Nosso segundo menage

Depois do que narrei em “nosso primeiro ménage”, quero narrar a segunda experiência. Passado aquele momento, em que Magali tivera sua primeira experiência com outro homem, e que ficara plenamente satisfeita, ficou mais fácil convencê-la a outras experiências, tudo no intuito de melhorar nossa sexualidade. Depois daquela noite, ela não queria falar muito na sensação que sentira, por constrangimento. Mas fui convencendo-a a falar, afinal eu havia propiciado tudo e fora parceiro, não atrapalhando nada. Ela me contou então da sensação inicial de quase pânico pelo inusitado da situação, mas que após os primeiro beijos a tesão havia aflorado, e não pensara em mais nada. Aproveitara o momento. Que a chupada do rapaz havia sido magnífica e a fizera gozar como poucas vezes e que sentir sua pica na buceta fora algo magnífico, que nunca imaginara. Eu costumeiramente gozo muito rápido, e ele demorara muito no movimento, fazendo sua buceta piscar de prazer muito tempo. Depois quando eu meti e gozei rápido, ainda sentia a buceta piscar do pau de Joel, o rapaz contratado que a comera. Nossa vida ficou sexualmente mais animada, e tivemos boas fodas nos dias seguintes. Mas continuei insistindo sobre o que ela gostaria mais de experimentar. Inicialmente dizia que nada, mas eu sentia que não era sincera. Até que um dia ela me contou que quando ainda pré-adolescente ela e uma amiguinha tiveram alguns momentos de intimidade. Inicialmente em banhos conjuntos e depois uma noite em que dormiram juntas e se acariciaram, mas que não sentira orgasmo. Mas que ficara a lembrança. Perguntei se queria uma nova experiência agora com uma mulher, e pela sua demora em dizer “não” percebi que a resposta era “sim”. Deixei vários sites de meninas acompanhantes de executivos com ela e procedi da mesma maneira, aguardando que escolhesse. A condição era a mesma, de ambos juntos. Após um dia (desta vez foi mais rápida) ela me apresentou um rol bem intenso. Todas diziam ser bi e acompanhar casais. Contatei e acertei com uma delas, e combinamos que iríamos pega-la num shopping e que iríamos juntos para um motel. Desta vez Magali se produziu melhor, no vestir ( velha competição....) mas estava nervosa também, embora bem menos do que da primeira vez. Pegamos a moça, que não tinha muito mais que 20 anos, e fomos para o motel. Era nova mas, segundo a mesma, já experiente de mais de dois anos, e que adorava “festinhas” com casais, gostando demais de relações lésbicas. Contou tudo muito desembaraçadamente enquanto íamos para o motel. Magali estava meio tensa, pois ela (Joana) era muito bonita, e isso sempre desperta uma certa ciumeira. O mesmo que eu sentiria comparando meu pau com o de Joel... Assim como eu senti também quando Magali contou que teria gostado de sentir o gosto da porra de Joel, pois só sentira o gosto de seu pré gozo quando o chupou. Mas enfim... estávamos com Joana e queria que ela aproveitasse bem. No quarto, fomos beber um vinho para desinibir mais. Enquanto bebericávamos, Joana passava as mãos levemente pelo corpo de Magali e pelo meu... Fiz sinal para ela se dedicar mais a esposa. Ela começou então a acaricia-la nas coxas, na bunda ainda por cima das roupas, nos seios e finalmente procurou sua boca. Um pequeno momento de incerteza e logo Magali ofereceu seus lábios. As duas começaram a se beijar de maneira suave mas logo foram beijos mais sensuais. As carícias pelo corpo foram aumentando, agora já por baixo dos vestidos. Joana liberou os seios, médios e durinhos, e Magali começou a beijá-los e suga-los. O vestido de Magali era inteiro, então quando saiu, ela ficou somente de calcinha, om seus pequenos seios sendo sugados por Joana. Já percebia seu mel que molhava a calcinha e as coxas. Logo Joana se despiu toda (tinha uma bunda carnuda e coxas grossas) e as duas começaram a se beijar e acariciar deitadas. Ficaram uns dez minutos em beijos e carícias, até que Joana foi para os meios das pernas de Magali e lhe tirou a minúscula calcinha, chupando então sua buceta melada. Logo, ofereceu a sua à Magali, num 69. As duas se chuparam num fenesi incrível, e chegaram perto do gozo. Mas o gozo mesmo só veio quando uma chupou a outra, uma de cada vez. Os gemidos e gritos foram intensos, enquanto suas bocas exploravam a buceta e seus dedos enfiavam no cu e na buceta. Eu só olhando, pelado e de pau duríssimo. Quando as duas gozaram e se deitaram é que me perceberam. Fizeram que eu me deitasse e as duas se revezaram chupando meu pau. Magali então pediu como queria. Queria ficar de quatro, Joana deitada por baixo lhe chupando o grelinho e eu metendo. Primeiro na buceta, e depois para ela gozar metendo no cu. Teve um orgasmo incrível com Joana lambendo seu grelo e eu comendo seu cu. Depois que gozei, ainda chupei Joana e a fiz gozar. Não comi a Joana... determinação da Magali! Minha segunda gozada mais tarde foi na buceta de Magali, depois que as duas tinham brincado mais um tempão com seus corpos, em especial suas bucetas. Magali comeu o cu de Joana com um consolo de bom tamanho, enquanto eu mexia em seu grelinho e Magali dava tapas em sua bunda grande. Ela demostrou adorar . Saimos do motel e levamos Joana para um local de sua definição, e fomos para casa. Nunca me lembro da Magali tão carinhosa comigo. Disse que tudo que sonhara estava realizando... faltava alguma coisas ainda...