Olá pessoal, meu nome é Manuela e tenho 17 anos. Esse fato aconteceu há dois anos quando fiz uma viagem à Minas.
Na época eu tinha um namorado, o Guilherme, tinha discutido e eu pedi um tempo. Como estava de viagem marcada ia aproveitar para pensar se valia a pena ficar com ele.
Fui para o interior de Minas passar um mês na fazenda da minha avó. Quando cheguei encontrei logo minha prima Luiza que eu não via há cinco anos.
- E ai prima, tudo bem? (disse ela e dando um abraço apertado e um beijo na bochecha).
- Tudo sim.
Meu, como ela estava linda, nem parecia aquela menininha que corria pelo mato quando a gente era criança. Ela usava um top amarelo e um short jeans muito curto - Minas é quente – que deixava parte dos seus seios à mostra e aquelas coxas linda e bronzeadas desnudas.
Entrei em casa e fui logo tomar um banho pra colocar a fofoca em dia.
- A tia me disse que você estava namorando.
- Ela falou certo, estava. (respondi cansada)
Ela me olhou nos olhos e perguntou atenciosa:
- E terminou por que prima?
- Não quero saber de homens por um bom tempo, o Gui só queria saber de sexo e não sei se estou pronta pra isso ainda, então eu pedi um tempo.
- Humm.
Uma semana se passou e não tocamos mais no assunto do Gui. Ela me disse que estava solteira e que preferia porque não queria saber de homem atrás dela, e com certeza ela tinha vários atrás porque a Luiza é uma morena gostosa.
Numa tarde ela foi tomar um banho pra se refrescar, eu entrei no quarto sem bater e ela estava se secando. Passava a toalha pelo pescoço bem de leve e como ela estava de lado pude ver que seus olhos estavam fechados.
Quando vi aquele corpo eu parei, não conseguia pensar em nada há não ser em como a minha prima era linda. Os seios durinhos ainda molhados e o bumbum empinado me deixarão maluca, o que foi estranho porque nunca senti tezão por mulher antes.
Ela abriu os olhos e eu sai do quarto com vergonha. Luiza se enrolou na toalha e veio atrás de mim, me segurou pelo braço e perguntou:
- Ei, nunca viu uma mulher pelada não?
Eu não consegui falar, olhei-a nos olhos e desci o olhar ate seus seios, cara, como eu queria que eles estivessem na minha boca.
- Desculpa Lu, não sabia que você estava sem roupa.
- Não precisa se desculpar, vem entra aqui e senta pra gente conversar.
Eu meio que sem jeito voltei pro quarto e sentei na beirada da cama dela, fiquei de vista baixa e procurava ao máximo não olhar pro seu corpo. Ela estava me provocando porque se enxugava bem devagar e me olhava às vezes.
- Então quer dizer que você é virgem ainda priminha. (ela disse sorrindo)
- É, sou sim. Não sei se estou preparada ainda pra fazer isso com o Gui; às vezes ate quero voltar com ele mas tenho medo.
- Medo de que?
-Não sei.
- Olha, perder a virgindade não é tão doloroso assim, ainda mais se fizer com jeitinho.
Ela falou aquilo e me deu um arrepio pela espinha. Não tinha medo de doer, mas não queria que fosse com ele, nunca senti tezão pelo Gui e acho que era isso que empatava.
- Se quiser eu faço com jeitinho.
Quando ela disse isso me assustei e fiz que ia levantar, mas ela me segurou na cama e deitou-se por cima de mim. Me beijou com vontade. Eu sentia aquela língua quente na minha boca e chupava com gosto, como a minha prima beija bem. Depois de alguns minutos ela perguntou se eu queria continuar e eu disse que sim.
Ela rapidamente tirou minha blusa e como eu estava sem sutiã, começou a chupar meus seios, passava a língua no biquinho e dava leves mordiscadas que me arrepiavam todinha. Ela chupava um, depois o outro e ficou nessa brincadeira por alguns minutos depois foi descendo com a ponta da língua pela minha barriga.
Tirou meu short e minha calcinha e desceu beijando por entre minhas coxas. Quando chegou aos meus pés ela voltou com a ponta da língua de novo e lambeu minha bucetinha. Eu gemi baixinho e ela continuou. Abriu bem os lábios e lambeu me grelinho que já estava duro de tezão. Ela passava a língua pra lá e pra cá me torturando de prazer. Começou a mexer no meu clitóris com o dedo e perguntou:
- Posso?
Eu entendi a pergunta dela. A danada queria colocar o dedinho em mim, eu respondi que sim e ela penetrou. Doeu um pouquinho, mas a dor logo passou porque ela voltou a me lamber. Ela colocou dois, depois três e eu gemi mais alto. Daí ela parou e pegou um brinquedinho na mochila e disse:
- Agora você vai quer o que é prazer de verdade priminha.
Disse isso e me mandou ficar de quatro. Eu rapidamente obedeci e pedi à ela:
- Lu, faz com jeitinho.
Ela sorriu e disse que sim, porque queria que eu gozasse muito.
Continuou a chupar minha bucetinha, agora eu estava de quatro e ela aproveitava pra lamber meu cuzinho também. Dava uns tapas na minha bunda e me arranhava, eu delirava de prazer e gemia muito.
- Isso minha putinha, geme pra mim. Geme mais alto quero ouvir.
Quanto mais ela falava mais eu gemia. Então ela parou e eu perguntei o por que tinha parado.
- Quero ouvir você implorar Manu. Implora vai. Pede pra eu te comer gostoso, pede pra eu te foder.
Eu gostei do joguinho dela e comecei a implorar. Me come Lu, me como gostoso eu dizia. Daí ela deu um tapa na minha bunda que já estava vermelhinha e disse, agora eu vou comer minha putinha com gosto.
Começou a colocar o brinquedinho em mim, que não era nada pequeno. Eu gemi de dor e prazer, ao mesmo tempo que queria parar o tezão falava mais alto e eu continuava.
- Rebola pra mim minha vadia.
Eu rebolava e o brinquedinho entrava mais gostoso. Ela começou um vai e vem ate que eu gozei. Ela nem esperou eu me recuperar e começou a lamber meu cuzinho com vontade.
Comecei a gemer e ela logo começou a colocar o vibro em mim, só que atrás. Eu gemi mais alto e pedi pra para porque estava doendo muito. Ela disse que não ia parar, porque eu era puta e gostava daquilo. Relaxei e entrou. Ela ficou um tempo com ele parado ate eu me acostumar e começou a mexer devagarinho. Foi mexendo, mexendo e quando assustei que não ela já socava com tudo e eu gemia muito alto. Era dor e prazer e aquilo me alucinava. Gozei de novo, duas vezes seguidas.
Quase morta de cansaço deitei na cama e ela se deitou ao meu lado e me deu um longo beijo.
- E ai Manu, gostou? (perguntou sorrindo)
- Claro que sim sua boba.
- Já fazia um tempo que queria te comer gostoso. Vi suas fotos na net e não imaginei que aquela branquelinha tinha se tornado uma mulher tão quente na cama.
Sorri sem jeito e a beijei de novo. Ficamos o final do mês assim, nos amando sempre que podíamos.
Quando as férias acabaram, trocamos nossos telefones pra mantermos o contato e chegando em São Paulo a primeira coisa que fiz foi terminar com o Guilherme.
Hoje namoro com uma menina e de vez em quando faço um ménage com a Luiza, mas isso eu conto depois.