A narrativa a seguir relata resumidamente uma trágica – ou não – tarde em uma escola de música em São Paulo.
Comecei a fazer aula de música em uma escola muito boa aqui em São Paulo já faz oito meses. É uma escola realmente maravilhosa com ótimos professores. Muitos alunos de lá também são pessoas muito amistosas, legais e interessantes, assim como os demais funcionários, ou melhor, funcionárias. Além dos professores e professoras, há a moça que trabalha na limpeza, que se chama Cris. Gosto de ver ela, observar ela trabalhando. Ela normalmente está descalça e seus pés normalmente estão bem sujos. Eu fico de pau duro só de me imaginar lambendo os pés dela. Ela trabalha demais, então eu fantasio com ela, imaginando nós dois a sós em uma das salas de aula, com ela se sentando e esticando as pernas em uma cadeira, ficando bem confortável, enquanto eu, de joelhos, massageio seus pés e limpo a sujeira das solas com a minha língua. O prazer é tanto que perco o controle e acabo me masturbando sempre que penso nisso.
Além da Cris haviam três moças que trabalhavam na recepção (agora são apenas duas). A primeira delas é a Yasmin, uma baixinha branquinha e morena. A segunda é a Letícia, uma garota de cabelos curtos e que usa óculos, além de ter um corpo delicioso. A terceira e última é uma parda chamada Renatha. O que elas têm em comum? Elas são deliciosas. Se você me perguntar sobre as alunas, eu obviamente vou te responder que há muitas alunas gostosas naquela escola, mas eu nunca consegui nada com nenhuma aluna. Eu também achei que não ia conseguir nada com nenhuma funcionária, mas felizmente e ao mesmo tempo infelizmente as coisas aconteceram.
Desde as primeiras aulas que tive nessa escola notei que as funcionárias eram muito gentis, além de lindas e gostosas, como eu já havia dito antes. Me senti atraído por elas, assim como me senti atraído por várias alunas, mas infelizmente muitas namoravam, inclusive a Yasmin e a Letícia, além da Cris ser casada. A Renatha apesar de todo o carisma, nunca mostrou que eu teria alguma chance com ela, então logo desanimei e me limitei a punheta. Minhas fantasias eram basicamente me imaginar com alguma das quatro a sós em uma sala de aula trancada, sendo dominado por ela. Às vezes me imaginava sendo dominado por todas ao mesmo tempo. Imaginava a Letícia cuspindo na minha cara e me estapeando, imaginava eu de quatro lambendo e cheirando os pés da Renatha, levando chicotadas da Yasmin, chupando os dedos dos pés da Yasmin, sendo pisado e chutado pela Letícia, sendo queimado com cera de vela pela Renatha, sendo o cavalinho das três e dando voltas em círculos na sala com elas montadas em mim, sendo estuprado por elas com um pau de borracha, etc.
As fantasias eram fantasias no sentido mais clássico da palavra. Elas me davam tesão, mas as esperanças de que essas fantasias se tornassem realidade estavam praticamente mortas, até que algo aconteceu em uma tarde. Eu estava tendo aula prática (sendo que temos aula prática, teórica e oficina de percussão), então estávamos apenas meu professor e eu na sala quando uma gritaria pôde ser ouvida na recepção (estávamos na ala leste, no andar de cima, sala 4). Meu professor saiu para ver o que era e não voltou. A gritaria continuava e eu não entendia o que se passava. De repente a Yasmin apareceu na porta. Ela estava chorando, desesperada. Me disse que alguns caras armados haviam roubado um banco próximo, e agora entraram na escola e estão fazendo todos reféns. Ela disse que os alunos corriam por toda a escola, e muitos estavam se trancando nas salas, nos banheiros e no estúdio. Yasmin se trancou comigo na sala 4 e disse que era melhor ficarmos lá até a polícia chegar, que já havia sido acionada. Nós barricamos a porta com a mesa e alguns instrumentos e equipamentos e sentamos em um canto com a luz apagada. Ainda havia iluminação graças a luz do corredor que entrava pela janela, e eu pude ver a Yasmin tremendo, chorando, como se a qualquer momento fosse ter um troço. Eu ia dizer a ela que tudo ficaria bem, para tentar confortá-la, mas não houve tempo. Escutamos tiros vindos da recepção, e a Yasmin, que já estava em pânico e nos seus limites, desmaiou. Ela apagou do meu lado. Por um momento eu pensei em chamar alguém, mas então pensei “Estamos a sós, ela está desmaiada, não há câmeras na sala de aula e a situação atual é a minha oportunidade”. Me debrucei em cima dela e comecei cheirando ela. O cheiro da pele macia dela é delicioso. Beijei a boca dela e lambi os seus lábios. Sem perda de tempo eu tirei sua blusa e comecei a chupar os seus peitos. Seus biquinhos eram rosas, macios e cheirosos. Passei a minha língua do meio do seu peito até a sua barriga. Tirei abaixei suas calças e sua calcinha, e senti o cheiro da sua bocetinha soada. Era bem peludinha. Coloquei minha língua nela e dei uns beijinhos. Por fim tirei os seus tênis. Eu os cheirei, cheirei suas meias e também seus pés. O chulé era maravilhoso. Seus pés eram macios, soadinhos e seus dedos compridos. Nessa hora eu não aguentava mais de tesão. Coloquei uma camisinha (sempre levo duas na carteira) e meti nela gostoso, enquanto lambia e beijava suas solas e chupava seus calcanhares e seus dedos. Foi uma rapidinha maravilhosa. Tratei de vestir a Yasmin depressa antes que ela acordasse, e decidi sair da sala. Ainda era possível ouvir os homens gritando lá embaixo, e pelo jeito aquilo ia demorar. Removi a barricada devagar, deixando a Yasmin para trás. Quando sai no corredor escutei outro tiro seguido de uma gritaria, e logo corri para o banheiro mais próximo, trancando a porta.
