Prazer a todos do site, conheci o mesmo há pouco tempo e vendo muitas histórias, resolvi postar pela primeira vez a minha em um site.
Desculpe aos leitores, esqueci de me apresentar, eu me chamo Anita, tenho 19 anos, sou morena baixa, por volta dos 1,60 de altura e olhos negros e cabelos negros e lisos, minha aparência é tipo índia, pois sou o meio termo de minha mãe que era mulata de cor marrom bombom e de cabelos lisos e meu pai que é branco de cabelos lisos e possuo o corpo no padrão falsa magra com aquela bundinha chamativa e possuo os seios de tamanho pequeno pra médio.
O que passo a relatar é um fato verídico e acho que vai ficar até um pouco extenso, pois eu quero contar de forma completa esse fato que teve um marco pra eu ser a pessoa a qual sou hoje. Eu sou filha única e após a separação dos meus pais quando eu tinha 11 anos, eu continuei a morar com a minha mãe até os meus 15 anos, onde por uma infelicidade minha e uma grave doença em minha mãe, eu acabei perdendo a pessoa de que eu mais gostava.
Após a morte da minha mãe aos seus 36 anos eu fiquei muito abatida, mesmo tendo amigas no colégio e no bairro, não se pode substituir o amor e carinho que se é recebido de uma mãe. Nesse período eu fui morar com a minha avó e permaneci com ela até meus 16 anos e nesse tempo o meu pai havia conhecido uma nova mulher e veio de São Paulo para morar novamente no Rio de Janeiro e nisso me levou a morar com ambos e eu aceitei mesmo sabendo que meu pai não tinha o mesmo gênio da minha mãe, embora ele não fosse uma pessoa má, meu pai é o tipo de homem rígido até demais, mas embora tivesse esse defeito, era meu pai e gostava de mim e fazia muito por mim também.
Após aceitar a morar com meu pai, deixei pra trás com uma certa dor no peito as antigas amizades de onde morava e passei a conviver em um novo bairro com Selma, sua adorável esposa. Na época meu pai estava com 38 anos e Selma estava com 32 anos, Selma é uma mulher bonita, é branca de cabelos pretos, de estatura um pouco mais alta do que eu e também mais encorpada e de olhos castanhos claros e seios também médio, realmente uma mulher que chamava atenção não só do meu pai como também de outros homens. A vontade de poder viver bem com meu pai se tornou um pouco frustrada, pois embora o que descrevi sobre a aparência de Selma ser boa, seu modo de agir não me era agradável, nossa forma de convivência não era das melhores, era muita implicância da parte dela e eu embora fosse uma menina de estilo pacato, pra ela eu não baixava a cabeça de jeito nenhum, eu a enfrentava do mesmo modo, mas afinal, nessa queda de braço era eu quem sempre perdia, pois meu pai sempre gostou dela e pelo que vi até mais do que quando ele era casado com minha mãe e sempre a razão era da Selma, às vezes eu chegava a ser privada até de sair para rua.
Bem, nesse meio tempo, eu já havia completado meus 17 anos e estava até mais entrosada com a turma do meu novo colégio e nisso tinha um amigo que era muito afim de ficar comigo, o nome dele era Ivan, ele era o típico menino tímido e também muito romântico e nisso eu acabei ficando com ele e até gostei, foi o primeiro garoto que beijei na vida. Ivan e eu já estávamos ficando há uns 4 meses e teve uma tarde que ele veio fazer um trabalho do colégio comigo em minha casa e após terminar o trabalho acabamos por nos pegarmos pra valer, pois a minha madrasta estava dormindo. A brincadeira entre Ivan e eu era perfeitamente prazerosa, tanto ele quanto eu éramos virgem e ficamos na varanda dos fundos da casa, eu segurava e punhetava seu cacete enquanto ele abocanhava com prazer os meus peitos, era a primeira vez que nos pegávamos pra valer,o tesão era tanto, mais ainda bem que eu fui atenta e consegui ouvir o barulho de dentro da casa e paramos a nossa brincadeira na hora, pois a minha madrasta havia acordado e assim o Ivan foi embora com a promessa de que teríamos mais.
