Foi Sem Querer! Parte 38

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 829 palavras
Data: 08/10/2013 13:49:05

Esta é a Trigésima Oitava Parte de Foi Sem Querer. Espero que gostem.

O Gay é tão recriminado, mas eles não eles se esquecem que os Gays também tem sentimentos, amam, choram, sefrem, riem e que também são seres humanos. - Bruno Del Vecchio.

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- Mas o senhor não disse o por quê de achar, que pra ele não foi dificil, o senhor só disse que ele nunca namorou.

- Bom, o Thomás quando tinha 10 anos ele tinha um amiguinho, o João Pedro de 11 anos.

- E o que é que tem?

- Um dia eu passei pelo quarto do Thomás e vi o menino de quatro na cama e o Thomás tentando penetrá-lo.

- Então quer dizer que o Thomás...

- Sem comentários!

- Mas isso foi só uma vez?

- Sim! Depois disso o garoto nunca mais apareceu, mas eu lhe chamei aqui para pedir um favor.

- Favor?

- Sim! Eu quero que você e o Thomás tomem conta da Distribuidora. Eu pretendo tirar umas férias.

- Como o senhor desejar!

- Sabe Aurélio, você é um bom rapaz e mesmo sabendo que o meu filho está namorando você, eu não vou ser contra. Você tem a minha benção.

Fiquei com os olhos marejados.

- Eu já passei por tanta coisa nessa vida e cheguei a conclusão de que a vida é muito curta para perder tempo com besteiras e de preconceitos, devemos ser felizes e deixar os outros serem felizes. E se o meu filho se sente bem ao seu lado e você ao dele e se os dois se amam, que sejam felizes do jeito que for.

- O senhor não sabe o quanto me alivia o coração saber que o senhor não é contra ao nosso namoro. Vou deixá-lo descansando um pouco.

Ele segurou a minha mão e disse;

- Se eu tivesse um outro filho, queria que fosse que nem você!

- E se eu tivesse um Pai também queria que fosse que nem o senhor. Agora eu preciso ir.

- Tá certo! Diga a Walquíria que amanhã eu a recebo e ao Thomás também. Diga também que não precisam passar a noite aqui, podem ir para casa descansar.

- Tá certo!

Eu o deixei lá e voltei a sala de espera.

- E ai Aurélio, como ele está?

- Está bem! Ele mandou informar a vocês que amanhã os recebe e que é para irmos para casa.

Walquíria saiu da sala e seguiu até a entrada do Hospital.

Perto dalí ela pegou um táxi.

Thomás se aproximou e passou a mão no meu rosto.

- Vamos! Precisamos dar uma passadinha na Distribuidora. Afinal deixamos ela nas mãos do Brenner.

- Vamos!

Saimos do Hospital, pegamos o carro e seguimos para a Distribuidora.

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- Se eles acham que vão ficar juntos por muito tempo, estão enganados, meu filho podia ter ficado com qualquer homem, menos com o filho daquela maldita. - Pensou Walquíria.

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Chegamos a Distribuidora e fomos até o Brenner.

- Ainda bem que vocês chegaram. O Telefone não parou de tocar. E ai como o Seu Ferdinand está?

- Está bem! E valeu ai por ter ficado aqui segurando as pontas. Você receberá um adicional no seu contra-cheque. - Falou Thomás.

- Agora eu vou voltar lá para o meu posto. - Falou Brenner.

- Se você quiser, pode ir para casa, vamos fechar mais cedo. - Falou Thomás.

- Tudo Bem! - Falou Brenner.

Brenner seguiu para a sala dele e Eu e o Thomás ficamos na sala organizando tudo.

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- Anabety! O Pai do Thomás, namorado do Aurélio teve um enfarte! - Falou Manuelly.

- Será que ele teve o enfarte por saber que o filho é Gay?

- Não sei! Mas descobrirei. - Falou Manuelly,

- Você hein! Sabendo dos babados todos, você devia era trabalhar em revista de fofoca.

- Quem dera!

- Quem foi que te disse?

- O Meu Amor! - Falou com um sorriso de um canto a outro.

- É outro fofoqueiro. - Pensou Anabety

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*

- Aurélio, que tal jantarmos fora hoje?

- Prefiro jantar em casa!

- Aconteceu alguma coisa?

- Em casa nós conversamos! - Falei.

- Acho que deixamos tudo em ordem, agora podemos ir para casa.

- Vamos! - Falei.

Fomos para o carro e seguimos para casa.

Minutos depois chegamos em casa. Ele estacionou o carro na garagem e eu fui abrindo as portas.

- Então, você vai me dizer o motivo pelo qual você está se comportando estranho? - Perguntou Thomás entrando na sala.

- Você só teve relações sexuais com mulherres certo?

- Sim!

- E por quê você não me falou do João Pedro.

- Hã! João Pedro? Como foi que você soube?

- Não importa! O que interessa é eu saber, o que você sente em relação a está namorando comigo? E por quê não falou do João Pedro!

- Acho que eu sei o que você quer que eu diga. - Falou ele.

- Eu só quero a verdade! - Falei olhando para ele.

- Tudo bem, eu vou falar tudo o que sinto, por quê menti, mas eu também quero que você me fale como foi a sua primeira vez e por quê decidiu ficar comigo.

- Comece por você! - Falei.

- Eu sempre me senti estranho...

Não deixem de comentar. Nos vemos na próxima parte. Beijos.

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Comentários

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Que bom que ele não ficou contra os dois, já basta a galinha de despacho da mãe dele!!!😊✌

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Seu Ferdinand subiu no meu conceito, mostrou como um pai deve agir, amar os filhos acima de tudo e todos é o dever de todo pai. FICADICA

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Nossa... Demais, e to doido pra descobrir esse mistério que envolve os pais do Aurélio com os pais do Thomas. Seu conto maravilhoso como sempre, e eu tive um excelente professor em parar na melhor parte viu kkkkkkkkk beijao!!!

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Humm, esta parte está muito interessante, continua logo.

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Ai eu amo o Ferdinand. Matheus N só ñ foi você que pensou assim eu também. Ah? Como assim a verdade? Ai meu Deus lá vem catástrofes.

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nao gosto de ficar na anciedade,, mais fazer o que neh.... muito massa isso melhor ainda foi a beenção do seu ferdinand... queria a walquiria no chão...!!!!

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