Passaram-se alguns poucos minutos, dois ou três no máximo, e ouvi alguém subindo as escadas lentamente. Olhei para os lados e não havia nada que eu pudesse usar como arma. “Pronto, agora vou morrer”, pensei, mas ao menos iria morrer feliz por ter comido a Yasmin, se fosse esse o caso. Mas quando percebi que a pessoa estava próxima, percebi que ela gemia e eu reconheci a voz. Assim que abri a porta a Renatha despencou nos meus braços, fraca e com lágrimas escorrendo no rosto, mal conseguindo falar. Ela estava toda ensanguentada. Havia tomado um tiro nas costas. Percebi que ela desesperadamente tentava me dizer algo porque seus lábios mexiam, mas logo pararam e ela fechou os olhos. Estava morta. Certo, ela estava morta e isso era horrível, mas era a Renatha, responsável pelas minhas fantasias à oito meses. Eu não podia deixar essa oportunidade passar. Olhei para o corredor para ver se ninguém mais estava vindo, e então tranquei a porta. Tirei as melissas do cadáver da Renatha e cai como um lobo ensandecido cheirando os seus pés, enfiando os dedos na boca, beijando e lambendo freneticamente. Fiquei excitado na hora e coloquei a outra camisinha. Fiz a mesma coisa que fiz com a Yasmin: baixei as calças e a calcinha, e meti ferozmente, fazendo um entra-sai endiabrado enquanto chupava os pés dela. Os pés da Renatha tinham alguns calinhos e aquilo me deixava louco. Quando gozei pela segunda vez voltei a vestir a morta e colocar os seus sapatos de volta em seus pés, e saí do banheiro.
Prossegui me esquivando entre as salas. A próxima era a sala de piano. Corri até ela e vi se tinha alguém. Estava vazia. Corri para a direita e vi as escadas. Se eu descesse eu estaria morto, então corri para a próxima porta que iria dar na sala 2 e a sala de bateria. A sala 2 estava trancada, provavelmente com várias pessoas escondidas dentro, e por incrível que pareça eu encontrei a Letícia na sala de bateria com mais cinco alunos. Eu disse a ela que a Renatha estava no banheiro, morta e sozinha, e ela em desespero correu comigo até lá. Ela entrou em choque quando viu o corpo da Renatha, e eu precisei segurá-la e tapar a sua boca para ela não gritar. Quando finalmente consegui fazer ela se acalmar um pouco, disse a ela que a Yasmin estava desacordada na sala 4, e ela me pediu para esperar ela lá, mas queria usar o banheiro antes. Ela não parava de chorar de modo desesperador, então eu saí porque aquilo já estava me dando nos nervos. Como combinado eu voltei para onde estava a Yasmin. Ela ainda estava desacordada. Letícia chegou e pegou a Yasmin nos braços e começou a chorar de novo. Eu perguntei a ela se ela usou o banheiro. Ela disse que sim, mas disse que a descarga estava quebrada. Isso me deu uma ideia maravilhosa. Eu disse “Letícia, cuide da Yasmin e bloqueie a porta. Eu vou ver se encontro mais alguém e vou me refugiar na sala de bateria”. Ela discutiu dizendo que eu estava louco, que era mais seguro ficar na sala 4, mas eu a convenci dizendo que seria mais seguro para ela – sim, eu ainda saí de herói valente, nobre e honrado...
Corri para o banheiro onde estava o corpo da Renatha, e para minha surpresa havia além de mijo um belo charuto que a Letícia deixou para mim. Ela deveria estar mesmo muito abalada e nervosa, ao julgar pelo estado daquela tora. Comecei a beber a água da privada com o mijo e pegava a merda da Letícia aos poucos, ora cheirando, ora comendo. Fiquei de pau duro na mesma hora e comecei a tocar mais uma. Meu pau já estava bem fatigado quando gozei pela terceira vez. Naquela hora não havia mais nada a fazer. Lavei a boca e as mãos na pia, enfiei um pacote de trident inteiro na boca e esperei, olhando o cadáver da Renatha durante uma hora inteira, que foi o tempo que levou para a polícia chegar, dominar a situação e prender os assaltantes. Ninguém além da Renatha havia morrido, mas é óbvio que a escola entrou em um período de luto. Mesmo depois disso o humor, a atmosfera da escola não era mais a mesma. Não havia mais o ânimo e a alegria de antes, só tristeza e desolação. E mesmo em meio a um clima tão fúnebre, aqueles mais atentos eram capazes de notar o brilho de satisfação e realização em meus olhos, mesmo sem compreender o motivo.