CONTINUAÇÃO:
Realmente fiquei sem entender o que estava acontecendo comigo, aonde muitas interrogações vinham à minha mente; afinal, faltavam três semanas para o meu aniversário e Lília me apronta uma dessas... Débora sorriu com uma cara de sem-vergonha e voltou para o sofá, enquanto eu fui tomar um banho... a água do chuveiro caindo e eu pensativo sobre o que poderia vir, o que aquelas duas estavam tramando contra mim? Por que a Débora me recepcionou daquela maneira? Vesti somente um calção e fui para a sala de encontro com as duas.
- Boa noite, Débora; desde que nos conhecemos é a primeira vez que tenho a honra de recebê-la na minha casa, aliás... foi você quem me recebeu quando cheguei, para mim foi uma surpresa e tanto.
- Pois é, Samir... Não me lembro da última vez que estive no seu bairro, as coisas mudaram muito por aqui.
- É retrato do progresso, minha querida; Solange e Vladimir nem vão lembrar-se da antiga casa deles, até porque ela não existe mais.
A conversa entre eu e Débora fluía naturalmente, onde recordávamos o tempo em que meu irmão e minha cunhada moravam perto da casa de meus pais, embora por um curto período; o imóvel foi vendido e atualmente o mesmo deu lugar a quatro pontos de comércio na avenida mais movimentada do bairro. Alheia à nossa conversa, Lília enfiou a mão por dentro de meu calção e tirou o meu pau para fora, iniciando uma punheta e logo em seguida o abocanhou, num boquete que me deixou mais surpreso que a própria Débora.
- A sua mulher está faminta, Samir; veja como ela engole esse cacete duro igual pedra...
Sentei-me no sofá e Lília se ajoelhou na minha frente, continuando a chupar meu pau; Débora ajeitou-se a meu lado e começamos a nos beijar... Fui acariciando seu pescoço, cabelos e em seguida enfiei a mão dentro de sua camisola tirando seus peitos para fora, metendo a boca neles, mamando com gosto e deixando a safada enlouquecida.
- Hummmm... Que homem tarado, chupa gostoso, vai amor...
Desci a mão até alcançar a sua região pubiana, onde senti a calcinha totalmente ensopada; puxei-a de lado e comecei a dedilhar o seu clitóris enquanto Lília se preparava para sentar-se no meu pau... As duas estavam impossíveis na noite que prometia. Eu deitei-me no sofá e Lília começou a cavalgar minha vara enquanto Débora sentava-se com a buceta na minha cara; a vadia rebolava e gemia com a minha língua trabalhando a sua racha, mordiscando seu grelo, deixando Débora trêmula e ofegante. Não demorou e ela acabou gozando na minha boca; lambi o seu gozo e saí da posição onde me encontrava, colocando a Lília de quatro no sofá.
- Débora, prepare a Lília pra ser enrabada... Você sabe o que fazer.
Débora começou a chupá-la de forma intensa, abrindo seus lábios vaginais e chupando com sofreguidão, para em seguida trabalhar o cuzinho de minha mulher. Lambeu seu buraquinho e começou a introduzir seus dedos gradativamente, laceando o cu de Lília para receber vara. Débora chupou meu pau por alguns minutos e em seguida me posicionei na retaguarda de Lília, onde comecei a penetrá-la devagar. A cabeça passou e o resto foi mais fácil de administrar; esperei um pouco e forcei mais a enterrada, até que meu saco bateu na sua buceta. Tirei o pau pela metade e estoquei de uma vez só, arrancando gemidos da Lília. Fui tirando e colocando meu cacete dentro dela, acelerando gradativamente o ritmo pra ela se acostumar.
- Ai, meu amor, que gostoso... Não pára, continua metendo na sua mulher, vai...
Ela se acostumou com o ferro no seu rabo e começou a rebolar, facilitando a penetração e esfregando seu grelo de forma alucinada. Eu estava gostando desse momento e não queria que o mesmo acabasse. Em poucos minutos Lília estava gozando feito louca com a vara enterrada na sua bunda. Débora se masturbava vendo a nossa trepada e cravava os dedos na sua buceta.
Saí de trás de Lília e fui em direção à Débora; a safada abriu as pernas e a penetrei gostoso. A vadia gemia com meu pau dentro de si e eu estocava meu caralho ainda mais. Os gemidos de Débora me incentivavam mais ainda a meter, intensificando as estocadas na sua buceta e bolinando seu clitóris, deixando-a mais excitada. Em seguida ela pediu pra eu deitar e assim ela veio por cima, cavalgando gostoso na minha vara de frente pra mim, tendo aquela visão maravilhosa dos seus peitos balançando e se oferecendo pra serem chupados.
Lília se aproximou e caiu de boca nos peitos da Débora, mamando como uma criança, deixando a safada delirando de prazer, que logo estava gozando novamente. Coloquei a safada de quatro e voltei a castigar sua buceta vigorosamente; comecei de forma cadenciada inicialmente e depois aumentando a velocidade, batendo as bolas do saco entre suas coxas.