Após esse episodio, infelizmente eu e Ivan só podíamos ficarmos de beijos nos intervalos da escola, pois eu não podia ficar muito tempo após o período colegial que a minha madrasta implicava. No inverno do ano retrasado, melhor dizendo, já era agosto de 2011 no retorno das voltas as aulas das férias do meio de ano, o meu pai iria fazer uma viagem a trabalho de duas semanas e assim eu ficaria somente na presença de minha madrasta e foi aí que a história que me leva a contar aqui começou a acontecer.
Teve um fim de semana que eu e minha madrasta Selma discutimos e ficamos sem nos falarmos, aí já no inicio da semana quando eu fui pra escola acabou não tendo aula por motivo da falta dos dois professores que iriam lecionar no dia e como o dia estava chuvoso e frio demais, o pessoal não quis muito ficar na escola e eu acabei voltando cedissímo, pois eu saía pra ir à escola as 7 horas da manhã e só chegava em casa por volta de meio dia, dessa vez eu cheguei em casa ainda iria dar 9 horas da manhã e como tenho a chave eu entrei e a casa estava fechada, eu me deparei com uns sons que vinha de dentro da casa e resolvi não fazer barulho e assim eu segui por casa adentro e com muito jeito abri a porta fazendo o menor barulho possível, notei que eram gemidos, pensava que na falta do meu pai a minha madrasta estava em uma brincadeira solitária, mas não, eu caminhei e vi uma cena que mudou a minha vida, a porta do quarto do meu pai estava aberta e o que vi foi a minha madrasta de quatro com um homem branco socando a rola por trás com vontade, seus gemidos eram intensos e por isso ela não pode notar o pequeno barulho que fiz quando entrei.
O branquinho a pegava e minha madrasta sussurava:
- Come gostoso o meu cuzinho, só você me dar prazer assim.
Eu fiquei mais chocada com minha madrasta dando que nem havia reparado quem era o cara, quando reparei mesmo, pela tatuagem do ombro até o braço dele, vi que se tratava de Mauricio, esposo da minha tia, irmã mais nova do meu pai, eu fiquei muito triste, aquele cara carismático, mas muito respeitoso que sempre se mostrou amar a minha tia, estava ali fodendo a mulher do meu pai no rabo, eu queria gritar pra pararem, mas não tive coragem e o vi pedir ela pra sentar e a mesma o fez com tesão, eu me escondi e quando olhei novamente, ela estava de costas pra mim e subindo e descendo com o seu cu que nem uma louca naquele caralho que pude notar que era grande e grosso, eu fiquei ali olhando só com uma parte do rosto a tudo que eles faziam por pelo ao menos uns 20 minutos até que o cunhado do meu pai disse que ia gozar e que queria que sua putinha bebesse seu leite, eu fiquei pasma quando ela abocanhou aquele piruzão dele e me pareceu beber seu leite, eu não me aguentei, era muita decepção para mim, eu fui pro meu quarto e me tranquei e caí sufocadamente em lágrimas e ainda os aguentei por um pouco mais de uma hora ouvindo a minha madrasta ser arregaçada, meu tio parecia que estava com um tesão de louco e fodia gostosamente a Selma, eles foderam no banheiro e após tomarem banho, ambos se foram pra rua e em um pouco mais de meia hora a minha madrasta retornou e me viu com os olhos vermelhos e assim almoçamos sem trocarmos uma palavra sequer, na noite após a janta por uma coisa boba de nada acabamos levantando a voz e eu do jeito que estava revoltada acabei dizendo a ela:
- Cala a boca, você é uma piranha e vem querer me dar lição de como ser uma moça de família.
