Amigo te desejo duas coisas tudo e nada, tudo que te faças feliz, e nada que te faças triste.
Só Você-5
Ele se aproximou de mim e disse no meu ouvido:
-Foi bom conhecê-lo, sabe, você é a melhor coisa que está acontecendo em minha vida, e fico grato por isso... –disse fazendo uma voz rouca e sexy, que logo me fez ficar excitado.
-Eu sinto o mesmo, agora vamos jogar ver filme, anime, ou o que?
-Repete a ultima palavra. –disse ele rindo.
-Ou o que? –digo.
-Antes.
-Anime.
-Você gosta disso, tu é um otaku, que maneiro.
-Pois é. E você deve ser também, tem o encaixe ideal pra ser, desenhar é uma das bases fundamentais pra ser otaku, eu não sei desenhar, mais entendo bem sobre esse assunto, animes e diversas coisas elevadas a eles.
-Que maneiro. Vamos ver anime então.
-Vou colocar o meu favorito, Mirai Nikki.
-Também gosto desse, meu favorito também, a psicopata da Yuno que ama Yukki, ela é capaz de fazer tudo pra ter o amor dele.
-Tem razão, mais acaba que Yukki gosta mesmo do Akiso kkk.
-É mesmo, ele diz no final uma frase linda, e diz sobre o amor dele de verdade.
-Sim, o que me deixou perplexo no anime foi a nona e seus momentos únicos com o detetive, ela dizia algo, “só você” ele fazia tudo que estava ao redor dela fica bom, tranqüilo e mais alegre, ele era único na vida dela, e o amor deles eram engraçado, ele safado e ela meio que mostrava seu lado menininha.
-Concordo. Agora vamos ver, pois está na hora e depois devo ir embora.
-Está certo. Se na nossa escola fosse igual ao anime, quem seria quem? Eu queria ser qualquer um, mais não queria encontra uma Yuno daquelas na minha vida de jeito nenhum, pensa bem.
-Uma garota que eu já conhecia antes, ela fazia eu sofrer bastante, e depois volta me amando, mais sendo que não é capaz de dizer o que senti por mim, ela desaproxima as pessoas que eu mais gosto, só pra ter eu pra ela, nos momentos triste, vem me consolar como amiga, e o amor vem crescendo cada vez mais, e quando eu ver ao meu redor, que a pessoa que se importa mais comigo é ela... será que ela virara meu amor, pois meu cociente dirá e pensara nela sempre e sempre. –dizia eu comparando minha vida com a do Yukki- E depois viria o Akiso, um garoto que diria a verdade pra mim, mais em momento algum eu acreditaria nele, deve ser a falta de confiança e de não saber de onde ele veio. No final das contas ele está certo e eu estarei errado.
-Na vida devemos fazer as coisas boas e ruins, seja qual for, mais devemos, e no anime, Yukki fez a ruim, mais veio o arrependimento, e tudo voltou ao normal, no terceiro mundo. –eu dizia aquelas comparações de minha vida com a do Yukki, Brendan ficava perplexo com que eu dizia.
-Nossa achei impressionante sua argumentação, ou comparação com da vida de Yukki. –disse ele.
Coloquei o anime e sentei no sofá, ele como de costume deitou no meu colo, e prestava atenção no anime.
Depois terminou e ele continuou deitado no meu colo, já era bem tarde, e ele estava deitado ainda no meu colo e ai eu começo a fazer carinho em seu rosto.
-Sabe de algo. –disse ele olhando pra mim- Eu gosto muito de ver as estrelas, um dia eu levarei você pra ver lá de casa, tem o telhado e parece está próximo, elas são tão belas, e brilham.
Nossa ele é muito fofo, quero ele só pra mim.
-Sei sim, quer dormi aqui? Minha mãe não vira hoje, pois ela tem algo a se fazer, então o que acha?
-Não sei, não avisei minha mãe e nem estou com meu material escolar aqui.
-Vai lá busca horas, eu ficarei lhe esperando. –digo.
-Então eu irei sim, espera que eu já volto. –ele foi me beija e pegou no canto da minha boca, eu e ele ficamos constrangidos.
Ele foi e eu fiquei ali só, assistia Brilhante Victoria, e a personagem que eu mais amo é a Cat e a Jade.
Cate: Por ter problemas na mente, ela é uma garota boba e sempre alegre, age a maioria das vezes como uma criança.
Jade: Uma rockeira ou gótica, que diz se durona, mais no fundo não passa de uma garota linda e bela, tem um talento enormes e gosta bastante de facas, detesta a Tory Vegas, e ama seu namorado, Becky.
