Boa noite. O meu nome é Alexandra e sou portuguesa. Bom na verdade, chamo-me Natália, mas prefiro o “Alexandra”, visto que também é o meu nome.
Há, mais ou menos, dois meses que venho neste site ler os contos que por aqui andam, e confesso que houve uns que me prenderam bastante ao ecrã. Fiquei fa ahah
Já escrevo há um bom tempo, mas nunca publiquei nada, nem nunca dei a ler a ninguém. Decidi então publicar aqui. Mas não são contos verídicos, fictícios. Algo que escrevo. Simples histórias. Espero que gostem, e espero também contar co a vossa ajuda. Pois se algo estiver mal, podem dizer, e se estiver bem, também podem falar algo ahah
Bom, vamos então, digamos, a sinopse desta história.
A história remete assuntos como drogas e álcool. Uma rapariga de apenas 17 anos já tinha experimentado de todas as drogas que conseguia alcançado. Já tinha cometido bastantes loucuras e nunca nada a fez parar. Bem pelo contrário. Parecia que cada passo que dava a enviava para esse bendito caminho. Mas um dia normal para como tantos outros, chega a sua escola um grupo de “batinhas”, como ela os chamava, para oferecer ajuda a ela, e a todos jovens que precisassem. Eram psicólogos. E no meio de tantas “batinhas”, aparece uma mulher policia, que logo de início fascinou bastante a tal rapariga. E a polícia, esta também não lhe passou despercebida. Tanto uma como outra tentavam não olhar uma para a outra, mas nem uma nem outra queriam desolhar, pois os seus olhos azuis-claros fixaram-se e nunca mais se descolaram, pelo menos até alguns minutos… Pois a polícia sabia que ela estaria ali para alertar as consequências de certas escolhas que se faziam, estaria em trabalho. E depois, por muito que ela estivesse enfeitiçada por aqueles olhos azuis de Maria, não poderia nunca, nem sonhar em ter nada com ela, pois era menor, e a sua profissão, tao pouco a deixava. Será que a razão falou mais alto? Veremos então…
Bom, a rapariga de 17 anos chama-se Maria, tinha perto de 1,70cm e tinha uns olhos azuis bastantes bonitos. Um azul que fazia lembrar o céu quando está limpo… Esta rapariga haveria já ter tido bastantes problemas durante toda a sua vida, pois aos 16 anos saiu de casa e começou a trabalhar e a viver com uns amigos, que nem sempre eram a sua melhor companhia… E a mulher polícia tinha os seus 28 anos e chamava-se Ana, também tinha olhos azuis. Tinha mais ou menos a mesma altura que Maria. Estas serão as personagens principais, mas apareceram outras que não deixam de ser importantes na ação, como a professora que convida estes senhores psicólogos e os agentes da policia a participar numa ação de prevenção na escola onde lecionava. A professora, com os seus 40 e poucos anos, chamava-se Paula e para além de professora era uma grande amiga de Maria. Havia quem desconfiasse que seriam da mesma família. Nada a haver.
Havia ainda uma personagem, a Rute, de 17 anos também que sempre que podia, picava a Maria. Elas odiavam-se, mas no passado, eram muito amigos, quase irmãs. Porque se passaram a ser praticamente, inimigas? Bem, por enquanto só se sabe que a Rute gostava bastante de picar a Maria com o seu passado. Se o presente de Maria já não era nada famoso, o que poderia estar a esconder no seu passado? Será que há uma razão valida para o caminho que tenha escolhido?
Nesta história haverá muitas peripécias pois há muitos altos e baixos e algumas intrigas. E como é óbvio, não estou aqui neste site a publicar apenas histórias, para isso dirigia-me a um outro site. Haverá também conversas picantes, naturalmente, sexo.
Espero que fiquem para ver o resto da história, e prometo que ação de verdade quase estará aí. Quero apenas que percebam bem a história e espero que a percebam e que acima de tudo, gostem. Espero as vossas mais sinceras respostas e opiniões.
Daqui a um tempinho escreverei a primeira parte da história…
