Batalhei pela esposa do amigo

Um conto erótico de Kasado da VP
Categoria: Heterossexual
Contém 2000 palavras
Data: 10/10/2013 23:17:48

Boa noite, senhores

Venho contar a vocês mais uma aventura sexual que passei com minha esposa Vivi. Como eu já disse em contos anteriores, minha princesa tem jeitinho de ninfeta, com belos e apetitosos seios empinadinhos, cabelos escuros que pousam suavemente sobre seus peitinhos, um rostinho delicado e uma cinturinha bem definida. Nossa saga começou em "Depois que mostrei as fotos, ele comeu minha mulher" e, caso se interessem em saber como tudo começou, vocês podem ler os contos anteriores.

Bem, vamos aos fatos. Depois de constantemente estar armando situações em que Vivi sempre se tornava presa fácil nas mãos dos meus amigos, aconteceu uma em que eu também me dei bem! rs

Acontece que eu e ela nos programamos para tirar férias junto com um casal de amigos. Compramos nesses sites de compra coletiva um pacote de 2 dias num resort. Tudo colaborava para a sacanagem. Um resort, bebidas, piscinas e os aconchegantes chalés. Além de eu e Vivi, foram também os nossos amigos Fernando (louro, olhos verde-escuro, 25 anos, corpo atlético e uma tatuagem no braço direito) e sua esposa Sabrina ( branquinha, cabelos castanhos alourados, olhos castanhos, um generoso par de seios, pernas bem torneadas e uma bundinha tentadora!!). Pois bem. Chegamos numa sexta feira de manhã no resort. Fomos cada um pro seu chalé, que eram próximos um do outro, e combinamos de nos encontrarmos depois, já com os trajes de banho. Vivi colocou um biquini indecente, de tão pequeno. A parte da frente mal cobria seus mamilos endurecidos pela leve brisa que batia, embora estivesse uma bela manhã ensolarada. E a parte de baixo era um tentador fio dental, que em caso de algum descuido poderia revelar a xaninha da minha mulher. Saímos e encontramos a Sabrina e o Fernando, que já estavam saindo do chalé deles. Como eu usava óculos escuros, pude olhar e admirar o belo corpo da nossa amiga. Nossa, como me deu vontade de agarrar aquela gostosa!! Sabrina, assim como Vivi, saiu com uma canga tampando a cobiçada parte de baixo, mas o biquini cobria com dificuldade aquele maravilhoso par de peitos que eu tanto desejava mamar um dia! E o Fernando, bem menos discreto do que eu, comia a Vivi com os olhos. Nos encaminhamos para a piscina, onde brincavamos, riamos muito e jogavamos conversa fora. A todo o tempo passava um garçom, com as cervejas, caipirinhas e toda sorte de bebidas tropicais. Em determinado momento, resolvi descansar em uma espreguiçadeira. Fernando disse que também iria, pois já estava quase virando um peixe de tanto tempo que estava na água. As meninas disseram que iriam aproveitar o sol para pegar uma corzinha e puseram-se, as duas, com seus maravilhosos rabos pra cima. Eu, embora estivesse morrendo de vontade de atacar a mulher do meu amigo, resolvi começar o joguinho. Observando que ele não conseguia ficar nem dois minutos sem olhar a bunda da Vivi, falei:

- E aí, Fernando, o que você acha da Vivi? Tô bem na fita, não tô?

- Sim, Marcos. A Vivi é muito gente boa. rsrs

- Não é disso que estou falando, palhaço! kkkkkkkk Você acha minha mulher gostosa? Pode falar?

- Cara, isso não é pergunta que se faça, principalmente com ela empinando a bunda desse jeito.

Depois de muita insistência ele acabou rasgando elogios a ela, dizendo que ela era muito boa e que tinha um tesão enorme por ela. Eu confessei finalmente meu fetiche em ver ou saber de outros homens desejando e comendo minha esposa. Eu então disse que poderíamos armar um plano para que ele a comesse. Disse que ela é fraca pra bebida e que nós tinhamos que embebedar as duas. A Vivi para cair na armadilha e a Sabrina para não correr o risco de acordar e ir atrás dele. E assim fizemos. Toda hora pegávamos alguma bebida e levávamos pras duas. Em dado momento, a Sabrina falou com a Vivi: -Acho que esses dois querem nos embebedar. Será que eles querem curtir a noite no resort como solteiros?

