Agora eu cresci. Não sou mais um filhote fofo e frágil que passava o dia inteiro chorando em casa quando ela não estava. Sou um labrador adulto, já cruezei com algumas fêmeas e espalhei minha linhagem pelos quatro cantos do país. Sou um macho reprodutor, bem cuidado, que me excito quando vejo as cadelas vadias do outro lado do portão, tetudas, safadas no cio.
Ninguém acreditaria se os cães pudessem falar e dissessem que nós, como os humanos, sentimos tesão e somos igualmente safados. Nosso tesão feroz, animal, puramente carnal. Não temos amor, não como esses que eles possuem, prendendo-se a um só parceiro, deixando de lado as maravilhas do mundo livre. Nós cães, somos assim: cruzamos e nada mais. Ninguém quer saber de casamento, de compromisso.
Cresci, sou um cachorro evoluído e bonito. Por isso um dia comi minha dona, aquela cadela viúva e carente. Lembro-me muito bem de como ela gostava de dar aquela boceta molhada pros homens, quando seu marido não estava em casa. Eu ficava louco, porque ela me trancava do lado de fora e nada podia ver, apenas ouvir. Nós tems o ouvido apurado e graças a isso pude ouvir cada palavra suja que aquela puta dizia.
-Mete seu caralho na minha bocetinha, mete!
Dizia coisas ainda piores, e cada vez que ela dizia essas coisas eu me sentia muito mais excitado. E a puta ainda não me deixava sair nunca. Naquelas horas eu desejava muito arrombar a boceta de uma cadela qualquer. Se as gatas suportassem o meu caralho, se essas vadias que ficam nos telhados soubessem como é boa a minha pica, miariam a noite inteira, implorando que as fodesse. Uma vez eu já tentei isso, mas sem sucesso. Definitivamente, gatos são para gatos. Uma pena.
Um dia, quando seu corno marido morreu, ela parou de levar esses homens pra casa. Não sei se ela havia ficado triste e se sentido culpada pelas traições. Pode ser que sim como também pode ser que não. Pouco sei sobre a mente dos humanos. O que sei é que senti muita falta de ver aqueles machos todos arrombando ela, que não era boba. Nunca escolhia um homem bobo, magrelo e feio. Sempre os fortes e viris, sempre os mais sujos pra rechear sua bocetinha de porra. Ela amava muito porra. Sempre pedia pra tomar porra. Puta esporrada!
Por uns dias, fiquei de lado. Ela não me dava atenção mais, apenas chorava. Chorava muito e com isso eu ficava puto. Como aquela puta não aproveita a liberdade pra foder com todos que quiserem, sem precisar agora de esconder nada daquele otário corno? Eu também fiquei puto, porque queria os carinhos que ela me dava. Eu ficava excitado e ela percebia isso e começava a rir.
-Você é safado, seu danado!
E depois de me deixar naquele estado, ela me largava e ia tomar banho. Sempre se masturbava, porque eu ouvia seu gemido. Ô puta! Se ela soubesse que os cães não podem se masturbar, que nossas línguas não nos causam prazer quanto suas mãos, teria me dado assistência. Não me custava a crer que um dia ela me daria a sua boceta. Porque era muito puta e putas não sobrevivem sem sexo. Mas ela, por bastante tempo, deixou-me de lado, assim como também deixou os outros machos.
Só que um dia ela encheu a cara. A safada estava muiasto carente e decidiu sair pra beber. Pensei comigo: finalmente vai atrás da macharada pra dar esse rabo bem gostoso. Fiquei tão excitado que quase consegui pular o muro pra conseguir uma foda. Antes era muito fácil, porque a puta me botava pra cruzar com uma cadela da vizinha. Elas vendiam nossos filhos ao Pet Shop e torrava toda a grana às nossas custas. Mas os filhotinhos que se fodessem, eu não os queria pra mim, não queria ser pai. Queria apenas foder.
Quando ela voltou, estava sozinha. Mas de fogo. Visivelmente de fogo. Era tarde da noite e eu havia pensado que ela dormiria fora. A vadia havia se esquecido de servir a minha ração e eu estava faminto.
-Puta, puta, puta!- Lati.
Ela veio até mim, agachando-se e me fazendo cafuné. Que puta! Puta! Puta! Ela deslizava sua mão sobre o meu lombo, ali mesmo na varanda, enquanto dizia coisas fofas como se eu tivesse cinco meses de vida. Mas que puta! Eu estava com fome e queria comer meu pedigree. Queria também sua boceta, porque já estava excitado com sua mão alisando a minha barriga, aproximando-se muito de meu cacete. Logo aquela minha coisa rosada começou a se revelar.