Fiquei assistindo e logo termina, fui pro quarto e peguei o celular.
Liguei pra Jeane e nada de atende, algo aconteceu e ela não quer dizer. Irei lá à casa dela, ver o que houve, ela não é assim, ela atende sempre o telefonema, algo aconteceu, ou esta com raiva de mim, por alguma coisa.
Fiquei assistindo TV, desci pra sala e logo adentra o Brendan.
-Cheguei. –disse ele.
-Me dar as coisas aqui, levarei pro meu quarto. –digo, peguei as coisas e fui pro quarto, lá deixei sua mochila e sua roupa que ele usaria.
Ele estava na porta me olhando.
-O que foi. –digo sem graça.
-Nada, só observando. –disse ele rindo.
-Essa fala é minha. –digo com raiva.
-Gaguinho, o porco do Pernalonga. –disse ele e logo me lembrei que ele falava assim, mais sendo que ele gaguejava.
-Pode crê, vamos vem cá. –puxei ele para a biblioteca que tinha lá em casa.
-Serio que você me trousse pra ler livro. –disse irritado.
-Não bobo, é que eu gosto da biblioteca, não por causa dos livros e sim que me trás lembranças engraçadas. –digo pensando no que houve uma vez.
-Me conta. –disse ele.
-Não, um dia tu vai saber, esse não é momento certo. –digo rindo.
-Derick e seu pai? –disse ele.
-Meu pai? –digo me fazendo de bobo.
-É né, me diz cadê ele?
-Nossa tu nunca viu minha mãe imagina meu pai.
-Sua mãe vir sim uma vez, agora seu pai não.
-Eu não o conheço. –digo cabisbaixo.
-Fica assim não.-ele se aproxima de mim e me abraça, bota minha cabeça em seu peito e logo pude sentir seu aroma, doce e delicioso.
-Vamos pra sala. –disse ele, pegou em minha mão e me levou pra sala.
Ele sentou e eu deitei em seu colo dessa vez hehe. Eu olhava admiradamente, ele é carinhoso, gentil, bobo, palhaço e amoroso.
Ele fazia cafuné em mim e com sua leve mão passava no meu rosto, lentamente, e depois voltava pro meu cabelo, estava delicioso aquilo.
Eu me levantei e fiquei cara a cara com ele. Peguei em seu queixo e o trousse a mim, assim dei um beijo calmo nele, que ele retribuiu, logo nossas mãos percorria no corpo um do outro, ambos estavam conhecendo cada parte, explorando com calma, logo sinto ele invadi minha boca com sua língua, faço o mesmo, nos deitamos e se pegávamos, eu estava por baixo e ele em cima, logo minha mão apalpa sua bunda deliciosa, ele morde a ponta de minha boca arrancando um gemido meu, faço mesmo, com meu dedinho eu vou introduzindo dentro do rego dele, ele dava uns gemidos que me deixava louco, entrou o primeiro e ele dar um grito de dor, ofegante, ainda beijando ele pega no meu pau, que já estava duro, pego no dele também, ele faz leves movimentos, sua mão estava quente e suava um pouco, aquilo me delirava, depois introduzi outro dedo, seco. Sou despertado. E num movimento eu me levanto rapidamente.
Ele me olhava perplexo e meio triste.
-O que houve? Estava tão bom. –disse ele.
-Eu sei, mais está indo tudo rápido, quero algo com calma.
-Assim seja. –ele se sentou e sentia dor na bunda.
Eu me aproximo dele.
-Desculpa ta, não foi minha intenção.
-Tudo bem, senta aqui. –ele bateu no sofá e assim sentei do lado dele, com seu braço ele botou em volta do meu pescoço e ficamos casando um canal que desse algo de bom e nada, logo encontramos o filme A Mentirosa. É demais esse filme. Assistimos. Ela lembrava um pouco a mim, sendo que ela mentia, e ela queria que sua vida fosse como um filme daquela espoca e eu quero o mesmo, ela se passa de piranha e começa a pegar aspecto de piranha e o modo de vestir e falar também. Seus pais são bem liberais.
-Mor. –disse Brendan, nossa já amor?
-Fala. –digo.
Ele olha pra mim e fica me encarando.
-Sabe, dês de quando eu te vi eu gostei de você, algo dentro de mim cresceu e eu não sabia o que era, você é a pessoa que eu amo, tirando amor de pai e mãe, toda as noites eu lhe desejava e pensava em ti, na minha mente dava só você, só você e só você. Acho que a razão da minha alegria é você e eu sem ti sou nada. –disse ele.