- Samir, quero ver você comendo o rabo da Débora agora; sei que essa vadia adorava te dar o cu em tempos passados...
Lília por certo estava a par dos meus esquemas com a Débora no passado... A cunhada de meu irmão deve ter dado com a língua nos dentes e mediante isso um dos meus segredos caiu por terra. Posicionei meu pau na porta de seu cu e empurrei de uma vez só; o protesto foi inevitável.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIII, PORRAAAAAAAAAAA!!! Vai rasgar meu cu, CARALHOOOOOOOOO!
- Isso é pra você aprender a não falar demais; vai levar ferro e não reclama!
Num misto de ira e tesão, passei a castigar o cu de Débora... Tirava o pau todo e cravava de uma vez, metendo e dando tapas que chegavam a estalar na sua bunda branca. Lília sentada no sofá não se sabia se ria da situação ou se masturbava.
- Ai, Samir... Vai devagar aí, está me maltratando...
- Cale a boca, sua vagabunda. Isso é pra você aprender a não jogar conversa fora.
Débora chorava de dor ao ser enrabada, depois de muito tempo fora... Das outras vezes em que lhe comi o cu foi de forma mais maleável; agora passei a socar no seu rabo com mais força. A safada começou a rebolar, era o sinal de que estava tornando a acostumar com minha pica encravada no seu cu.
- Agora gostou né, cadela? Até rebolando está, sua safada.
- Isso, sou sua safada mesmo... Come meu cu, seu puto...
Fui bombando no seu rabo e lhe esfregando o grelo; Débora estava tendo orgasmos em seqüência e dizia não estar agüentando mais... Tirei meu pau de sua bunda e, punhetando-o gozei na sua cara, deixando-a toda lambuzada. Lília foi conferir o estrago feito no rabo de sua nova “amiga”.
- Nossa, você deixou uma cratera no cu da Débora, tadinha...
- Tadinha o caralho. Foi ela quem pediu. E se reclamar vai tomar no cu outra vez.
- Ah não, Samir... Nem vou conseguir me assentar direito, você me arrombou toda.
- Da próxima vez Débora, aprenda a ficar de boca fechada, pois aí não entra mosquito. Só pau.
Seguimos para o banheiro, onde eu e Lília demos um banho caprichado na Débora e ao mesmo tempo alisando as suas partes íntimas, deixando-a enlouquecida. Ela foi dormir no quarto de minha filha (a mesma estava com os meus pais) e enfim eu e minha mulher ficamos nos acariciando debaixo do chuveiro ligado com a água morna escorrendo pelos nossos corpos. Saímos do banho e fomos para o nosso quarto, onde travamos um diálogo interessante.
- Gostou da surpresa, meu amor?
- Você a cada dia me surpreende, Lília... Por que fez isso, sendo às vezes ciumenta comigo?
- Porque eu tive curiosidade em ver o seu desempenho na cama com outra mulher na minha presença. Lembra que há algum tempo você me contou sobre a sua primeira experiência de sexo a três?
- Sim, mas isso é passado; como você havia insistido em saber eu te contei. Eu estava recém-separado da Carla.
O referido fato ocorreu há onze anos, quando eu era cobrador de ônibus e na ocasião estava solteiro novamente, depois de ter vivido uma relação estável de dois anos com a Carla; eu tive a minha primeira experiência de sexo a três, a convite de duas passageiras do coletivo em que eu trabalhava (ver conto “Duda e Sabrina, as insaciáveis”) e a Lília insistia em saber da história. Não tive pudor nenhum em lhe falar os detalhes de como tudo aconteceu.
- Eu apertei a Débora e ela me disse do flerte entre vocês na casa de seu irmão. É tão vadia que nem o Vladimir ela perdoou.
- Pois é. O meu irmão comeu a safada também várias vezes; porém, a Solange não sabe do caso dele com a sua irmã e nem a Débora deu pra nós dois ao mesmo tempo.
- É, nem a irmã ela respeitou... Também, com um corpão que tem a Débora com certeza ainda faz sucesso entre os marmanjos de plantão.
- Mas ainda assim eu prefiro você, amor da minha vida.
- Eu também te amo, meu amor. A Débora vai ficar conosco até amanhã antes do almoço; você poderia programar algo para nós, o que acha?
- Acho ótimo, meu bem. Vamos dormir, pois amanhã o dia promete.
Depois de uma noite de sono tranqüila levantei-me cedo e fui comprar pães de queijo; apesar de ser domingo o movimento era considerável por causa da feira livre no bairro. De volta a casa, preparei o café e fui chamar a Lília. Fizemos a refeição matinal e tivemos a idéia de ver como a Débora estava... Ao entrarmos no quarto avistamos a mesma dormindo de lado para a parede deixando as polpas da bunda para fora da camisola e sem calcinha. Começamos a conversar baixinho sobre a situação.
- Amor, ela é bem safada mesmo; dorme sem nada por baixo... Olha o cu dela, está todo inchado.
