Então meninas, falei que não voltaria tão cedo, mas como já disse, não consigo deixar de relembrar e relatar momentos tão marcantes pra mim, até porque, quando eu narro meu conto, uno o útil ao agradável associando meus dois Hobbys, que é escrever, e o mais importante, escrever sobre a minha amada. Espero estar atendendo à todas expectativas, e também estou aberta à qualquer crítica, para que assim eu possa melhorar mais e mais. Ahh, mais uma coisinha, hoje estou escrevendo com a minha musa inspiradora do meu lado, e tenho que dizer que ela já está ficando enciumada com o tempo que eu passo em frente ao computador narrando nossa história. Segundo ela estou viciada nisso. Kkkk’. Bom... Vou parar com toda essa enrolação, e vamos ao que interessa!
Onde foi que eu parei mesmo? Ahh.....lembrei (impossível esquecer).
Depois de tanta provocação por debaixo dos panos (nesse caso, por debaixo da toalha) nos dirigimos á um motel. Já que nós duas estávamos de carro, resolvemos passar na casa de Mica, para ela guardar seu carro e entrar no meu. Naquela noite resolvi que eu seria a motorista da vez, e faria a mesma coisa que me fizera na outra noite. Enquanto dirigia, mantive minha mão dentro de sua calcinha, masturbando-a freneticamente. Como Mica estava de vestido, o acesso à sua fonte era mais fácil. Ela estava com as pernas bem abertas enquanto eu a tocava gostosamente. No rádio do carro tocava a música breathe on me da Britney Spears, que era a trilha sonora ideal para a ocasião. O som emitido pelo player se misturava aos gemidos de Mica. Ela já estava desistindo de ir ao motel, querendo transar ali mesmo. Paramos no semáforo, e eu dei um breve beijo em sua boca, e em seguida sussurrei em seu ouvido: vou te fazer pirar esta noite. Hoje você é todinha minha, gostosa. Pra finalizar mordisquei levemente sua orelha. Percebendo que Mica estava prestes a gozar, e que estávamos próximas ao motel, tirei minha mão rapidamente de seu sexo. Queria adiar seu gozo, de forma que fosse mais intenso depois.
Chegando ao motel, guardamos o carro na garagem, e ela já veio logo atrás de mim, me segurando pela cintura, querendo me dominar, mas não deixei. Disse que aquela noite ela seria minha, que finalmente eu teria o prazer de saboreá-la, já que na primeira vez, não me deixou. Mica queria a todo custo me ‘pegar de jeito’ segundo ela, mas a contive com minhas mãos, enquanto lambia seu pescoço.
No quarto tirei minhas roupas vagarosamente, me insinuando pra ela, sempre olhando em seus olhos, ficando apenas com a lingerie que tinha comprado. A despi totalmente. Fiquei mais louca quando vi aquela mulher espetacular completamente nua em minha frente. Pedi pra que ela desse uma virada, para que eu pudesse apreciar seu verso. Ela tem uma tatuagem de pimenta no bumbum (que é tão ardente quanto ela), e uma clave de sol á direita na parte inferior da barriga. Nesse momento a beijei. Entrelacei minha mão por debaixo de seus cabelos, agarrando sua nuca, enquanto a beijava de uma forma voraz, nossas línguas faziam uma espécie de dança descompassada. Ela sugava minha língua, enquanto eu apertava sua bunda. Tentou novamente me tocar por debaixo da lingerie, mas sua tentativa foi em vão. Avistei os seus seios, e fiquei deslumbrada com a perfeição deles,pra me enlouquecer ainda mais vi que ela tinha um piercing delicado no mamilo esquerdo. Tratei de beijá-los, sugando um a um posteriormente, enquanto ela gemia em tom mais alto, devido ao seu grau de excitação. Fui a conduzindo pra trás pra perto da cama, e quando chegamos, eu a empurrei. Fui logo deitando sobre seu corpo, lambendo cada milímetro de sua pele, alternando lambidas e mordidas. Ela gemia, me implorando que eu a chupasse, e que deixasse ela me tocar. Eu ignorava. Queria torturá-la da mesma maneira que havia feito comigo em outras ocasiões. Mas também não consegui adiar muito, porque estava louca de vontade de experimentar aquela deusa. Eu nunca havia transado com uma mulher, portanto, me deixei guiar pelo desejo, e pelo visto funcionou, porque Micaela estava transbordando excitação. Puxei sua calcinha de lado, dei leves assopros e finalmente, enterrei minha boca em seu sexo. Eu a chupava com vontade. Como seu gosto era bom. Mica prendia minha cabeça em seu sexo, friccionando-o em minha face. Eu estava adorando aquela sensação. Dava leves mordidas em seu clitóris, levando