Só Você- Parte 6

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Homossexual
Contém 2452 palavras
Data: 09/10/2013 22:01:58

Devemos viver sempre a base da esperança e fé.

Só Você- 6

Eu estava em casa e tinha nada pra se fazer.

Estava me sentido feliz, e logo lembro Jeane com catapora.

-Paiii cheguei. –disse meu pimpolho.

-Oi linda, tudo bem. –digo abraçando ela.

-To sim, me diverti hoje. –cada dia que se passava ela era mais fofa.

-Mãe, porque levou ela pro seu serviço? A senhora nunca me levou.

-Hummm, sinto cheiro de ciúmes no ar. Bom querido eu fui resolver uns problemas também, sobre ela, amanha ela começa a estudar. –nossa tão rápido assim, como? Sem as papeladas dela.

-Mais mãe...

-Eu sei que você iria dizer, eu to dando um jeito, eu falei com a professora e a diretora e elas deixaram. –disse minha mãe- Ao invés de eu dar as papeladas dela eu dei as minhas, só dei a idade dela e pronto. –disse vangloriando-se, kkk.

-Vou subir, bebê que ir comigo lá pra cima? –digo.

-Não papai, vou fica aqui com ela. –disse rindo.

-Então tchau.

Eu subir pro quarto e fiquei fazendo deveres de casa. Logo vejo a porta se abrir.

-Sentir sua falta. –disse Brendan.

-Nossa e como hein, tem horas que não se vemos. –digo rindo.

-Foi um prazer conhecer minha sogra pessoalmente, só a via de longe. –disse ele rindo.

-Ata engraçado, só viu ela? –digo.

-Sim, só tem ela, ou tem mais alguém? –disse ele.

-Tem. –assim que terminei de falar ela adentra no quarto.

-Pai, -me abraçou e deu um beijo no meu rosto- Vamos ver desenho. –disse ela, olhou pra cara do Brendan e deu um sorriso.

-Pai? –disse ele confuso. –Então eu sou...

-Nada, vamos filha.

Estávamos assistindo TV e ele botou sua mão em cima da minha, eu a entrelacei com nossos dedos e ele me olhou surpreso. Estava passando padrinhos mágicos, gosto desse desenho, terminou e ela começou a bocejar.

-Nana nina não. Vai tomar seu banho e vou fazer algo pra você comer, não vai mimi com barriga vazia não. –digo, ela me abraçou e foi pra cima tomar banho.

-Ela é tão linda, mais ainda não entendi o lance do pai.

-Que lance garoto, melhora seu vocabulário ai porque está precisando, bom ela é uma conhecida minha, ela veio morar aqui.

-Há sim. –disse desconfiado.

Não era qualquer um que podia saber que ela foi encontrada na rua e a trousse pra casa, ainda devemos resolve isso, antes que alguém nos processe, se os pais dela estão atrás dela, encontra conosco, cadeia na certa. E eles terão toda a razão.

-To com fome, quer comer algo? –digo.

-Não, acho que já vou embora. –disse ele.

-Vai não, ira dormi aqui conosco e jantara também. –disse minha mãe.

-Mais... –ia ele dizer algo.

-Mais, nada garoto, vai ficar aqui, está tarde. –disse minha mãe- Tu usa uma roupa do Derick, que cabe em você.

-Então está bom. –ele deu um sorriso de lado, safado.

Jantamos-nos. Depois fomos pro quarto, a Clarice iria dormi com minha mãe hoje à noite.

-Vamos dormi? –eu estava com uma cueca boxe da playboy.

-Com você desse jeito, não dormiremos de jeito nenhum. –disse com malicia.

