Amigos. Estou perto dos 40 anos e sou novo por aqui. Mas depois de muito incentivo, tomei coragem, me cadastrei no site e aqui estou publicando meu verídico conto. Tão verídico, pois há relíquias, ou seja, fotos desse dia, além do fato de que a população católica daqui de Ibirá-SP sabe que fui seminarista de 1993 a 2000, sendo que no último ano me expulsaram do seminário pelo seguinte motivo:
Bem no início do ano de 1996, eu fazia o Noviciado em Ponta Grossa, no Paraná. E me envolvi às escondidas com uma moça, paroquiana, recém-casada. Isso mesmo: recém-casada. O marido era padeiro, e quando os meus horários de lazer do seminário coincidiam com o horário de trabalho dele, a gente se encontrava.
Enfim: ela engravidou e para a alegria do marido, ficou sendo o nascimento da primeira filha deles!
No transcorrer do ano 2000, eu estava no 3º ano de Teologia. Faltava apenas um ano e meio para minha ordenação sacerdotal. Eis que chega até mim uma notificação do judiciário requisitando-me um exame de paternidade. Fui descobrir que o marido da minha ex amante estava suspeitando que a filha não era dele, pois de fato ela jamais se pareceu com ele!
Os meus superiores hierárquicos do seminário não quiseram nem saber. Expulsaram-me da congregação tão logo chegou a notificação. E dali um tempo, saiu o resultado do exame de paternidade e Karen realmente era minha filha.
Foi feita uma nova certidão de nascimento, e eu a partir dali comecei a cumprir com as obrigações de pai: visitas, pensão, etc. Se bem que quanto às visitas, eu e a mãe da minha filha entramos em acordo de que seriam esporádicas, pois conforme eu disse, elas moram em Ponta Grossa, no Paraná, e eu atualmente estou em Ibirá, interior de São Paulo.
O que vou contar agora ocorreu no feriadão da proclamação da república de 2011. Karen tinha recém-completados 15 anos e estava passando o feriadão comigo, já que sou divorciado e moro sozinho.
Eram por volta das 11 da manhã do dia 13 de novembro, domingo, eu estava no meu quarto no meu PC, e ao mesmo tempo com a TV ligada assistindo a uma corrida de fórmula-1. Ela no quarto dela, no notebook, o qual é tão inseparável dela quanto o celular e o cigarro que ela fuma.
Tenho cadastro no site da myfreecams. Para quem não sabe, é um site cujos usuários são dispostos a se exibirem nus ou sensualmente pela web. Quando naquela manhã fui buscar por pessoas do Brasil, eis que me deparo com o cadastro da Karen. Ela usava um nickname, mas o rosto e as fotos dela estavam lá, para o mundo inteiro ver. Como todo pai, após o susto, vem o momento em que o sangue sobe e dá vontade de dar no mínimo umas cintadas na filha.
Para piorar a situação, vi que ela estava on-line. Quem me conhece, sabe que minhas broncas vem em forma de susto ou ironia. Então entrei no chat em que ela se exibia para quase 300 pessoas e perguntei por lá mesmo: “Filha, já acordou? Você quer que eu leve leite e pão pra você?” Mas... fui tomado por outro susto quando vi que Karen estava nua, com os bicos dos seios duros e massageando seus enormes seios.
Mas hoje eu concluo que essa coincidência foi pra lá de prazerosa!!! Ela a principio levou um certo assombro gritando “Paaaiiii”. Mas em seguida justificou que duas das pessoas presentes naquele chat era um casal de pai e filha. Foi quando eu perguntei: “Como é mesmo Karen? Casal de pai e filha?” Ela me contou que há um certo tempo se comunicava com eles dois, que moravam nos Estados Unidos, e que já havia dito a eles que gostaria de ter uma relação incestuosa comigo. Gente: naquele momento, vendo minha filha nua, excitada, me falando tudo aquilo, juro que esqueci minhas funções de pai. Só lembro que falei: “Espere que vou aí conhecer esse casal”. Isso porque como eu não os tinha adicionados como amigos, não era possível eu comunicar com eles pelo meu profile.
Chegando no quarto dela, não aguentei. O tesão tomou conta de mim. Aquele pai e aquela filha estavam na maior “curtição”, nus, fazendo coisas que deixavam qualquer pessoa excitadíssima só de olhar para a tela. Perdi completamente o juízo quando eles me pediram para massagear o seio da minha filha e chupar minha filha, pois era o que ambos mais gostavam de fazer um ao outro.
Não pensei duas vezes, e massageei gostoso os seios de Karen. Em seguida a chupei, a masturbei na vagina e nos seios com um taco de golf que eu tenho. Também dei um banho de língua desde a vagina até os pezinhos dela. Foi quando descobri que os pés são um dos pontos fracos de Karen. Ela em seguida me masturbou. Foi impressionante notar que com apenas 15 anos, ela sabia muito bem masturbar um homem, sem machucar o pênis como algumas mulheres fazem. Tudo isso filmado, pois já que o tesão era tanto, resolvemos gravar. Até hoje temos o vídeo e as fotos que editamos a partir da filmagem!
Como foi gostoso ver que minha filha era libidinosa. Como foi gostoso ver que, com o meu toque, ela se contorcia de tesão e dava gritinhos de puta que eu jamais tinha escutado dela!
Depois disso, não deu para fazer mais nada, pois como íamos comer em um restaurante da cidade, precisávamos ir, senão todos os restaurantes da cidade iriam fechar e ficaríamos sem almoço.
Esse free-lance da webcam que foi a abertura da caixa de pandora, porque depois disso veio nossa primeira transa, nossas incontáveis transas, e a realização de fantasias e de loucuras.
Hoje ela está com 17 anos. Passou cerca de dois anos em relação ao que eu estou contando. E a coisa está tão quente entre nós, que ela já fala em fazer faculdade aqui na região noroeste de São Paulo com o objetivo, obviamente, de morar comigo!
Karen me faz feliz em todos os sentidos, e segundo ela, eu sou um homem que a deixa feliz e a completa plenamente como mulher.