Micaela ao delírio. Sua respiração acelerada e seus gemidos melódicos anunciavam seu gozo. Ela pedia pra que eu aumentasse a intensidade da sucção de seu clitóris e as estocadas com a língua. Não demorou muito e ela me premiou com seu gozo. O gosto era ótimo, fazia questão de lamber até a última gota de seu prazer. Ela nem esperou se recompor, já foi logo invertendo as posições, ficando em cima de mim. Mica abriu minhas pernas, e encaixou nossos sexos, de modo que friccionasse sua vagina na minha. Nossos fluídos se misturavam em meio às reboladas que ela dava em mim. Enquanto isso, eu puxava seus cabelos levemente enquanto eu a chamava de gostosa, pedindo que me fizesse gozar. Logo gozamos, quase que simultaneamente. Mica foi me lambendo até alcançar os meus seios. Enquanto chupava um, apertava o outro. Meus mamilos estavam rijos como pedra, ainda por cima, ela deu uma mordidinha. Fui ao céu. (adoro isso). Partiu pra minha boca, lambendo brevemente meu lábio inferior, e me beijando insanamente. Eu pedia pra que ela me comesse a qualquer custo, mas como sempre me provocava ao extremo. Quando estava a ponto de perder o pouco que me restava de razão, em meio à tantas súplicas, ela decidiu parar com seu joguinho de provocação e foi logo guiando sua boca até meu sexo. Ela me chupava com a mesma vontade de uma criança perante um sorvete. Eu já estava lubrificada devido ao fluído que saía de mim e da saliva de Mica, portanto, decidiu me penetrar. Começou com um dedo, e ia progredindo conforme as ordens do meu corpo. Finalizou com três. Eu estava ardendo por dentro, e senti-la dentro de mim, era delicioso. Os gemidos deram lugar aos gritos. Meu corpo se contorcia por inteiro. Como ela fazia gostoso. Os cinco sentidos entraram em ação. Aquele quarto cheirava a sexo, a visão daquela incrível garota me devorando por inteira, seus toques aveludados, as palavras picantes sussurradas em meu ouvido, e o mais importante, o gosto dos seus beijos. Ela me penetrava fundo, enquanto sugava meu clitóris. Momentos depois, Meu corpo começou a dar fortes espasmos e eu acabei gozando, com seus dedos dentro de mim. Ela sugava um a um de seus dedos, degustando meu mel. Subindo até minha boca, me beijou, dessa vez com um beijo apaixonante. Foi então que eu decifrei o que realmente sentia por ela. Já estávamos namorando, mas o amor ainda não existia (ou eu não sabia que existia), mas após transarmos, percebi que sim... que era amor.
Descansamos um pouco, e em seguida nos guiamos para a hidromassagem onde novamente fizemos amor. Sentamos uma de frente pra outra, e enquanto ela me ensaboava, dizia o quanto minha pele era macia, o quanto eu era linda, e o quanto ela me desejava. Passamos a noite inteira nos amando naquele quarto de motel.
Os dias foram passando, e nossa paixão se intensificando cada vez mais. Não conseguia mais me imaginar sem Micaela. Queria a todo custo ficar com ela. Nosso relacionamento já estava assumido para todo o meu círculo de amigos. Menos para os meus pais. Mas eu não me importava, até porque sempre fui muito independente, e já estava prestes á procurar um lugar pra morar, e meus pais sempre fizeram o tipo respeitadores, o importante pra eles era minha felicidade. Meus irmãos também sabem do meu namoro e como fofos que são, me apóiam.
Micaela também queria sair da casa dos pais .Eles sabiam de sua condição, mas, ela queria mesmo era liberdade. Veio então a proposta da parte dela, de morarmos juntas. Porém, por mais que quisesse estar sempre junto de Mica, fiquei receosa, até porque morar junto é a mesma coisa que estar casada, e eu não sabia se estaria preparada pra tal situação. Então, nossa primeira discussão aconteceu. Micaela estava inconformada com minha insegurança, dizendo que quando se ama, tudo se vence. Mas, pela primeira vez desde que estamos juntas, decidi optar pela razão e não pela emoção, e pedi um tempo para pensar e digerir a ideia. Ela ficou super brava comigo, e chegou inclusive a me pedir um tempo (em nosso relacionamento), pra que eu pensasse melhor, se realmente queria conduzir nossa relação. Foi embora furiosa, e me deixou falando sozinha. Enfim gente, vou pular essa parte, por que foi muito triste, sofri muito com a minha insegurança e com o descontentamento de Micaela. No próximo conto, contarei como resolvemos nosso problema.
Beijos pessoal!
Até qualquer dia!