-Para de palhaçada e vamos. –eu o agarrei por trás e mordi sua orelha, ele deu um gemido, virei o pra mim e beijei sua boca, se encontrava bem quente, ele foi percorrendo sua boca pro meu corpo, chupava meus mamilos, sempre revezava, chupava um e depois outro, foi descendo até encontro com meu pau que se encontrava ereto. Ele deu uma cheirada, e deu uma mordida de leves, que tirou um gemido meu, nossa que boquinha que ele tem, ele tirou meu pau de dentro da cueca e começou a chupa, conforme eu estava deitado, eu puxei suas pernas e comecei um cunete nele, assim inicializou um 69 delicioso, ele no meu pau e eu no rego dele. Eu estava introduzindo um dedo, fazia movimentos de vai e vem rápidos, depois coloquei dois, ele gemia abafado, com meu pau em sua boca, ele babava ele todinho e depois secava tudo, sem deixar nenhuma gota. Ele se levantou se aproximou de mim e me deu um beijo.

-Me penetra. –disse ele louco de tesão.

-Com certeza. –digo com um sorriso no rosto.

A porta faz barulho e num impulso rápido eu me visto e mais ele, ele desce pro colchão do chão e eu fui ver quem era, numa horas dessas.

-Mãe? –fiz uma cara de cansaço.

-Meu filho, vim passar se está tudo bem, vejo que sim. –ela olhou lá pra dentro, e viu o Brendan no chão e riu- Pensa que me engana né safado, aproveita isso outro dia, amanha tem aula.

-O que? –me fiz de bobo- O que a senhora que dizer?

-Nada, faz de desentendido não menino, beijo, tchau.

Ela saiu e ele estava pelado ainda.

-Mor, olha só,-disse apontando pro seu pau- esta duro ainda, dar um jeito vai.

Eu me agachei e comecei a chupar, tinha um gosto bom, não era salgado, mais não sei definir qual era o gosto, eu chupava loucamente, ele segura em meu cabelo e força pra frente e trás, depois ele começa a fuder minha boca, sinto seu pau encha e logo vem o gozo.

-Porra porque não me avisou, detesto sentir gosto de esperma. –digo com raiva, ele começa a ri.

Fui ao banheiro, cuspi no vazo e escovei o dente, o gosto é horrível, sai do banheiro e fui pro quarto.

-Mor vem cá, deixa eu te dar prazer também. –disse ele.

Eu botei meu pau pra fora e ele fez o mesmo processo de antes, logo começo a fude sua boquinha gostosa, já tinha tempo que não gozava, sempre que eu tentava acontecia algo, ele iria se surpreende com meu jato, ele lambia a extensão da cabeça e depois voltava pro pau, chupava as bolas e depois voltava pro meu pau, logo sinto algo vindo, meu corpo começa a tremer, e logo vem o gozo. Sua cara estava toda melada, ele passava a mão no seu rosto e passava em sua boca, deixando seu rosto que estava todo melado, limpo.

-Porra tu é nojento. –digo.

-É uma delicia sentir seu gosto, delicioso.

-Vai lavar a cara vai. –ele foi e antes veio me beija, virei o rosto, ele começou a rir e foi se lavar.

-Vamos dormi.

Dormimos eu e ele agarradoAcordo e fico olhando pra ele, parecia ser um lindo anjo, é eu vir um lindo anjo...

Ele desperta e ficava me encarando.

-Quanto tempo esta me vigiando. –disse ele com voz de sono ainda.

-Pouco tempo, tu é lindo dormindo. –digo.

-Você maravilhoso. –disse.

-Vamos tomar banho? –digo o perguntando.

-Agora eu vou, porque tu vai me banha novamente, e dessa vez eu farei o mesmo em você. –disse ele rindo, tomamos banho normal.

Saímos do banho e eu emprestei uma roupa pra ele, me vestir logo, não me controlava perto dele.

Tomamos nosso café e fomos pra escola andando, conversando varias coisas.

Chegamos nela.

Ele me virou e disse.

-Você vai fazer o trabalho de matemática com o Reuzinho né?

-Sim, por que.

-Não gosto dele, insuportável.

-Como pode dizer algo se nem o conhece de verdade. – O que?? Eu protegi o Reuzinho, serio isso mesmo.

-Só a cara dele diz tudo.

-Para de exagera.

Fomos pra sala e teve aula de inglês. Amem que não teve apresentações, mais a professora chegou chegando com a matéria, encheu o quadro todo.