Ela ficou com raiva e disse que iria contar ao meu pai que eu havia dito essas coisas a ela e eu retruquei:
- Conta o que você quiser sua vadia, porque eu também vou falar que quem come você direito é o meu tio Mauricio sua safada, eu vi vocês dois hoje trepando no quarto, no banheiro e onde mais deu pra você dar pra ele.
Selma ouviu o que eu disse de forma muda e ficou corada de medo e saiu pro seu quarto, não demorou muito e ela voltou a nossa sala e começou a chorar em minha frente, era a minha vitória, eu tinha ela em minhas mãos, e Selma chorando começou a desabafar:
- Não faz isso Anita, são 4 anos que vivo com seu pai, você vai acabar com uma família.
Eu estava por cima e a repreendia com tudo que tinha direito:
- Você não pensou nisso sua vagabunda quando estava dando esse rabo pro meu tio, se meu pai e minha tia souberem disso eles te mata sua safada.
Selma se agarrou em mim e caímos as duas no sofá com ela com o rosto em meu colo me pedindo muito perdão e começou a contar como começou a história dela com meu tio:
- Sabe Anita, me perdoa, eu amo seu pai e por mais que eu tenha tido esses desentendimentos com você, eu nunca te odiei.
Ela me pareceu sincera, mas eu não quis mais ideia e fui pro meu quarto me deitar e custei a dormir, já na madrugada eu fui ao banheiro e me deparei com a minha madrasta deitada no sofá da sala com os olhos vermelhos de tanto chorar e retornei pra minha cama sem nos falarmos, no café da manhã mais uma vez Selma pediu perdão e eu não lhe dei a minima. Passados 4 dias de vitória sobre a minha intima inimiga, o meu pai retornou de sua viagem muito antes do previsto já que seriam duas semanas longe de casa e eu vibrei eu iria concretizar a minha vitória e eu disse a ele que tinha uma novidade para contar para ele e na hora em que ele estava no banho a Selma me chamou pra conversar e desesperada e meio chorosa me disse:
- Anita, olha o que você vai dizer garota, não é só eu que você vai destruir na vida, pensa no seu pai, na sua tia, pensa no escândalo que isso pode causar pra toda familia, pensa bem Anita.
Era tudo ter a minha madrasta nas mãos e na hora em que meu pai pediu pra eu contar essa novidade eu notei um olhar muito angustiado de Selma e não sei o que me deu que eu acabei inventando uma história qualquer e deixei meu pai muito feliz, mas eu não entreguei a Selma, sei lá, na hora pensei que acabaria com não só uma como também duas famílias e geraria realmente um escândalo. Na noite após meu pai dormir Selma me chamou em meu quarto e chorando me agradeceu muito, ela me disse algo que eu pensei que estivesse por cima:
- Olha Anita, como te falei, eu não tenho ódio de você, se eu tivesse, podia muito bem ter contado o que você aprontou com seu amigo da escola na varanda.
Eu perguntei o porque dela ter me visto aprontando e não ter contado isso naquela ocasião ao meu pai e ela me disse:
- Sei lá Anita, acho que instinto mesmo, eu não sou uma pessoa má como você deduz e hoje vendo o que você fez por mim, vejo que você também é uma pessoa muito legal.
