Últimos seis meses de faculdade, trabalho de conclusão em progresso. Meu grupo era formado por duas amigas e eu, um trio de sucesso. Uma delas morava mais longe e só nos encontrava aos finais de semana, mas Karen, uma paquera do curso, passava quase todas as noites em casa. Seu pai a trazia e eu a levava depois das atualizações de cada dia.
Como vinha do trabalho, geralmente fazíamos um lanche e logo começávamos. Para não atrapalhar, meus pais subiam para o quarto e nos deixavam na sala. O trabalho era muito longo e a cada dia que passava surgiam problemas que reduziam ainda mais o tempo para a entrega, assim, essas visitas foram ficando cada vez mais frequentes.
Num certo dia, Karen tocou a campainha e pela janela vi que seu pai a acompanhava. Fui até o portão, cumprimentei-o e ele comentou se os trabalhos estavam indo bem, de forma simpática. Despediu-se e foi embora.
Enquanto entrávamos, aproveitei-me para observar a saia de Karen e aquilo me deixou excitado de cara. A moça vestia uma saia comprida, até os pés, e larga. Também utilizava uma blusinha branca. Seu corpo também era elogiável. Seios grandes morenos e com bicos bem clarinhos, biquinhos pequenos; cabelos morenos cacheados nos ombros, barriguinha moreninha com pelos descoloridos e um piercing pequeno adornando. Karen sempre utilizava calcinhas pequenas, de alcinhas, que ressaltavam sua bunda grande e dura. Os pés calçavam uma sandália sem salto.
Entramos na sala e abracei Karen por trás. Ela se assustou e perguntou:
- Nossa, tudo isso é saudade?!
- Sim, pode ser. Mas acredite: fiquei maluco ao imaginar o que podemos fazer com essa saia!
Karen riu e me chamou de safado. Deu a entender que a prioridade era o trabalho. Mas não era bem isso que queria naquele momento. Então a mordi. Uma mordida leve e cheia de línguas no pescoço que a fez ceder. Minhas mãos passeavam por seus seios constatando rapidamente sua excitação. Entre beijos e suspiros, passei pela nuca e atingi o outro lado de seu pescoço. Em poucos segundos Karen já se encostava em meu pau para senti-lo duro.
A passos curtos a conduzi até o sofá, onde logo nos ajoelhamos. Os beijos e as mãos se intensificavam, até que comecei a levantar sua saia. A ideia foi ótima e podia sentir sua bunda com vontade, com tesão. Rebolava, raspava, esfregava e fazia com que tudo ficasse cada vez mais quente. Vestia uma calcinha clarinha, que por si só já excitava. Coloquei seus seios pra fora e os apertava e acariciava, estavam cheio de tesão, assim como minha vontade em mamá-los.
A moça então passou a alisar meu cacete, logo tirando-o pra fora. Pediu-me pra passá-lo em sua bocetinha, deixa-la ainda mais molhada, o que pra mim era muito prazeroso. Coloquei a calcinha de lado e o segurei agitando sua xoxota com a cabeça da minha rola. Estava molhada e Karen observava com desejo minha dedicação em tocá-la. Notei que estava completamente encharcada e levei meu cacete ao seu cuzinho, que chamava meu caralho. Enfiei devagar, estava seco. Todo aquele melado não foi suficiente para lubrificá-lo, mas Karen queria assim mesmo. Empurrava seu corpo contra meu pau forçando sua entrada. Não me restou outra alternativa a não ser cuspir ali. Cuspi e meu cacete parecia estar lambuzado com óleo de tão fácil que entrou.
Karen, então, se inclinou e me permitiu ficar na posição que pudesse fodê-la com força, de jeito. Ela me conhecia e sabia que aquele momento seria intenso. Então, a puxei pelo cabelo e ela pode, em silêncio, sentir minha vara entrar totalmente em seu rabo. Até o fundo foi e logo saiu totalmente. Empurrei mais uma vez e a puxei pelo cabelo. Pronto. Estava da forma perfeita para que metesse com força e mais força. As lágrimas escorriam dos olhos de Karen que mal respirava para não fazer barulho. Só escutávamos minhas bolas batendo em sua boceta e sua xoxota deslizando em meu cacete. Confesso que não conheço alguma mulher nessa vida que curta tanto sexo anal como Karen, é sua preferência e uma de suas melhores habilidades. Fodi com gosto, quase arregacei meu cacete e até encher aquele rabo de porra. Esperamos para que o líquido descesse por suas pernas e nos sentamos no sofá. Estava quente, suávamos.
Sem palavras, olhávamo-nos com a certeza de que não estávamos totalmente satisfeitos. Em poucos minutos saquei novamente os seios de Karen pra fora. Maravilhosos, me deixavam em dúvida se mamava, chupava, lambia, mordia ou se ali colocava meu cacete pra fazer uma espanhola. Fiz de tudo. Com a mão na bocetinha da gata passei a mamar gostoso naqueles seios. Karen não se contentava e logo batia uma maravilhosa punheta.
Não tinha nem 10 minutos que tinha gozado e já estava com a rola completamente dura e pronta para mais uma fodida. Logo, virei Karen de lado e encaixei meu pau em sua bocetinha. Entrou fácil, estava escorrendo de tesão. A gata puxou minha mão e colocou meus dedos em sua boca. Deixou-me meter por alguns minutos e mostrava com a língua que queria sentir o caralho em sua boca.
Levantei-me e deixei Karen sentada. Admirava minha benga com fome, com vontade de chupá-la. Não perdeu tempo. Engoliu inteiro, até engasgar. Fazia questão de colocá-lo todo na boca e encarar-me de forma provocante. Sua boca parecia aveludada, escorregava fácil e sugava-me com precisão. Soltava minha rola e deslizava apenas com sua boca, segurando-me pelas coxas. Só tirava a rola da boca pra chupar minhas bolas e me dar o máximo de prazer. Mas eu queria mais, algo bem difícil por sinal.
Karen tinha muita dificuldade em gozar, precisava de tempo, atenção, dedicação e muita penetração. Então, sugeri me deitar para que pudesse cavalgar em seu ritmo e força. Ela leu minha intenção e topou o desafio. Encaixou minha piroca em sua bocetinha e desceu até o fundo. Ajoelhou-se e começou a descer e subir devagar, como se apresentasse sua boceta ao meu pau, como se os fizessem conversar. Assim ficou e aumentou a velocidades, estava concentrada em gozar e quando ficou quase no ponto me pediu que a penetrasse de quatro, bem no fundo. Levantei-me e encaixei. Empurrei forte, no fundo, puxei-a pela cintura e metia todinho. A cada paulada, seu joelho escorregava pelo carpete, tamanha a força. Karen, então, mordeu o sofá para não gritar e para parar de escorregar. Não teve jeito. Senti a xoxota de Karen apertar meu pau e em seguida pulsar como um coração acelerado. A gata desmoronou, derreteu. Afastou-se de moto que meu pau saiu de sua boceta e caiu quase desmaiada ao chão. Restou-me terminar na mão e despejar meu líquido ao seu lado.
Estávamos mortos e também feridos. Seus joelhos ardiam e sangravam de tanto serem friccionados e ficaram com marcas que lembramos por tempos e tempos. Acredito que ainda estejam lá, mesmo que mínimas perto da lembrança que tenho de cada metida que dava naquele dia maravilhoso.
O trabalho? Sim, deu tudo certo. Não tão certo como aquele dia, mas logo nos formamos!