Oi pessoal voltando, se vocês ainda não leram, por favor ler os outros textos para entender a minha história.
Então, finalmente eu tive meu padrasto onde queria: na minha cama.
Mostrei a Roberto tudo o que eu poderia dar a ele, chupei, acariciei, dei, tudo o que ele dizia que não, mais estava doido para ter.
Acordei na manhã seguinte e Roberto não estava a meu lado, é claro que meu paizinho estaria com peso na consciência, ele era uma pessoa muito integra mais eu não iria aceitar a besteira dele e nem iria deixar de ter aquele pau mostro na minha bunda.
Andei até o quarto de Roberto e escutei o chuveiro do banheiro ligado, tirei minha box e abri silenciosamente a porta do banheiro, parei um momento e fiquei admirando o corpo do meu paizinho, sua bunda era redonda e arrebitada, meu pau cresceu e eu jurei a mim mesmo que ainda ia comer aquela bunda. Roberto estava com os olhos fechados, com água escorrendo por todo o seu corpo e minha boca salivou. Abri a porta do box e entrei, o box era enorme.
Abracei Roberto por traz, encostando meu pau em suas nádegas e beijando sua nuca.
- Bom dia paizinho, acordei tão sozinho hoje.
Senti meu padrasto enrijecer, mais como disse, não ia deixar as besteiras dele me manter afastado. Roberto virou para mim e seu rosto estava com uma pequena carranca, mais a luxuria brilhava em seus olhos.
- Sam, o que aconteceu ontem foi uma imprudência, nunca deveria ter acontecido, eu não sei onde...
Calei a boca de Roberto com um beijo, minhas mãos arrastavam-se sobre seu corpo e eu fechei minha mão em torno da sua ereção. Roberto não me desapontou ele estava duro como uma rocha. Beijei seu pescoço, lambi seu pescoço e finalmente cheguei em seu mamilo, suguei, mordisquei e besliquei, em cada gesto que eu fazia Roberto gemia e se empurrava mais contra meu corpo.
Larguei o mamilo de Roberto e desci por sua barriga, plantando beijos e dando pequenas mordidas naquele abdômen lindo. finalmente cheguei a parte que eu mais gostava, o pênis mostro do meu paizinho. Cai de joelhos e abocanhei aquela rola deliciosa, chupei a cabeçinha enquanto com as mãos eu rolava suas bolas. Roberto agarrou no meu cabelo e eu abri a boca, permitindo que desse modo ele fodesse a minha boca.
- Abri pra mim meu putinho, deixa o paizinho foder essa boquinha linda.
Roberto já me levava a loucura, falando sujo ele me deixava doido, levei minha mão até meu pau e comecei a me masturbar no mesmo ritmo que ele estocava na minha boca. quando pensei que ia gozar, fiquei surpreso por Roberto me puxar pelo cabelo, até me deixar de pé.
Ele me virou e me jogou com a cara na parede, chiei quando senti ele enfiar dois dedos em meu buraco, a queimadura era gostosa e me deixou ainda mais duro.
- Você queria pau meu puto, então toma.
Roberto entrou no meu buraco com um impulso forte, gritei pela sensação de ser partindo em dois. Deus, nunca imaginei que meu padrasto fosse um comedor tão bom. Ele puxou minha bunda para trás, segurou em meu cabelo e usou ele para alavancar, me sentia como um devasso, quanto mais ele impulsionava no meu rabo mais ele puxava o meu cabelo e eu gemia cada vez mais rápido.
- É isso que eu vou te dar agora, todo dia eu vou chegar em casa e te comer, esse cú é meu, vou deixar o André te foder, mais cada vez que ele meter nesse buraco guloso e em mim que você vai pensar.
- S... sim paizinho, só seu.
Eu estava sobre a borda, as batidas em minha bunda e a conversa suja era um poderoso afrodisíaco, voltei a me masturbar e depois de duas bombadas no meu pau eu gozei por toda a parede do banheiro. Roberto continuou a meter até que ele deu um ultimo impulso e gritou enquanto enchia o meu cuzinho de porra.
Roberto puxou o pau do meu buraco e eu gemi com o vazio que senti.
- Agora que eu já te comi cadela, vou trabalhar, essa semana eu vou viajar então fosse pode dar o cuzinho para o André, mais se preparara que quando eu voltar esse cú é meu.
Roberto saiu do banheiro e eu fiquei pensando em várias putarias que eu queria fazer quando meu paizinho voltasse.