Após nossa conversa prometemos que nunca mais brigaríamos por coisas bobas e tentaríamos ate ser mais amiga uma da outra, de inicio não funcionou muito bem, mas com o passar dos dias fomos ficando intimas sim e meu pai ficou muito mais satisfeito com a nossa amigável convivência, um dia não sei o que me deu que eu perguntei a ela o porque dela ter traído o meu pai e ainda por cima com o marido da minha tia e Selma começou a contar, ela me disse que desde cedo ela sempre fora muito fogosa e que meu pai apesar de ser um homem trabalhador e legal, é muito fechado pro sexo e só faz o básico mesmo e a minha tia Marlene, esposa do Mauricio, vivia contando pra ela de como era muito bem comida por Mauricio e que ele tinha um cacete grande e gostoso e nisso bateu uma curiosidade nela, já que ela mesmo me confessou que meu pai tem o pau de tamanho médio uns 14 cm, e ela acabou se insinuando pro marido de minha tia na casa de minha tia e ele acabou metendo o cacete nela de uma forma bem gostosa e depois daquele dia eles já estavam fodendo há mais de 2 anos, a minha curiosidade foi ficando mais aguçada e pedi pra ela me falar mais de suas fodas, minha madrasta me revelou que sempre foi uma putinha safada e que adorava dar o cuzinho mesmo e beber um leite de pica, mas que meu pai também não fazia questão de comer e ela com medo do moralismo dele, acabava por não pedir, mas o marido da minha tia comia o seu de forma perfeita e surpresa fiquei mais ainda é que Selma se sentindo na condição de desabafo acabou me contando que durante esse tempo que estava com meu pai, ela foi por quase 2 anos muito fiel a ele, mas quem abriu caminho levando ela de volta para putaria realmente foi o marido da minha tia e que além dele havia dado pra mais 6 homens diferentes, inclusive um sobrinho seu.
Após ouvir as confissões de minha madrasta eu inventei que ia tomar banho e chegando ao banheiro a minha calcinha estava muito molhada, babando de tesão e comecei a me excitar com o chuveirinho, mas não fui além disso. Uma vez conversando com Selma ela me perguntou do meu romance com o tal amigo e eu disse que estava mais ou menos, aí ouvindo isso ela me perguntou se eu era virgem, eu falei à verdade que era sim, aí ela me disse que se eu quisesse ela me daria total apoio para que eu ficasse a sós com o meu amigo para que eu pudesse me entregar de vez, eu fiquei tomada de tesão e Selma me explicou tudo sobre sexo, de um jeito bem mais safado do que tivera explicação no inicio de minha adolescência conversando com a minha mãe, ela me falou sobre de como me masturbar bem gostoso, me mostrou um pau de borracha bem grandinho e como eu era virgem ela não me deu ele e me emprestou um vibrador pequeno que estimula o clitóris e me disse como usar e a noite quando ela e meu pai foram dormir eu usei em meu quarto e tive umas duas gozadas de jeito muito gostoso. Selma, de madrasta insuportável, estava se tornando a minha amiga e professora do meu prazer, eu tinha o aval dela e estava com tudo pra perder a virgindade, porém na semana seguinte soube que o garoto com quem eu iria me entregar havia se envolvido com uma menina no colégio e eu desanimei de levar essa ideia adiante.
Eu contei a minha madrasta e ela visto que eu estava desapontada com o garoto disse que eu perderia minha virgindade, mas que tinha que ser com um homem de verdade e me disse brincando que iria me arrumar um cara bem gostoso e experiente pra fazer isso, a forma safada de como ela falava me excitava e ela me disse que brevemente meu pai faria uma viagem a serviço e eu teria essa oportunidade. Numa tarde eu fui pra casa de uma amiga e quando voltei dei cara com o cunhado do meu pai saindo na esquina da rua onde moro e cheguei em casa e pressionei Selma que confessou ter dado uma foda das boas com ele, eu fiquei puta da vida com ela, pois o fato de termos virado amigas não lhe dava o direito de chifrar meu pai descaradamente, mas ela de forma espontânea me disse:
- Perdoa Anita, é que o Mauricio é muito gostoso, não dar pra resistir e como te falei seu pai é muito moralista pra fazer uma putaria com tudo que há direito.
Eu não disse nada e ela ainda me disse:
- Olha, o Mauricio sabe que você nos viu, eu contei pra ele e tem mais, ele te acha uma gatinha, ele tem um tesão enorme em você, se você quiser eu trago ele aqui e você experimenta.
O jeito como Selma falava deixou em mim uma curiosidade e ela com a experiência que tinha acabou por perceber e ainda meu deu uma força:
- Olha, aposto que você vai adorar, ele é bem carinhoso e se você não se sentir segura, você somente assiste eu e ele brincarmos bem gostoso.
