Conheci V e F através de um site de encontros. Trocamos algumas mensagens, emails e decidimos nos encontrar pra um café durante o dia.
Ele um carecão tipo lutador, 31 anos, 1,80m, forte sem ser sarado, branco, boa pinta, tatoo e piercing. Ela, sua nomorada, 29 anos, 1,70m, morena, olhos claros, cabelo castanho longo, bonita, um pouco acima do peso mas com corpo bem distribuido.
Eles namoram há 3 anos e há um ano decidiram curtir suas fantasias, onde ele curte o bi masculino e ela curte bi, inversão e adora ver machos se pegando.
Eu sou mais alto que ele, 34 anos, branco, poucos pelos, estilo militar, sarado, bunda redonda e empinada, pau que atende bem às meninas e área genital e rabo liso.
Após um papo, como tínhamos tempo, decidimos ir a um motel.
Chegando lá fomos tirando a roupa e nos pegando. Beijos molhados, amaços e apertões. Ela apertava minha bunda e acariciava o saco de F.
Ela foi se ajoelhando e me puxando pra baixo.
V e eu, de cara pro pau de F, grosso, reto, uns 18 cm e cabeçudo.
Nos beijávamos e dividíamos aquele cacete.
Quando era eu a abocanhá-lo ela pegava minha cabeça com uma mão e com a outra na coxa de F me forçava a engolir fundo aquela delícia.
Quando era ela a mamar, eu acariciava e mamava seus lindos peitos.
Depois de muito dividirmos aquela rola gostosa, a safada foi pegar gel, um consolo e se ajoelhou atrás de mim.
V foi enfiando um dedo no meu rabo enquanto beijava minha orelha e sussurrava: "Mama gostoso, meu bezerrão de rabo lido. Pensa que já já você vai engolir essa belezura toda aqui atrás."
Que tesão! F gemia e catava na minha cabeça, bombando com suavidade. V continuava a me dedar, agora já com 3 dedos enfiados em mim e se masturbando com o consolo.
No limite do tesão mudamos de posição. V disse-me que agora era hora dela acompanhar o bezerrão ser currado.
Fiquei de quatro na cama enquanto ela beijava F e abria meu rabo.
F encaixou a rola e foi empurrando sem dó pra dentro de mim. V dava uns tapa em minha bunda: "Soca fundo nesse rabo guloso!"
Às vezes ela acariciava meu pau e vinha me beijar, observando minha cara de tesão: "Isso meu bezerrão, sente essa rola socando seu rabo, te abrindo e te fazendo gozar pelo cú!".
Ela se posicionou à minha frente e abriu as pernas. Logo eu tava lambendo seu grelinho e enfiando os dedos em sua xota melada.
Tudo lisinho como adoro. Até seu anel, digno de uma atriz pornô.
Quando F tava quase gozando tirou e falou pra V: "Soca nesse rabão!".
Ela colocou uma cinta com dois consolos por dentro. Encaixou um em cada um de seus buraquinhos e na frente um trabuco de silicone de uns 20 cm e com uns 5 ou 6 cm de diâmetro.
Ela se encaixou atrás e foi empurrando pra dentro de mim. Quando a cabeça passou não tive tempo de gritar pois F já estava na minha frente e empurrou seu pau pra dentro da minha boca.
V gritava alucinada: "Mama nosso macho meu bezerrão! Bebe o leite dele enquanto faço vc gozar pelo cú!"
V começou a me bombar sem dó, me agarrando pela cintura. Com tesão a mil, eu mamava o pau de F incessantemente, engolindo até a garganta e deixando ele bombar em minha boca como se fosse uma xota.
F anúnciou que a gozar e V gritou: "Bebe leitinho meu bezerrão! Bebe enquanto arrombo seu cú!"
F gozou forte, 3 ou 4 jatos que foram direto goela abaixo e outros tantos pude degustar com as idas e vindas de sua rola em minha boca.
Ele sentou na cama saciado. Continuei mamando ele pra aproveitar as últimas gotas e deixar aquela delícia limpa.
V socava alucinada, provavelmente os consolos em seu interior se agitavam em igual velocidade.
Depois de uns aluciantes 5 minutos, ela gritou alto quando gozou e se acalmou, deitando-se sobre minhas costas.
O consolo permanecia dentro de mim. Não posso descrever o tesão.
F se animou com o gozo de V. Colocava seu pau em minha boca e na de V, que estava deitada sobre minhas costas, ainda encaixada em meu rabo.
Mamamos F até ele estar de prontidão de novo.
Ela saiu de dentro de mim e se posicionou por baixo, como um 69. Queria acompanhar F me fodendo novamente, dessa vez em ângulo privilegiado.
F socou tudo de uma vez. Depois daquele consolão tudo fica fácil.
Apertei meu ânus o máximo que pude, sentindo cada nervura de seu pau e fazendo-o sentir o máximo de aperto sobre ele.
Ele adorou! "Que rabo gostoso! Vou socar até cansar!".
V abocanhou meu pau e empinou o consolão indicando que eu devia chupá-lo.
F socava forte. Uma delícia!
A boca quente de V em meu pau me fazia rebolar mais.
Mamava o consolão arfando de tesao!
Não pude segurar mais e gozei na boca de V.
F sentiu minhas contrações em seu pau, parou, desencaixou de mim e me fez deitar na cama.
V retirou a cinta, se ajoelhou sobre minha cara e segurou minhas pernas abertas pra cima: "F, fode esse rabo até encher de leite pois ele esporrou em minha boca."
F enterrou de novo seu pau em mim e já foi bombando. V rebolava sua xota sobre minha língua.
Lambia avidamente seu grelo enquanto meus dedos preenchiam seus orifícios.
F socava forte se apoiando sobre minhas coxas. A profundidade da penetração me dava um tesão louco!
Aquele barulho de metidas, seu saco batendo na minha bunda e aquela xota lisa rebolando na minha cara! Que tesão!
V continuava a rebolar sobre minha cara. Segurando minhas pernas gritava alto: "Leita esse rabo guloso! Quero ver a porra escorrendo desse bezerrão puto!"
Mais uns 5 minutos de fortes bombadas e F urrou, gozando forte. V alucinada: "Isso enche esse puto de porra! Quero ver o leite saindo do cú dele!".
Mais umas bombadas e F tirou o pau de mim segurando meus tornozelos. V se deitou entre minhas pernas colocando as mãos ao redor do meu rabo.
Senti algo escorrendo pelo meu cú. Ela recolheu com os dedos e enfiou-os em mim.
Brincava com os dedos em meu cuzinho, a essa altura dolorido, arrombado, mas completamente saciado.
Todos suados e satisfeitos deitamos sobre a cama. Papo rápido, uns goles de água e um banho.
Se não fosse pela necessidade de ir embora faríamos mais alguma sacanagem.