-Amanha irei passa na sua casa pra fazer o trabalho. –disse Reuzinho tirando minha concentração, putz tinha me esquecido que amanha era sábado.

-Ta ok. –não dei trela e nem importância.

A aula corria bem, fui no banheiro e esvazie todinho, estava apertado, lavo minhas mãos e fico me olhando no espelho.

-Buuu. –disse o chato.

-Nossa! Assustei-me, ainda mais com essa sua cara. –digo.

-Sei, agora vaza que eu quero libera aqui. –disse ele.

-Que modo brega de dizer, affs;

-Olha aqui, -disse ele apertando meu braço- não me enche, entendeu.

-Nossa virou valentão, mais uma palavra pro seu vocabulário, tem chato, irritante, insuportável, ignorante, ridículo, e agora essa, valentão.

-Muito engraçado senhor Derick. –nossa ele disse meu nome-Vaza caralho.

-Não, verei você mijando, que tal?! Maneiro né.

-Porra nenhuma, sai, sai e sai. –ele me empurrou, eu escorreguei e bati de cabeça na ponta da pia.

Botei a mão na minha cabeça e via que saia sangue.

-Seu filho da puta. –digo com raiva, avancei pra cima dele, murros saiam dali e daqui.

Estávamos todo sujo e cheio de sangue, algum fofoqueiro viu e chamou a diretora. Ela só nos olhava.

-Olha que você fez seu... –digo com raiva e logo sou interrompido.

-Se eu fosse você não completava senhor Derick, nossa você arranjando confusões, um exemplo de aluno, os dois pra direção agora, e não tem mais.

To ferrado!

Na direção estava sentado e minha cabeça doía cada vez mais.

-Vejo que os dois brigaram. –não apenas estávamos brincando, besta. Eu gosto bastante da diretora, mais às vezes ela se faz de besta, coisa que ela não é- Não falarei com as mãe de ambas, e nem darei suspensão, farei nada, mais se isso acontecer novamente, os dois verão. –disse ela seria e fria.

-Agora pode ir seu Renato. –disse ela, ele se levantou, olhou pra minha cara e se foi, eu estava me levantando quando- O senhor ainda não dispensei, sente-se ai. Você, isso nunca viria de você, o que está acontecendo, me diz.

-Nada, ele me empurrou e eu bati com a cabeça na ponta da pia. –amostrei pra ela como estava com um galo na cabeça.

-Algo você fez.

-Só o provoquei, agora eu tomarei a culpa toda?!

-Não, mais é que... você lembra muito ele. –disse ela.

-Ele quem? –digo confuso.

-Há meu Deus, nada não, pode ir.

-Me diz, por favor.

-Saia agora. –disse ela com voz autoritária.

Eu saio e sabia que era do meu pai que ela falava.

Fui pro banheiro e me sentei, do nada começo a chorar.

Sentia-me só no momento, eu quero saber quem é meu pai, se ele esta vivo.

Vejo alguém adentrando o banheiro.

-E ai maninho... –disse Luan- O que houve? –disse preocupado.

-Nada cara.

-Como nada, está ai chorando e isso quer dizer nada.

-Obrigado pela preocupação, mais é bobeira, vai passar.

-Que galo é esse na cabeça cara, ta horrível, quem foi o desgraçado. –disse ele com raiva.

-Ou pode parando, foi o Reuzinho, mais nele eu já dei jeito. –apontei pra minha roupa que estava suja.

-Brigaram... mais e ai, vamos lá pra fora?

-Vamos. –ele me puxou e eu cai em cima dele- Porra cara, tão forte assim não.

-Desculpa. –eu me levanto e ele também. –Agora vamos.

Saímos dali e ficamos nos quatro, eu, Luan, Juan e Diego conversandoEstava já de tarde, e eu super cansado, me deito e tento dormir, mais me lembrara que tinha que busca Clarice na escola. Fiquei esperando dar na hora e fui.