- É disso que você gosta, não é, sua puta?
Mas ela não podia entender. Babei sua coxa que ficava à mostra com aquele vestidinho que há tempos ela não usava. Ah, eu havia até ignorado a fome naquela hora. Lambi seus joelhos, depois as coxas, aproximei-me ainda mais e caí de língua em seus peitos. A puta ria! Alcancei sua boca, mas ela desviou logo em seguida. Não sabia que putas achavam nojento as línguas dos cães em suas bocas. Mas e pica? Será que elas gostam das picas dos cães?
-Vem, Argus, entra com a mamãe que você vai papar.
-Papar, sua puta? Quero te enrabar a noite toda pra você conhecer um macho.-Lati.
Fui atrás dela, balançando o meu rabo, louco para que ela entendesse o meu sinal. Sentei-me na porta, enquanto ela abria a geladeira e bebia a água diretamente do bico. Estava bêbada e tonta, toda tesuda naquele vestidinho, tão puta, muito puta, putérrima que eu já começava a me descontrolar. Dei três voltas ao redor dela, que começou a rir. Pulei sobre ela, ficando com minha cabeça a altura de seus peitos. Uma de minhas patas deslizou pelo seu ventro e tocou sua boceta. EU QUERIA FODER AQUELA BOCETA DE QUALQUER MANEIRA!
-Mas você é um cachorro safado!-Disse, afastando-se. Parou por um momento, massageando sua boceta. Parecia coçar, como se ali tivesse pulgas. Puta pulguenta, meu deus, que tesão! Ela continou a massagear, como se agora já não fosse uma coceira, mas sim um princípio de siririca.
Sentei-me, admirado, olhando para ela com aquela cara que todos os cães pidões sabiam fazer desde filhotes. Era esse o macete que conquistava os humanos.
-Ówn...
Abaixou-se, cariciando-me outra vez. Caralho, mas agora ela estava indo um pouco mais longe. Como eu amo as putas bêbadas! Logo ela percebeu que eu estava excitado e permaneceu com seus olhos vadios ali, vendo aquele meu maravilhoso cacete. Parou por um momento, como se pensasse no que fazer.
-Pode vir-disse-lhe num silvo, pousando uma de minhas patas em sua coxa.
A puta pareceu entender o recado, porque imediatamente meteu a mão ali. Eu fiquei alucinado. Enquanto ela me masturbava com uma das mãos, com a outra ela fazia o mesmo em si. Deitei-me, arregandando as minhas patas, olhando-a, chamando-a de todas as coisas que eu conhecia. PUTA, É ASSIM QEU SE FAZ.
De repente, ela aproximou sua cabeça de meu caralho e, como se tudo não passasse de um sonho, meteu a boca. Começou a me chupar fantasticamente. Era incrível o que aquela vadia estava fazendo. Era puta nata, puta de dez machos de uma vez. Puta boqueteira de cachorro. Comecei a dar pequenos uivos, tamanho o prazer. Queria também fodê-la, mas por hora estava bom aquela sua boca tesuda ali, fazendo-me perder o rumo.
-Quer me comer, safadinho?
-Quero muito, sua puta!
Ela tirou seu vestido ali mesmo no chão da cozinha e ficou de quatro. Eu soube o resto. Fodi aquela boceta enquanto ela gemia. Enquanto ela gemia. Enquanto ela gemia, gemia, gemia, enquanto ela gemia e eu uivava alucinado, louco pra mostrar pra ela quem é que era o verdadeiro macho daquela porra toda. PUTA! Era uma pena eu não ter mãos, que minha vontade era de enchê-la de tapas. Era uma pena mesmo eu também não poder usar meus putos caninos pra poder abocanhar aquela bunda sensacional que toda puta tem. Lambi seu cu, que deixou ela pirada. PUTA TREPADEIRA!
Fod, fodi, fodi, fodi, fodi até ela cansar, até ela perder a voz e o rumo. Fodi até eu também encher as suas costas de baba. Fodi até eu cair com a cabeça ali, lambenado-a, preso a ela. Ficamos ali na cozinha pro um bom tempo, ligados um no outro, enquanto ela tentava se desvencilhar de mim, morta de cansaço, tesão e bêbada.
Ficamos ali, calados, ela me olhando como se eu fosse um bom cachorro. Arfava, de puta. Puta. Aquela era a verdadeira puta. Eu era o seu verdadeiro macho agora.
-Argus!- Agora ela me chama ,toda a noite.
-Já vou, minha puta!- Eu lato bem alto para que todos cães da vizinhança saibam quem é o macho.