Não sabia onde íamos, mas estava super necessitada de um copo d'água. Só pensava nisso, em onde e como consegui-lo. Finalmente chegamos ao lugar tão esperado por Cris. Era um lugar bonito, afastado da cidade, cercado por montanhas, mas com vegetação super rasteira. De certo um belíssimo lugar, mas fiquei um pouco desapontada (só um pouquinho mesmo) por não haver qualquer possibilidade em arrumar um copo d'água salvador no meio daquele "mato".
Ela estava tão feliz, tão empolgada por havermos chegado no lugar que queria me mostrar... parecia uma menina diante de um desejo realizado, diante de um brinquedo que houvera ganhado. Estava linda, como sempre, como haveria de ser, esqueci até da sede!
Descemos do seu carro e andamos um pouco, o que nos levou a ficarmos afastadas do carro e, consequentemente, da estrada que nos levou até lá. Sentamos, eu meio receada com a possibilidade de algum bicho me morder/picar ou mesmo ser furada por qualquer mato que por lá existia, e admiramos aquela paisagem incrível. Fui, então, apresentada à Chapada dos Guimarães (MT). Em segundos, nem lembrava mais dos incômodos que senti ao chegar naquele local. Nossa conversa estava super agradável, conversávamos sobre tudo, tentávamos nos conhecer e saber tudo que a outra viveu até aquele momento.
Certa hora já estava muito bem aconchegada deitada em seu colo. Estava eu com a cabeça sobre sua coxa, sendo acariciada nos cabelos com um gostoso "cafuné". Impressionante a sensação de estar em seus braços, fazendo amor ou não, sabia que meu lugar era ao seu lado e dali não queria mais sair.
Instantes depois, virei, pondo meu de lado, deixando com que sua coxa ficasse a altura de minha boca. Toquei minha língua em sua pele... Ah... como ela era sensível! Se arrepiou rapidinho... mordi em seguida, no mesmo local em que antes houvera lambido, e voltei meu olhar para o seu rosto já tomado por um tesão imenso. Era o que me bastava para esquecer de onde estava, do risco de sermos vistas, do mundo...
Por impulso, fui escalando seu corpo, que já se encontrava em movimento para finalmente deitar naquele gramado, até chegar a sua boca, dando-lhe um beijo da intensidade do meu desejo, com todo calor que estava sentindo, e da admiração/encantamento que havia tomado por ela, deslumbramento. Lábios se tocavam, se acariciavam, assim como nossas línguas. Passei minha língua suavemente sobre seus lábios, provocando-a, e ela... ela não perdoou, mordeu-me os lábios e como gostava disso. meu corpo sobre o seu, nosso contato se aprofundava, parecia que meu corpo queria invadir o seu. Segurei levemente seu cabelo, puxando seu rosto para um lado, enquanto o outro ficava exposto para receber sucessão de beijos, lambidas e mordidas, seguindo por seu pescoço... até levantar sua blusa, afastando o sutiã e abocanhando seu seio volumoso. Passava minha língua por todo ele e em movimento circulares e leves tocava seu mamilo, chupava, mordia suave. Enquanto isso, minha mão fazia carinho em seu outro seio, às vezes apertava-o, mas em outras apenas esfregava meu dedo no seu biquinho bem durinho. Voltei a beijá-la, no entanto minha mão já não se encontrava pousada sobre seu seio, como antes.
Nesse momento já estava por dentro de seu short, super colado, tentando arrumar uma forma de movimentá-la lá por dentro. Preferi desabotoar, tentando uma melhor posição para sentir seu sexo. Estupidamente molhada! Sempre assim... Cris me surpreendia sempre pela forma como a cada nova transa ela se superava, mostrando-me como seu desejo aumentava. Concentrei-me com meu indicador em seu clítoris inchadinho, alisava, alisava, esfregava e voltava a alisar. Percorri toda sua vagina encharcada com meus dedos, sendo inevitável penetrá-la como ela tanto queria. Assim, fiz meu trabalho. Enfiava e tirava sucessivamente meus dedos de dentro dela. Ela gemia com imensa dificuldade, já que não tinha mais fôlego algum que a ajudasse, contorcendo seu corpo delicadamente, causando-me um fascínio indescritível por essa mulher.
Com dois dedos meus consegui ver a cena mais incrível, mais linda que até hoje pude presenciar. Inesquecível.... minha cris gozando e gozando em minhas mãos! deixei meus dedos dentro da minha linda, por alguns instantes, gostava de sentir sua vagina se contraindo, prendendo meus dedos dentro dela. Depois de um tempo, tirei-os e aproximei-os de minha boca, Meus dedos completamente melados, não fazia a menor ideia do quanto isso era possível, mas chupei somente o indicador, olhando em seus olhos preguiçosos, degustando daquele seu sabor peculiar. Em seguida, ofereci meu dedo médio para que ela mesma sentisse seu gostinho maravilhoso, que chupou sensualmente, olhando-me nos olhos e passando sua língua por toda a extensão do meu dedo, fazendo com que não sobrasse nada. Deixei meu corpo cair sobre o seu e nos beijamos tentando compartilhar daquele sabor. Ficamos assim abraçadas, aconchegadas, tendo já baixado sua blusa, por alguns minutos, tentando nos recompor daquela maratona que havíamos enfrentado. Ela olhando o céu e afagando meus cabelos. Eu, de olhos fechados, estava por acreditar no tamanho do prazer que nos proporcionávamos e em como não podia mais viver sem seus carinhos.
Cris: Ju, temos que ir. Já tá ficando tarde.
Julia: Não... não consigo me levantar. Tá tão gostoso aqui...
Cris: Hum.. tão manhosa assim, não vou resistir, heim?! (beijando-me a boca)
Julia: Ah, é? E não tava ficando tarde e perigoso?
Cris: É verdade, vamos. É sério.
Julia: Tá bom, não sou eu mesmo quem vou dirigir...
Cris (após rirmos): Por isso, não, Ju.... podes voltar, já que fui eu quem vim.
Nos ajeitamos e nos levantamos. Estava meio desconfiada, alguém podia ter olhado, que loucura ela me levava a fazer! Cris, Cris.... me virou a cabeça...