Esta é a Trigésima Nona Parte de Foi Sem Querer. Espero que gostem.
Nunca demonstre aos outros que você é fraco(a), mostre-se forte e eles perceberam que você é inabalável. Bruno Del Vecchio.
*
*
*
- Comece por você! - Falei.
- Eu sempre me senti estranho em relação as outras crianças. Cresci tendo desejos sexuais por meninos. Quando eu estava com 10 anos eu convenci ao João Pedro a deixar-me colocar meu pênis na bunda dele, sendo que como meu pau era bem grandinho eu acabei o penetrando. Ele brigou comigo, disse que eu tinha o machucado e desde aquele dia ele nunca mais falou comigo.
- Você...
- Deixe eu terminar!
- Sim! Continue.
- Quando eu completei 13 anos, eu decidi esconder de todos que tinha desejos sexuais por meninos, foi ai que eu comecei a pegar as meninas da escola. Depois que eu comecei a ficar com elas, eu parei de sentir o que sentia pelos garotos. Nunca cheguei a namorar com elas, era só curtição. Mas tudo mudou quando te conheci, eu...
- Então quer dizer que eu sou só um desejo sexual? - Falei interrompendo-o.
- Claro que Não! Quando eu te conheci foi diferente. Eu só tinha desejo de fazer sexo com os garotos. Com você eu sinto a necessidade de sentir seu calor, sue cheiro, seu abraço, de ouvir a sua voz, de sentir os seus beijos. Aurélio Eu te Amo! - Falou ele se aproximando de mim.
- Pra mim não foi fácil, desde criança eu nunca senti atração por ambos os sexos. Quando eu estava com 15 anos eu conheci a Manuelly e ela acabou me forçando a ficar com a amiga dela. Era a minha primeira vez. Não vou dizer que foi bom, por quê não foi! Também não vou dizer que foi ótimo, por quê não foi! Eu uma ou duas vezes me peguei pensando em como seria ficar com um homem. Esses pensamentos surgiram depois que eu assisti a dois filmes que tinham cenas gays muito sensuais que me deixaram excitado. Isso foi a uns quatro anos. Desde então eu passei a me preocupar só com o meu futuro, mas ai surgiu você e me deixou confuso, até que cai na real. Sem você eu não vivo!
- Também não!
Nós estavamos com os rostos bem próximos. Ele envolveu a minha cintura com o braço dele e me puxou para si.
- Não duvide do meu amor! - Falou ele.
- Me desculpe! Eu...
Ele não me deixou terminar a frase, pois me beijou.
*
*
*
- Alô! - Falou Walquíria ao telefone.
- Alô quem fala?
- Não está mais reconhecendo mais a minha voz Zé Machadão?
- Fala Walquíria ou melhor Wal do Mato Molhado.
- Olha aqui, sem piadinhas! Eu preciso de um servicinho seu.
- De qual tipo? Se for que nem aquele...
- Pode ficar tranquilo! Você até que vai gostar de executá-lo.
- E como seria esse servicinho.
- Fala ai pra mim, a quanto tempo tu não usa essa picareta?
- Se tá falando da minha Jeba, faz até um tempinho, não vá me dizer que você tá querendo receber um trato aqui do negão?
- Vai te fuder cara! Aqueles 23 cm do seu pau me deixou sem sentar durante uma semana.
- Agora não são mais 23 e sim 27cm. Você sabe né, naquele tempo eu tinha uns 16 anos e como todo homem o negocio cresce.
- Me poupe dos detalhes sordidos!
- Não vai me dizer que já está com a mata molhadinha só de falar em putaria.
- Zé! Eu quero que você estupre um rapaz.
- Como é Walquíria?
- Não vai me dizer que você vai dispensar uma boa grana e uma bela foda?
- Pensando bem, eu estou precisando de uma grana e de sexo também!
- Então me encontre amanhã na hora do almoço no restaurante de sempre. Ai eu lhe dou a metade da grana e lhe dou todas as informações do individuo.
- Tá certo! Mas não se esqueça que você me passou a perna e não cumpriu a promessa que fez. Pelo menos dessa vez da uma mamadinha na minha jeba.
- Vou pensar no seu Caso!
- E o corno do teu marido?
- Teve duas parada cardíacas, mas o desgraçado não morreu.
- Preciso Desligar amanhã a gente se vê.
- Então até amanhã!
Walquíria colocou o telefone no suporte e foi subir a escada.
- Se ele acha que vou colocar minha boca naquele pau fétido, ele está muito enganado. Quanto ao filho daquela desgraçada. Pobre rapaz! - Pensou Waquíria.
*
*
*
O Thomás não parava o beijo. Ôh Homem insaciável.
- Que foi? O beijo não estava bom!
- Estava mas você estava me deixando sem ar.
- Estou com fome! - Falou ele alisando a barriga.
- Vai tomar um banho enquanto preparo nosso jantar. - Falei.
- Nada disso! Você vem tomar banho junto comigo e depois nós dois prepararemos o nosso rango. - Falou ele cheirando o meu pescoço.
- Tá bom! - Falei pegando na barra da camisa dele e a retirei. O mesmo fez ele com a minha.
Ele pegou na minha mão e fomos para o banheiro.
Tomamos o banho, nos vestimos e fomos para a cozinha quando...
Não deixem de comentar. Nos vemos na próxima parte. Beijos.
Meus amores, se eu pudesser aumentaria o conto e colocaria mais detalhes, sendo que eu escrevo e envio do cell e ele é só 5000 caracteres. Peço que compreendam.