-Sem mim ou comigo tu é alguém sim, você é meu desenhista, meu otaku gostoso, meu cantor e ator. –digo dando uma risada maliciosa.
-Você sabe desenhar em paredes? –digo.
-Sei sim, é pra que? –disse ele curioso.
-Pra você me ajudar aqui em casa, pra arrumar em outro quarto.
-Lógico que ajudarei. –e me deu um selinho.
Eu pensava como tudo estava indo tão rápido, entre eu e ele.
-Posso lhe dizer algo. –digo querendo me desabafar.
-Prossiga.
-Eu quero ser sincero, sei que deve doer, mais no momento não sinto nada por você, não gosto como algo a mais que amigo, não te amo e nem estou apaixonado por ti, então tente conquista esse meu coração de pedra.
-Você coração de pedra? Tu é doce, vejo isso em seus olhos, tu nunca desejaria nada de mal nenhuma pessoa, a bondade esta no seu ato de agir, só amizade é um bom começo, vou conquista sim você, mais porque me beijou? Isso que dizer algo né?
-Sim, mais eu não sentir nada quando o beijei, você sentiu algo?
-Meu corpo se arrepiou e meu estomago agiu de uma forma estranha, meu coração estava acelerado, aprecia que você fosse a primeira pessoa que eu estivesse ficando, mais não, eu percebi, isso é amor.
-Viu! Eu não senti nada disso, sei que tu deve está pensando, garoto que se faz de difícil esse, mais é verdade. –digo e dou um selinho nele- O incrível é que, porque lhe beijei, não sinto necessidade em beija, mais como diz a filosofia, o prazer diz mais alto, mais nos seres humanos botamos culpa no prazer...
-Eu lhe entendo meu filosofo gostoso. –disse ele apertando minha bunda.
-Calma ae garanhão. Vamos fazer o que?
-Nada. Vamos aproveitar o momento. –disse ele.
Eu estava triste, não sei por que, eu era pra está feliz, por ter alguém que me ame de verdade, mais eu sentia que dentro de mim faltava algo. Clarice!
-Mor que foi? –disse ele preocupado.
-Nada, não estou me sentindo bem. –do nada eu lembro-me quando eu vir Clarice a primeira vez, aquele abraço que me fez fica estático, como se fosse algo elétrico, sua triste historia de não saber que são seus pais, de não de lembra, ela com fome, precisando de carinho. Mais logo vem os momentos que ela estava feliz, eu fui dando um sorriso bobo na cara e o Brendan me olhava desconfiado, quando ela me chama de “pai” com sua voz doce, aqueles olhos que me hipnotizava, minha filha, saudade de minha filha.
-Mor tu está diferente, do nada, o que houve? –disse ele.
-Nada, houve nada. –digo.
Peguei nos braços dele e subi pro quarto o puxando.
-Vamos tomar banho? –ele deu um sorriso bobo.
-Nossa que me ver pelado né? –disse ele.
-Não, tu tomar sozinho e depois vai eu. –vejo que a decepção tomou conta de seu rosto e logo ficou triste.
-Então está bem. –disse ele.
Ele foi tomar banho e estava cantando uma musica, sua voz é linda, can’t stop believe. Era a musica que cantava. Depois saiu do banheiro com a toalha enrolada no corpo. Vi que seu corpo era bem definido, nada demais.
-Assim você me excita, agora se vesti logo. –ele ficou com vergonha-Ata, bom sairei, engraçado, tu quis tomar banho comigo de roupa?
-Não é que... –eu o interrompi.
-To brincando...
Fui pro banho. Minutos depois saio.
Fui pro quarto e vestir algo, ele me olhava.
-O que foi, nunca viu um garoto pelado não?
-Vir eu vir, mais gostoso como você não.
Eu me vesti rápido antes que as coisas ali esquentassem, me vesti e sentei na cama ao seu lado.
-Vamos comer? –digo.
-Já?! Tão cedo assim. –disse ele.
-É né, então vamos fazer outra coisa. –digo o puxando pra um beijo, esse seu beijo me fazia pensar bastante.
-Sabe você tira meu fôlego. –disse ele recuperando ar.
-Não exagera, não é nem pra tanto assim. –digo rindo.
Descemos-nos e assistimos TV. Depois fomos jantar. Estava tarde e fomos pro quarto dormi.
-Onde eu dormirei? –disse ele.
-Está se fazendo de bobo ou desentendido? Vai dormi aqui comigo né.
