Olá, leio contos eróticos há muito tempo e agora, aos 19 anos, até já fiz alguns amigos online que também passaram ou passam por histórias verídicas. Eles me incentivaram a contar a minha e é o que farei a partir deste conto. Eu sou um cara comum, universitário, sempre gostei de estudar, faço estágio, muita gente me acha muito bonito, apesar de eu não ligar muito. Eu faço a minha parte, mas não exagero, corro com um amigo meu quase todos os dias e parei taekwondo há pouco tempo, meu corpo é magro e normal, mas definido, não sou bombado, minha mãe gosta. Sou branco e relativamente alto (1,80), cabelo liso preto e meio grande desde sempre.
Minha história começou há 9 anos, com um acontecimento que acabou atiçando minha curiosidade e mudou tudo pro meu lado. Minha mãe é uma mulher da batalha, sou o único filho e ela sempre cuidou de mim com muita atenção, sempre muito presente. Atualmente ela casou com o meu padrasto que é muito gente boa, mas quando nasci o meu pai, pra variar, a deixou e ela precisou fazer tudo sozinha, até preferiu que eu fosse por muito tempo o único homem da vida dela, como ela diz. Ela é uma mulher bonita, anda sempre arrumada por causa do trabalho, mas o corpo não é espetacular e malhado feito as mães de mentira que eu leio em muitos contos não. Ela tem o corpo bacana, seios bonitos e grandes, bunda boa e uma barriguinha já. Mas o bom dela é a pele, ela tem a pele muito linda de ver e pegar, além do rosto. Ela é branca de cabelo castanho claro, não chega a ser loiro não. Ela é uma senhora gostosa, mas é mais interessante ainda por ser inteligente pra caramba.
Então, moramos muito tempo apenas os dois e nossos parentes sempre vinham nos visitar. Principalmente meus avós e um primo meu que quase toda vez vinha aos fins de semana pra cá. Eu sempre fui mais na minha, mas ele hoje é o pegador que todo mundo pensava que ele ia se tornar mesmo, mas é gente boa. Eu tenho dezenove agora e ele 22, naquela época ele tinha acabado de fazer 13.
Em um desses sábados que ele ia passar lá com a gente, ele apareceu com umas histórias de eu ainda ser criança e ele já ter virado homem, que meu pau ainda não era de nada e que ele até já tinha esfregado o dele em uma menina. Eu entendi, sempre fui esperto e sacava muitas coisas, mas não dei tanta moral naquele tempo, até porque minha mãe sempre se preocupou em não deixar minha mente perverter tanto quando criança, mas meus tios nunca foram assim e meu primo também tinha começado a puberdade, normal ficar doidão de tesão assim toda hora, mais tarde seria eu.
Mas o pior ainda estava por vir. A casa aqui sempre teve dois quartos e um que a gente usava pra sala de jogos e brinquedos, com o tempo se tornou uma espécie de escritório e o videogame foi pra sala, não temos mais crianças em casa. Nós tínhamos passado a noite daquele dia jogando e acabamos pegando no sono ali mesmo. Minha mãe foi chamar a gente quando era perto de uma da madrugada, ela me carregou sem me acordar e chamou o Caleb. Eu sei porque quando ela me levou eu não estava dormindo de verdade e não me manifestei por aquela besteira da infância mesmo.
Mas ainda bem que eu não disse nada, ela me levou bem apertada ao corpo, deu um beijo em meu rosto e me deitou na cama e cobriu, o Caleb entrou em seguida no quarto. Eu não costumava dormir muito aqui, quando era criança dormia mais com ela, só quando ia ele ou outro primo ou colega lá pra casa que dormíamos em quartos separados. Ele veio com uma cara estranha e começou a dizer à minha mãe que não estava muito bem e ela perguntou o que era. Ele gaguejou e eu também não entendi, fez uma cara como se tivesse ficado arrependido de ter dito.
- Nada não tia, deixa.
- Menino, diz!
Eu percebi quando ele olhou em minha direção, mas não percebeu que eu estava acordado, eu não me mexia, só ficava ouvindo e abrindo mais ou menos o olho.
- Tudo certo, tia. Passou, sério.
- Não, Caleb, pare com isso. O que foi? Tem remédio aqui.
- É que... Eu estou com uma dor.
- De cabeça?
- Não... não.
- Onde é, Caleb?