Cheguei lá e perguntei a professora sobre Clarice, ela elogiou dizendo que ela tem um ótimo desempenho, se saiu bem como sua primeira vez escola e é bem inteligente, tudo que eu queria ouvir.

Peguei-a, ela deu um abraço na sua professora e fomos embora. No meio do caminho fomos a silencio até que.

-Pai, gostei muito da escola. –disse ela alegre.

-Que bom, e brincou muito. –digo.

-Sim.

-Fez coleguinhas? –digo a perguntando.

-Não, mais eu me diverti mesmo assim, foi interessante, ficar o dia todo na escola...

-Vejo em você um espírito de boa garota, que se dedica ao que tem e vai pra escola com prazer de aprender. –digo rindo.

-E você, gosta de ir á escola?

-Não minha filha, mais devo ir né.

-Mais porque, tem que ter motivos, você tem?!

-Isso é verdade, nunca parei pra pensar nisso.

-Deve ter algo na escola que não te agrada, que faz você lembra de algo que não goste, uma marca ou lembrança. –menina inteligente ela.

Enchi ela de beijos.

-Eu te amo sabia? –digo.

-Sei sim, só o motivo de você me adotar demonstra isso.

-Filha de onde ouviu essa palavra adotar.

Ela parou e ria.

-Não sei, veio em mente agora. –será que ela teve perca de memória e está recuperando?

Peguei sua mochila, dei a mão pra ela e fomos à padaria compra um biscoito e polenguinho.

-Seu Paulo quero um biscoito piraque e o polenguinho.

-Tem biscoito, mais polenguinho não, já compraram.

-Como assim?! –digo perplexo- Sou o único que compra aqui.

-Tem gente mostrando as caras que gosta também.

Peguei o biscoito e fui embora.

-Pai, sabe aquele seu amigo. –disse ela tirando de meus devaneios.

-Tem, o que tem ele?

-Não gosto dele, algo diz que ele é ruim.

-Não é não filha, ele é bacana.

Ela foi tomar seu banho e trocar de roupa, perguntei se tinha deve, ela disse que não, ela ficou na sala assistindo TV. Fui fazer algo pra ela comer, estava tudo pronto, esquentei miojo pra ela, e dei pra comer, ela quis isso. Fiquei pensando como meu dia foi deprimente, mais termina sempre alegre, pois tenho Clarice, meu lindo anjinho. Minha chegou e disse que iria sair no dia seguinte com Clarice, iria levar ela no parque e depois passaria na casa de umas amigas. Fui dormi tranqüilo.

Amanhece, minha mãe estava arrumada, despediu de mim e foi se embora, fiquei ali sem nada pra se fazer, a tarde chega e o Reuzinho aparece lá em casa.

-Vim fazer o trabalho. –disse ele nada agradável.

-Sei.

Foi a única coisa que disse, fizemos o trabalho e pude notar o quanto ele era inteligente, nos fizemos o trabalho meio que diferente, montamos e pegamos a historia de Pitagoras, depois falávamos do que gostamos ao decorrer da vida de Pitagoras. Fizemos a conclusão e terminamos, ficou perfeito, peguei suco e biscoito pra nos comermos.

Ele me olhava estranho, ele agia diferente, não parecia ser o garoto que conheci no primário todo, ele se aproximara de mim e me dar um beijo.

.

.

Eu estou confuso

Se eu te amo

As coisas não estão sendo que parece

Você parece ser outro

Por dentro marrentão

E por fora um garotão

Minha mente entrara em colapso

Um beijo me fez perde a noção

Não sei por quê

Algo me diz

Que você é minha razão

Pois só da você

Só você, estará no meu coração...

Continua.

Boa Noite My Angels, bom hoje não tenho nada a dizer, só vou agradece aos que leem e que comentam, vejo que muitos não comentaram, bom beijos para todos, nem revisei essa parte, quis posta logo, porque agora irei ver glee...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Thiago Pedro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom teu conto Thiii, demorei, mas apareci pra acompanhá-lo. Notei que sempre tem mistérios e enigmas em teus contos, gosto disso

0 0