- Pois é. Eu vou sair do quarto e você a chame para tomar café.
Depois de quinze minutos a Débora apareceu para o café, parecendo nem ter desconfiado da minha presença no quarto, devido à forma como estava dormindo; ao estar comigo à mesa, ela me fez indagações.
- Achou que estava fazendo cena contigo ontem, Samir?
- Por quê? É a respeito das dores que estava sentindo?
- Que dores nada; queria fazer um charminho, isso sim.
- Deixa de ser convencida, Débora... A verdade é que você não fazia anal por um bom tempo, confesse.
- Realmente você falou a verdade, Samir; fiquei muito tempo sozinha no período em que vivi nos EUA... Cheguei a ficar até três meses sem fazer sexo. Nem seu irmão matou a minha vontade lá.
- Pois eu duvido muito que Vladimir não voltou a te comer lá, morando debaixo do mesmo teto.
- Não podia dar bandeira, entende? Além de minha irmã, tinha a sua sobrinha lá também.
- Hum... Vou fingir que acredito. Onde está a Lília?
- Está no quarto de vocês se arrumando.
Saímos em direção ao bairro onde Débora mora e após deixá-la em casa, eu e Lília resolvemos pegar a estrada, rumo à região serrana. Chegamos à localidade de Pedra Azul, na cidade de Domingos Martins (distante cinqüenta quilômetros da capital Vitória), onde existem pousadas, além do clima típico de montanha e trechos fartamente arborizados, além de indescritível beleza natural; brindamos a ocasião com um almoço a caráter e passamos o restante do domingo em um clima de romantismo e entrega naquele momento de paixão e ternura, num dos quartos previamente reservados. Devidamente nus, entregamo-nos aos desejos ardentes de um casal apaixonado... Transamos das formas mais variadas possíveis e, satisfeitos da trepada, resolvemos travar um diálogo mais sério.
- Como você está se sentindo em relação à Débora, Samir?
- Da minha parte, estou com a consciência tranqüila. Você quis ver com os próprios olhos como seria transar com outra mulher; está satisfeita agora?
- Queria só matar a minha curiosidade mesmo.
- Por mim tudo bem. A Débora vai viver a vida dela pra lá e nós viveremos a nossa da forma como sempre foi, certo?
- Hum... E a Selma?
- Selma? O que sua irmã tem a ver com isso?
- Muita coisa. Ontem foi minha vez de ficar atrás da cortina de nosso quarto assistindo a foda de vocês dois, com direito a manteiga no cu dela... Você não dá mole mesmo, hein?
Fiquei pensativo diante das declarações de Lília... A casa do Samir caiu, aliás, duas: o flerte com a Débora e o “flagrante” com a própria irmã. Como estava sem reação diante dos acontecimentos, minha mulher retomou a conversa.
- Estive conversando com a minha irmã e ela me revelou estar muito carente; fui eu quem propôs a ela te seduzir e que me contasse o que aconteceu. Como Selma me relatou o seu desempenho na cama aquilo atiçou a minha curiosidade em saber de outras coisas, como... Sexo anal.
- Realmente eu estranhei isso da sua parte, Lília; tanto tempo casados e só recentemente você resolveu me dar o cuzinho. Até poucos minutos atrás estive me perguntando o porquê dessa repentina decisão sua de querer me proporcionar este prazer.
- Meu querido, pelo que sei a maioria dos homens tem tara por sexo anal... Eu tinha medo da penetração, não era acostumada com isso; nem quando tive meus namorados e o primeiro marido fazia anal, só o simples mesmo.
- Hum... E como você aprendeu a dar o cuzinho? Quem te instruiu para tirar-lhe o medo?
- Aprendi com a Selma. Ela tem em sua casa vibradores e, em alguns dias que você estava ausente por questões de trabalho ela os usava em mim; por isso que quando você me penetrou eu não senti muita dor, já fui pro nosso quarto preparada e determinada a te dar o cuzinho pela primeira vez... Ele foi um dos presentes que desejaria te dar, meu amor.
- Agora as coisas começam a se encaixar... As perguntas sobre a Débora depois da saída do aeroporto, o seu “sumiço” na manhã de ontem, sua irmã me aguardando na calçada de casa; enquanto saí de bicicleta você voltou em casa e se escondeu no quarto. Após a minha saída para o trabalho você foi buscar a Débora e o cenário estava formado. Caí como um idiota nessa, achando que estava “por cima da carne seca.”.
- Isso é para você aprender que quando uma mulher quer descobrir alguma coisa de um homem descobre quatro, cinco... E por aí vai.
Encerramos o assunto e saímos da pousada retornando para casa. A nossa rotina mudou consideravelmente depois destes acontecimentos, até o nosso desempenho sexual melhorou bastante de um tempo para cá; praticamente dois meses se passaram e tive notícias de que a Débora resolveu arrumar um namorado e minha cunhada se reconciliou com o pai de sua filha. Pelo menos dessas duas me “livrei”; será uma nova etapa na vida de Samir?