As duas cairam na gargalhada, revelando já estarem bem altas. E eu emendei: - Com esposas tão gostosas como vocês, o que nós iriamos querer mais da vida? Muitas risadinhas e mais bebidas. Depois de um dia agradabilíssimo, regado a muita cerveja, caipirinha de vodka e muitas olhadas, sempre pra mulher do próximo, fomos para meu chalé, onde continuamos bebendo e resolvemos jogar baralho, em duplas. Já era início de noite e quanto mais passava o tempo, mais chapadinhas as meninas ficavam. A dupla que perdia pagava uma punição. Sempre leve, como arrumar os tira gostos, beber numa golada só, etc...

De repente, nós ganhamos mais uma rodada. E como já estava ficando tarde, eu propus uma punição "diferente". Ousada até. Propus que dormíssemos um no chalé do outro, mas a troca seria só dos maridos, ou seja, um dormiria com a mulher do outro. Só mesmo a Sabrina ofereceu resistência. A Vivi, no fundo, gostou e os olhos do Fernando chegaram a brilhar. Mas conseguimos convencer a Sabrina de que fazia parte da brincadeira e, do jeito que estávamos cansados, todos iriam dormir mesmo. E assim, levei aquela gostosa pro outro chalé. Antes de sair, enquanto eu fumava um cigarro na varanda, o Fernando veio até mim e me recomendou que não atacasse a mulher dele. Falei pra ele relaxar que eu só iria me certificar de que ela não voltaria pra atrapalhá-lo. Quando abri a porta do chalé deles, meu pau já estava duro! Eu estava louco pra colocar aquela delícia peladinha! Mas me controlei pra não colocar o carro na frente dos bois. Peguei duas long necks pra bebermos. A Sabrina não relaxava um minuto sequer.

- O que será que eles estão fazendo?

- Sei lá, devem estar dormindo. Do jeito que beberam.

- Ah, vou tentar ver pela janela.

Sabrina se debruçou na janela pra tentar avistar o outro chalé. Não resisti à visão maravilhosa que tive. Aquela bundinha deliciosa, sob o fino tecido da canga, pedia uma aproximação. Eu, com o pau duraço, encostei nela por trás, fingindo estar interessado em ver também. Ela, bêbada e preocupada, parecia nem se importar com minha pica crescendo cada vez mais entre as duas bandinhas daquela bundinha que tanto desejava. Cheguei a contornar a cintura dela e quase perdi meu controle, sentindo o perfuma daquela fêmea. Mas me segurei um pouco mais, principalmente quando ela propôs que fossemos até lá.

- Sassá, vai pegar mal. Vai parecer que não confiamos neles.

- Mas poderíamos ver escondidos. Você parece não estar preocupado com a sua mulher!

De fato eu não estava! kkkkkkkkkkk

- Não é isso, Sassá. Mas tudo bem, vamos lá. Só assim você relaxa.

Saímos e nos aproximamos do chalé em que eles estavam. Ao chegarmos, agachados, à janela, a surpresa. Os dois estavam inclinados na cama, de modo que era impossível nos ver. Mas vimos, por uma pequena brecha, um delicioso 69 entre os dois. Vivi chupava, deslizava a língua no pau do nosso amigo, que chupava freneticamente sua bucetinha e brincava com o buraquinho do cuzinho da minha mulher. Enquanto isso a mulher dele tudo observava, incrédula. E eu cada vez com mais tesão, na Sassá e na foda dos dois.

Depois de alguns instantes, conduzi a Sabrina de volta ao nosso chalé. Ao entrar, ela começou a esbravejar contra o marido, dizendo que não merecia isso, que era uma esposa fiel a ele desde o início e tal...

Quando ela ameaçou chorar, me aproximei dela e a abracei. As lágrimas desceram, seguidas de muitos xingamentos ao Fernando.

- Só tem uma forma de agir diante da safadeza desses dois, Sassá! - Disse, com tom falsamente bravo.

- Qual? - Disse ela, soluçando e me olhando como uma presa indefesa.