Eu não dei ideia a minha madrasta naquele momento, mas quando eu estava sozinha comecei a fantasiar uma foda com Mauricio, pois ele é um cara bonito sem chamar muito a atenção, mantém o corpo em forma, estava com 30 anos e mais alto do que eu e Selma e me lembrando de como o vi comendo ela, eu me excitei sozinha, mas embora houvesse fantasiado, por em prática seria uma deslealdade com meu próprio pai.
Chegou o dia em que meu pai viajou e ficamos somente eu e Selma dentro de casa, de noite quando estávamos a sós, Selma pôs um filme pornô e a cada posição que a mulher levava pica, ela ia me explicando as sensações que ela sentia, eu toda desejosa de tesão resolvi perguntar pra minha madrasta se uma pica grande que nem tava na cena a qual o cara comia uma garota novinha se doía e ela me disse:
- Não muito Anita, se o cara souber fazer direito fica até mais deliciosa a foda , nunca ouviu falar que quanto maior melhor, e digo mais Anita, só não estar melhor porque ali é uma cena de filme, se ela não estivesse na frente das câmeras e com uma cara gostoso desse, ela ia se soltar curtindo gostoso aquela pica deliciosa que você ta vendo ali entrando e saindo dela.
Selma só me instigava mais e Selma resolveu se retirar e eu fiquei até a madrugada assistindo pornô, eu não resisti e usei o massageador que ela havia me dado pra usar no clitóris e gozei muito gostoso e depois fui dormir, eu acordei cansada pra ir pra escola e Selma vendo meu cansaço sugeriu que eu ficasse em casa e que não faria mal nenhum de eu faltar um dia de aula já que eu sempre fora uma menina com as notas boas na escola e assim dormi um pouco mais e quando acordei Selma me chamou para sair com ela e assim me arrumei e fui, compramos umas roupas e Selma comprou umas calcinhas mais sensuais para ela e para mim, pois ela dizia que eu precisava deixar de ser uma mocinha recatada e ser mais sensual do que nunca e que agora eu tinha o apoio dela e eu estava adorando a atenção que Selma estava me dando.
No outro dia quando eu retornei da escola eu tive uma surpresa, Mauricio, cunhado do meu pai, estava em minha casa e minha madrasta disse que ele almoçaria conosco, depois que almoçamos ficamos vendo um filme que tinha umas cenas sensuais e assim ficou Mauricio no meio da gente sentado no mesmo sofá, eu estava tão empolgada com o filme que quando eu menos esperei vi minha madrasta dar um beijo em Mauricio, eu fiquei puta, mas logo ela me mostrou algo que me chamou a atenção:
- Olha Anita, olha como o Mauricio fica com os meus carinhos.
Eu olhei na bermuda de Mauricio e ela estava estufada, a sua pica estava duríssima e a Selma alisava a sua rola por cima da bermuda e se levantou e me pegou pela mão e disse:
- Vem, pega pra você sentir como é um homem.
Eu estava estática, não podia fazer isso com meu pai, mas Selma levou a minha mão até aquela pica e eu senti a rigidez de um macho, eu alisei aquela rola enquanto a minha madrasta beijava Mauricio, pude notar que aquele pau era maior do que o do garoto da escola que eu havia segurado na varanda de minha casa e logo a seguir Selma me puxou para Mauricio me beijar, Mauricio me beijava com tesão e isso mexia demais com as sensações do meu corpo e não demorou muito pra minha madrasta colocar a pica dele pra fora e começar a mamar ele, quando eu vi, eu já estava só de sutiã sentindo ele alisar a minha boceta por dentro de minha calcinha e sentindo a sua boca em um dos meus seios, que tesão, eu envergonhadamente gemia de forma tímida e as vez quando abria meus olhos, via Selma babando aquele cacete grosso, Selma chupava o pau do cunhado do meu pai e fazia uma cara de safada e logo veio me puxando nas mãos e foi com uma de suas mãos em meu pescoço conduzindo o meu rosto até aquele pau, eu tomada pelo instinto da putaria da minha madrasta, acabei esquecendo completamente do sentimento de traição por meu pai e abocanhei aquele caralho, o sabor foi divino, o pau dele estava tão duro que chegava a escorrer aquela babinha e Selma me provocava:
- Chupa sua putinha safada, eu não disse que você ia gostar de uma pica de macho de verdade.
