esta hora da noite?... Vimos vocês de longe. Tá rolando droga aí?
- Não! - disse eu observando o outro que mantinha o farolete iluminando a buceta de Meghy que continuava no capô, de pernas abertas – o que tá rolando aqui é o que o senhor ta vendo, sexo e muito tesão e falta de grana pra motel.
- É, mas parece que o tesão da moça congelou ali, em cima do capô.
- Congelou não, policial, é que ela está matando a curiosidade do seu parceiro.
Nesse momento Meghy mudou de posição, ficou de quatro, empinou bem a bunda e mostrou seu delicioso cuzinho aos patrulheiros. O que me interrogava, passou a mão no pau sobre a calça, já visivelmente excitado e comentou:
- Porra, meu, a moça ali ta com um tesão de lascar!... Será que você dá conta do fogo dela?
- Bom, a gente não é de ferro, mas tenta, né?... Se tiver ajuda melhor pra ela e fica mais fácil pra mim.
Ele, me olhou, olhou pro parceiro que também alisava o pau e começou a rir:
- Puta que pariu, por essa a gente não esperava!
Eu criei coragem, olhei pra Meghy, e sugeri, sabendo que ela toparia com o maior prazer:
- Vocês não querem participar da transa aqui com a gente?.
- Você ta brincando cara!...
Olhei pra Meghy, ela começou a rebolar a bunda, dizendo:
- Não é brincadeira, é tesão mesmo!... E eu dou conta dos três, podem vir sem receio que eu vou adorar.
- Topam? – perguntei.
Nem foi preciso responder o parceiro do farolete, que já estava com a rola dura de fora, virou-se para o outro:
- Ô Chefe, qual é? Vamos nessa aí, tem bronca não! Olha só como eu tô?
- Vocês têm preservativos aí, pra gente? - O chefe perguntou.
- No porta-luvas, temos um pacote, eu disse e fui buscar, sentindo já a excitação reanimando o meu cacete.
- Quando voltei, os dois estavam de calças e cuecas arriadas e o mais moço, do farolete, com a cara metida entre as pernas de Meghy, enquanto o outro alisava o pau em meia ereção tentando endurecê-lo. Me aproximei e peguei no pau dele perguntando:
- Deixa ajudar?
- Pode, sim!
Me baixei e comecei a chupar a rola meia-boca do chefe, que logo começou a ficar tesa. Depois de algumas chupadas e lambidas ela começou a latejar. Eu me levantei fiquei de costas pra ele, encostei minha bunda na rola dele, encaixando-a entre minhas nádegas, fazendo-a roçar a portinha do meu cu. Ele não aguentando, me pegou pelos quadris, me fez ficar de quatro, colocou a camisinha, lambeu meu cu e, de uma estocada só, meteu a rola todinha dentro dele. Enquanto isso, o outro metia no cu de Meghy que gritava:
Aiiiiii, aiiiii, mete com força no meu rabo essa rola gostosa, cara. Enfia tudo, vai!....
Enquanto Meghy gemia com o cu no pau do outro, o chefe dele, metia no meu cu e acariciava meu cacete:
- Cara, seu pau num é brincadeira, é um porrete grande e grosso!
- Você ta gostando de pegar nele?
Ele não respondeu, porque começou a gozar, enchendo a camisinha de porra. Mal tirou o pau do meu cu, o rádio da viatura começou a chamar, ele correu para atender e gritou ao ajudante que também acabara de gozar no cu de Meghy:
- Vamos logo cara, é urgente é acidente na pista.
Entraram na viatura e saíram cantando pneus de marcha à ré. Quando nos vimos a sós, Meghy me abraçou, me beijou carinhosamente, pegou no meu pau e disse:
- Vem meu querido, meu guerreiro, meu tarado, vem meter esse pau grande e gostoso na minha xana, vem que agora é a vez dela.
A lua cheia, filtrando a claridade por entre as árvores, iluminava as folhagem no chão como um lençol de rendas. Meghy, deitou-se, abriu as pernas, ergue-as segurando-as pelas coxas. Eu entrei no meio delas, chupei-lhe a cona acariciei-lhe o grêlo com a ponta da língua até ouvi-la gritar no auge do tesão:
Aiiiiiiiiiiiiiiii, mete agora na minha buceta meu tarado, me arromba com esse teu pau guerreiro que eu quero morrer de gozar com ele dentro de mim.
Depois de três orgasmos espetaculares, caímos desmaiados no lençol de folhas secas que o luar bordou para nós. Voltamos pra casa quando os primeiros raios de sol aqueciam o nosso rosto.
Spártacus.