Ele deu um sorriso.
-Vamos. –nos deitamos sendo que dessa vez eu fico atrás, safadinho eu né. Kkk.
Acordamos de manha e fomos fazer nossa trajetória.
-Vai tomar banho Brendan, não acredito que tu ia pra escola sem tomar banho. –digo rindo.
-Mais eu sempre estava cheiroso, agora vamos.
-Não, vai tomar banho, tu ta suado. –digo fazendo cara de nojo.
Ele negou novamente e eu fiquei puto.
-Então eu tomo outro banho, sendo que eu darei em você, topa?
-Ai sim.
-Safado.
Entramos no banheiro, ele tirou a roupa toda e eu também, ele me olhava perplexo.
-O que é? –digo sem graça.
-Nada, tu é muito gostoso cara, não só de trás como da frente.
-Às vezes tu age como criança sabia. Deixa eu dar um banho em ti, e que rabo hein, suculento e parece ser gostoso.
- Engraçadinho, me banha logo.
Assim fiz, passava o sabonete em seu corpo todo, delicadamente, ele estava todo arrepiado, ele estava todo molhado e eu também, me agachei e fiquei mordendo sua bunda, ele dava uns gemidos engraçados, abri as bandas da bunda e vir seu reguinho delicioso piscando. Introduzi minha língua e ele se contorcia, ele segurou em meu cabelo e empurrava pra frente, logo lembro que haveria aula.
-É melhor nos pararmos. –digo.
-Sempre tem algo a nos atrapalhar, sempre! –disse bolado.
-Calma, nosso momento chegara, agora vamos.
Secamos-nos, arrumamos e fomos pra escola. Chegamos nela, fomos direto pra sala e sentamos lá atrás.
E nada de Jeane, já estava ficando preocupado com isso, ela some e não avisa, ela não é disso, não mesmo.
Brendan decidiu senta lá na frente, era matéria de historia e acho que ele gosta, eu nem me prontifique, fiquei lá atrás mesmo, o Reuzinho veio me perturbar.
-Nossa ta cheiroso. –disse ele me elogiando.
-Ao contrario de você, daqui vem seu odor, tomou banho hoje não?
-Não tomo banho de manha. -disse num tom de deboche- E você está cheirando a lixo, não sei o que faz aqui na escola, seu lugar, será e sempre foi no lixo, chegara um dia que rachara a cara. –disse ele.
-Você é bipolar hein, vou presta atenção na aula, é o melhor que faço.
Fiquei prestando atenção na aula.
Terminaram todas e eu fui à casa da Jeane assim que sai.
Cheguei lá eu adentrei na casa, eu e ela somos assim, entramos e saímos na casa um do outro sem permissão, fui pro seu quarto, ela estava deitada, acho.
-Jeane! –digo me aproximando da cama.
-O que foi. –disse ela com uma voz estranha.
-Vim ver o que houve miga, eu te ligo e nada. Estou preocupado, agora tire seu rosto dai de dentro do coberto. –digo.
-não, estou horrível. –disse ela.
-Está nada. –ela tirou e mostrou sua cara, cheia de bolas, aquilo era catapora.
-Nossa! –digo espantado.
-Obrigado pela reação. –disse ela- Minha mãe foi na escola dizer que eu estou com catapora.
-Ata. –digo.
-Derick posso lhe dizer algo? –disse ela.
-Fala.
-É melhor você não se envolver com esse tal de Brendan –disse o nome dele com deboche- Ele parece ser falso, ele me lembra alguém, mais minha mente não está trabalhando direito no momento. –disse ela.
-Ele é gente boa, carinhoso, simpático, bondoso e amoroso.
-Nossa pelo visto já se envolveu. Mais é serio, não dar muitas bandeiras pra ele, ele é estranho.
Eu a olhava seria, e ela não estava brincando, estava me alertando de algo, mais qual seria o motivo dela de agir tanto assim.
Sinto algo estranho em mim
E isso quem fez foi você
Será o que?
Amor ou paixão
Disso não sei e não tenho razão
Você é o amor
O amor do meu coração
Tudo está dando certo
Só você é minha razão...
Continua
Voltei, vejo que o conto não está agradando muitos, mais tudo bem.
Boa tarde!
Ru/Ruanito: Ouuu calma amigo, ele é assim mesmo e tem seus motivos, isso tudo passa...
Matheus N: Mais logo tu deve gostar, é questão de tempo.
Agradeço aos que leem e não comentam, e agradeço aqueles que cometam, beijos a todos e até.