Realmente, eu estava adorando, era a primeira vez que sentia na boca um cacete de verdade, já que minha madrasta com seu consolo havia me ensinado como sugar um cacete. Selma veio pro meu lado no sofá e ficamos as duas revezando aquele pirulito delicioso, mas Selma era a dona da situação e nos levou para o quarto onde ela dormia com meu pai e nisso Mauricio se deitou na cama e me puxou pra cima dele arrancando o meu shortinho e a minha calcinha e me fez sentar em seu rosto e começou a chupar a minha boceta, caralho que maravilha, eu não tinha forças pra resistir aquela safadeza, era gostoso demais aquela brincadeira, ele me chupava enquanto era chupado por Selma, mas logo ele me fez ir de boca no seu caralho numa posição de meia-nove e enquanto eu o mamava, a minha madrasta também curtia aquele piru de macho de verdade que ela sempre falava, nossa boca parecia querer devorar o pau de Mauricio e meio as nossas chupadas a nossa língua acabava se batendo e naquele tesão todo, a minha madrasta acabava até por me beijar, nunca havia em minha cabeça a possibilidade de beijar uma mulher, mas ali naquela brincadeira saiu fora do eixo a minha excitação e eu gozei me estremecendo toda na boca do Mauricio e logo em seguida ele jorrou o leite dele que foi dividido por minha madrasta e eu numa frenética briga de línguas. Eu desfalecida com a xota na cara de Mauricio, só observava o olhar safado da minha madrasta que me olhando só disse:
- É muito gostoso Anita, viu, nem você resistiu essa piroca tesuda.
Ela tinha razão, era muito tesuda aquela pica e Selma estava fogosa com a situação e foi com a boceta na cara de Mauricio e pediu pra ele chupa-la, ele ficou chupando ela e eu vendo comecei a me excitar de novo e não resisti ficar olhando o seu caralho meia bomba e fui lá e meti a boca novamente e nisso ele parou de chupar Selma e começou a me elogiar:
- Sua enteada é uma safadinha que nem você em Selma, ta ensinando direitinho pra essa putinha.
Seus incentivos só me faziam querer degustar mais do seu cacetão e Selma me provocava:
- Mostra pra ele Anita, mostra que você é uma putinha safada que nem eu.
Eu tomada pelo tesão me igualava a minha madrasta, eu estava sendo realmente uma putinha que estava mostrando o que havia aprendido com a professora, o cacete do cunhado do meu pai latejava em minha boca, era prazeroso e nisso a minha madrasta não se aguentava de tesão e me pediu pra parar de chupa-lo e sentou na pica dele, eu fiquei observando a Selma subir e descer naquele pau grosso, ela se descabelava e dizia que aquele pau sabia fazer ela feliz, Selma rebolava e deixava o Mauricio louco, Selma quis dar de quatro e pediu por Mauricio socar com gosto naquela sua boceta, ela gemia e dizia:
- Mete Mau-mau, arromba a tua puta, arromba que depois você vai comer o meu cuzinho.
