Entramos em seu carro ainda rodeadas de mistério, ela não me dizia, de forma alguma, para onde estava me levando.
Ela dirigia, mas passava a maior parte do tempo com sua mão direita sobre minha coxa. Pousada, vez outra acariciava suavemente com apenas com o dedão. algumas vezes retirava a mão para passar a macha do carro, voltando a pousá-la na minha coxa. Certa hora ela deu um aperto em minha coxa, pegando-me desprevenida, fazendo com que eu desse um gemidinho gostoso.
Julia: Aii..!
Cris (olhando com uma cara de safada, que só ela tem): Hum... doeu foi?
Julia (sorrindo): Um pouquinho.
Ela então voltou a acariciar minha coxa, dessa vez usava a ponta dos outros dedos, percorrendo-os sobre minha coxa. Colocou seu dedo mindinho na entrada do short, subindo devagar, enquanto acariciava.
Julia: Cris, melhor parar com isso, você está dirigindo.
Cris: Quer que eu pare? Tudo bem, vou parar, então. (falou isso, tirando sua mão de mim, mas em seguida puxou o carro para o acostamento).
Julia: O que foi? Porque fez isso?
Cris (cinicamente): Você mandou parar...
Inclinou seu corpo no sentido do meu, puxando-me para junto dela, levando minha boca até a sua. Beijamo-nos gostoso, aumentava a intensidade do nosso beijo, aproveitando para passar sua mão pelo meu corpo. Quando me apercebi, já estava com sua mão dentro de minha calcinha, passando seu dedo pela minha vagina umidecida, mordi levemente seu lábio após impressionar-me com a sua atitude. Ela não se intimidou, introduziu-a com dois dedos e movimentava-os rapidamente. Olhou em meus olhos, lambeu meus lábios e ao pé do meu ouvido...
Cris: Ju, diz... quer que pare agora?
Julia: Não... (murmurado...)
Cris: Heim, Ju? Não entendi. Quer que pare?
Julia: Não! Não para...
Ela parou....
Baixou minha blusa, aproveitando para beijar meu pescoço, colo, meus seios... beijava, lambia, passava a ponta da língua no biquinho e depois chupava, brincando com o meu estado. Já estava completamente torta dentro daquele carro, voltando meu corpo para junto dela, em meio aquela bela paisagem campestre. Abriu meu short e num golpe, arrancou-o de mim. Acariciava minha coxa, chegando próximo a minha vagina, que já implorava por seus toques sensacionais. Finalmente penetrou-a novamente com seus dedos e deixou-os inicialmente parados. Fiquei enlouquecida, como sempre, o que levou com que rebolasse em sua mão, causando sua reprovação.
Cris: Para, Julia! Fica quieta!
Julia: O quê?
Cris: Tô mandando ficar quieta. (falou com uma voz imponente. Parei, confesso que estava sem entender aquela situação. Estava louca de tesão e Cris estava me repreendendo por querer tê-la?)
Cris: Fica quietinha, vai ser do meu jeito! (dei um leve gemido, ficava descontrolada com o poder que ela estava tentando exercer sobre mim)
Cris: Eu quem mando aqui! (olhando nos meus olhos, mas logo, ao falar isso, chupou-me os lábios, provocando ainda mais aquela sensação de domínio que impunha sobre mim. Isso tudo com seus dedos ainda parados dento de mim. Quando já estava totalmente entregue a ela, iniciou alguns poucos movimentos lentos e, à medida em que eu aumentava meu nível de loucura, ela também aumentava o ritmo dos movimentos dos seus dedos. Começou a tirá-los e colocá-los novamente, acelerando. Cada vez com mais força. Meus gemidos completamente descontrolados.)
Cris: Gosta com força, Ju? (sussurrando em meu ouvido)
Julia: Urum...
Cris: Fala! Quer forte, assim?
Julia: Urum...
Cris: Fala!
Julia: Queeroo... (meu corpo estava arriado pela cadeira, completamente contorcido)
Cris: Quer? Então pede... pede pra mim!
Julia: Cris...
Cris: Vai...
Julia: Cris, faz fortee.
Cris (parando um pouco, apenas mexia os dedos devagar, para aumentar minha expectativa, meu desejo): Pede direito... Julia!
Julia: Ah, Cris... Hum... continua... me fode forte, vai!
Parecia música para ela. Ela me penetrava intensamente... Estava muito trêmula, os espasmos também era muito intensos, assim como meu orgasmo foi, depois daquela mulher mandando em mim, dentro do carro, em plena estrada. Sem força, sem voz... ainda tive que aguentar a cena de Cris, lambendo seus dedos melados do meu gozo.
Abriu um largo sorriso, ao ver-me jogada de qualquer jeito sobre a cadeira, sem me mexer, com os olhos entreabertos. Não tinha força nem para abri-los.
Cris: Ju, levanta, se ajeita. Vai ficar com dor no corpo, desse jeito. (tentando me ajudar a levantar)
Cris: Se veste, alguém pode passar e ver. (mal tinha forças para nada, mas consegui esboçar um sorriso. Só podia estar brincando, depois de tudo o que fizemos sem ela se preocupar com isso... me vesti)
Cris: Pronta para continuar a viagem?
Julia: Pronta, não!
Cris: Vai, tomo conta de você.
E seguimos nosso caminho para o destino escolhido por ela...