- Essa! - Já falei partindo pro ataque. Agarrei aquele mulherão e invadi sua boca com a língua. Que beijo gostoso!! Ela não ofereceu resistência. Estava frágil pelo flagrante, pela bebida, pelo cansaço. Senti suas mãos me abraçando de volta e criei ainda mais confiança. Beijava alucinadamente a Sassá. Meu pau duro esfregava na bucetinha dela, por cima de nossas roupas de banho. Durante o beijo, desamarrei a parte de cima do biquini dela e joguei-o longe, ainda de olhos fechados. Quando abri os olhos, afastei-a um pouco para contemplar aquela visão do paraíso. Seus seios são durinhos, firmes, lindos! E com a marquinha que ela adquiriu durante o dia na piscina, estavam irresistíveis! Caí de boca, chupando os dois alternada e alucinadamente. Parecia que eu ia engolir os dois. Ela puxou minha cabeça para junto deles e depois foi empurrando para baixo, numa nítida intenção de ser chupada na xaninha. E eu, claro, obedeci a ordem daquela fêmea voraz e quente. Deslizei minha língua por sua barriga sarada, enquanto já ia providenciando a saida da parte inferior do biquini. Quando cheguei "lá", a surpresa. A bucetinha mais linda que já vi. Perfeitinha, com pelos ralinhos cuidadosamente cortados. Senti o calor daquela vulva, que estava molhada, ávida por um pau. Chupei muito, minha língua explorava cada cm. Olhava pra ela, que a essa hora sorria de satisfação, entre um gemido e outro. Bebi aquele suco, eu estava enlouquecido. Quando percebi que ela já estava desfalecida de tanto gozar, levantei e arranquei minha sunga, enquanto a puxava pra perto de mim. Meu pau voou na carinha linda dela e chegou a bater. Ela o pegou com as duas mãos e começou a chupá-lo. Enquanto ela me chupava, com uma mão eu puxava sua cabeça, já me contorcendo. Com a outra, euapertava forte aqueles peitões. Dava pra sentir os biquinhos duros de tesão, na palme da minha mão. Já estava quase gozando, quando ela avistou um sofazinho no canto do quarto e disse:

- Eu quero lá! Disse, num sorriso safadinho.

A conduzi até lá, onde ela ficou meio de lado, de quatro com os dois joelhos apoiados no sofá. Não demorei nada e fui logo invadindo aquela buceta quente, fogosa. As estocadas eram num ritmo acelerado. Ela gemia, me chamava de "meu macho". E eu descontando nela todo tesão acumulado. Puxei seu cabelo, envergando-a pra trás. Dei-lhe uma forte palmada que a fez até gritar. E quanto mais eu escutava aquela voz doce, mais duro ficava meu pau. Ela gozava feito louca quando eu ja´estava prestes a gozar. Tirei meu pau e ela ficou na mesma posição, de quatro. Encostei meu pau no cuzinho dela e despejei um jato de porra quente. Ela rebolou, suada, sorrindo. Ver aquele cuzinho lindo todo cheio de porra, me deixou com ainda mais tesão. Aproveitei meu esperma como lubrificante e, sem anunciar, empurrei. Ela gritou:- No cuzinho não! No cuzinho não!

E tentou sair. Agarrei os dois braços dela, imobilizando-a, e disse:

- Relaxa, que agora já era!

Incrível, mas meu tesão era tanto que o pau nem amoleceu e emendei a segunda foda, dessa vez anal. Castiguei aquele cu, que agora era todo meu. Meti com força, como se fosse uma buceta. Chegava a sentir dor no saco, quando eles batiam na bundinha dela. Nossa, estávamos suados, exaustos, mas com muito tesão. Não demorou e logo gozei de novo, dentro mesmo. Quando tirei meu pau, o leite escorreu lentamente de dentro do cu. Puxei-a pra cama, onde caimos ofegantes, exaustos, abraçados. Nos beijamos, já quase sem fôlego e conversamos um pouco. Ela disse que adorou. E eu avisei:

- Sabrina, sei que você é mulher de um grande amigo meu. Mas há tempos eu tinha um tesão louco em você. E agora não quero mais te largar. Quero você outras vezes.

Ela sorriu, sem dizer se concordava ou não. Tomamos um banho juntos e dormimos. Na manhã seguinte, ela acordou antes de mim. Nos arrumamos e fomos bater na porta do chalé. A Vivi e o Fernando já estavam de pé. Vivi me perguntou se nós nos comportamos. Eu disse que vimos tv e jogamos conversa fora a noite toda. Na verdade, o Fernando acreditou e nem imagina que o que joguei foi muito leite na putinha casada. Olho por olho, dente por dente. rsrs

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Comentários

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meu sonho fazer isso com minha esposa sou louco para comer a mulher de um amigo e de quebra fazer a puta da minha mulher tranzar comouto macho!! se tiver augum entre em contato casall@yahoo.com.br

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