Dito e feito, Selma passou uma pomada no cu e ficou de lado na cama e Mauricio colocou seu caralho lentamente naquele cu e foi empurrando e logo a Selma pedia pra ele meter com gosto, enquanto ele comia o cu da minha madrasta, ele me beijava na boca e esfregava a minha boceta, e nisso minha madrasta enquanto tomava no cu, tocava uma siririca até que chegou a um orgasmo que eu presenciando vi ser uma coisa de louco, ela gozou de uma forma que em um filme pornô a menina jamais gozaria, eu fiquei louca com aquela cena, Mauricio ainda se mantinha de pica dura e Selma após tomar um ar, me disse:
- A brincadeira ainda não acabou
Ela disse isso e no guarda roupa pegou uma cartela de camisinha e disse:
- Hoje você vai sentir um macho de verdade dentro de você safadinha.
Ela disse isso e me mandou ir pra beirada da cama e enquanto o Mauricio me beijava, ela foi mamar um pouco a rola do Mauricio e colocou a camisinha com a boca nele e nisso eu senti uma mão delicada esfregar a minha boceta, me senti estranha, não sabia que Selma gostava de tocar o corpo de uma mulher, mas ela esfregava a minha boceta e passava cuspe na ponta de seus dedos e lambuzava mais a minha boceta e disse pro Mauricio:
- Faz com carinho, seja o primeiro macho dela, faz do jeito que ela nunca mais vai te esquecer.
Mauricio foi colocando o caralho em mim e eu sentia muita dificuldade de aceitar aquele pinto, mas ele tirava, me mandava controlar a respiração e foi empurrando e quando dei por mim senti aquela dorzinha e de forma lenta fui sentindo por centímetro por centímetro dentro de mim, senti um desconforto terrível, parecia um antebraço dentro de mim, Mauricio nos seus 30 anos soube ser muito carinhoso e foi metendo bem devagar e conforme entrava e saía lentamente, eu comecei a me excitar, ainda mais com a Selma com uma das mão apertando o bico do meu peito e com a outra massageando o meu clitóris, eu já nem me importava de estar sendo acariciada por outra mulher, minha madrasta realmente é uma senhora puta, ela dizia:
- Tá gostando safadinha, tá? Diz pra mim putinha?
- Tô adorando, é muito gostoso Selma.
Eu confessava pra Selma que eu estava gostando demais de sentir aquele cacete me invadindo com carinho e fiquei recebendo o pau nessa posição de papai e mamãe por pelo ao menos uns 15 minutos, pois Mauricio me puxou pro seu colo e se sentou na cama, me deixando cavalgar naquele grande mastro (que depois vim a saber ter 19 cm) de forma lenta enquanto ele me beijava na boca, mesmo sendo lento os nossos movimentos, a minha excitação era total e com seus deliciosos beijos que de minha boca vieram a passar pelo meu pescoço e queixo eu acabei relaxando e gozando naquele colosso e quando pude perceber, a camisinha que estava na pica de Mauricio estava bem suja de sangue e assim também o lençol, eu havia acabado de perder o meu cabaço pra um homem realmente experiente e muito delicioso. Mauricio arrancou a camisinha e me deu leitinho no rosto de novo e exclusivamente só pra mim na boquinha, eu engoli o que pude do seu leitinho enquanto Selma observava o que acabara ter acontecido, ficamos os três exaustos e satisfeitos na cama onde minha madrasta e agora amiga, dormia com meu pai. Após Mauricio ir embora e após eu tomar meu banho e cair na realidade, longe daquela euforia de putaria, eu comecei a chorar por ter feito aquilo com meu pai, mas Selma me confortou e disse:
- Amiga não fica assim, foi bom, foi gostoso e você adorou, vamos fazer disso um segredo, eu tenho muito mais pra te ensinar, vamos ser feliz conforme a vida nos dar condição.
Selma me disse me dando um abraço e um beijo na testa, e após esse acontecimento a minha vida mudou, eu perdi pros meus desejos e acabei por me entregar de vez às diversas safadezas junto com Selma e isso só me faz sentir realizada, pois minha madrasta havia ganhado minha amizade, havia virado a minha cabeça, ela me fez trair meu próprio pai, ela acabara de me levar pra um mundo de suas putarias o qual eu jamais saberei se conseguirei abandonar.