E minha mãe se aproximou e pegou na cabeça dele do jeito que ela pegava em mim quando achava que eu estava com febre, toda cuidadosa. Ali comecei a sentir ciúme e foi uma coisa muito forte, eu lembro. Eu não ouvi o que ele falou, porque ele falou baixo e se aproximou do ouvido dela, mas ele apontou com o dedo em direção ao pau dele. Só então eu comecei a me morder de raiva, eu lembro de ficar nervoso. Eu não compreendia tão bem o porquê, mas eu não queria ela perto dele de jeito nenhum.
- Mas tu bateu sem querer, algum jogo de bola, alguma coisa assim?
- Não...
- Ai, Caleb... Tá doendo muito?
- Um pouco.
- Quer que eu ligue pra tua mãe ou o teu pai virem te pegar?
- Não, tia, não precisa! - Ele negou rápido.
- Não é bom sentir dor aí, Caleb. Tu tem coragem de me mostrar?
- Eu tenho vergonha, tia.
- Então é melhor chamar tua mãe, sim.
- Não, tia. Sério, eu vou dormir e passa.
- Não, não. Vem cá, vamos ver logo. Não quero ligar a luz aqui, senão o Tales pode acordar.
Eu gelei, quase eu me mexo e o Caleb virou em minha direção ainda antes de sair do quarto, minha mãe saiu primeiro. Ele fechou a porta e me deixou lá. Eu comecei a querer chorar, fiquei com raiva e vontade de ver o que ia acontecer ao mesmo tempo, era a minha mãe e eu só queria que ela visse ou pegasse em mim e não nele, muito menos nele!
Eu não me aguentei, desci da cama e saí devagar. Por causa do formato da casa, o fim do corredor dá em uma parte pequena vazia e a cozinha, eu encostei na parede e não dava pra eles me verem e longe o suficiente pra eles não me ouvirem, quando comecei a dar uns soluços depois. Minha mãe estava lá com o Caleb, lembro do quanto aquela cena me chocou até hoje.
Ela estava sentada em uma das cadeiras e o Caleb perto dela, com o calção e a cueca baixados e com o pau meia bomba.
- Vendo assim não tem nada de errado, Caleb. Onde dói mais?
- Aqui, Tia. - Ele pegou no saco e fez uma cara de que tinha doído.
Minha mãe chegou mais perto e disse que não tinha nada de errado olhando.
- Posso pegar, Caleb?
- P... pode.
Ela pegou no saco de leve e ele não fez cara de dor de novo, ele fez uma cara de tesão, mas disfarçou antes que a minha mãe visse. Ela segurou o pau com uma mão, colocou pra um lado e pra outro, tudo de leve, como quando ela me dava banho às vezes. E eu morrendo de raiva dele. O pau começou a endurecer.
- Ai, Tia!
- Dói aqui? - E ela abriu a palma da mão e levantou principalmente um lado do saco dele, enquanto segurava o pau com a outra.
- Sim, Tia...
Ela soltou e olhou com uma cara de quem tinha sacado a maldade do Caleb, saiu da cadeira e ficou em pé perto da pia. Ele não conseguiu segurar um risinho, mas disse estar com vergonha, mas ser verdade de estar doendo.
- Caleb, tu sabe se masturbar, não sabe?
- N... Não, tia.
- Deixa de mentir, tu sabe, sim! Impossível tu não saber! Teus amigos do colégio nunca falaram?
- Falar, falaram, mas eu nunca fiz.
Ele fez uma cara tão convincente que eu quase chego a me perguntar até hoje se era verdade ou não e se a história da menina era mentira pra tirar vantagem. Não tinha a facilidade da internet naquele tempo, fomos ter o primeiro computador aqui em casa só uns dois anos depois e com internet discada ainda e ele também não tinha.
- Tu já gozou, Caleb?
- J... Já. Uma vez, à noite.
- Faz tempo?
- Um pouco.
- Tu precisa bater punheta.
Naquele dia eu fiquei muito irritado com a minha mãe, mas hoje entendo que ela se deu ao luxo de ter um momento de diversão, apesar de ser com o Caleb. Ela namorou dois caras antes do meu padrasto, mas o maior tempo foi apenas de dois ou três meses com um deles, os caras só queriam comer e ela queria algo sério, depois ela me diria. Só sei que ela riu e voltou pra cadeira, pediu pra ele se aproximar e ele veio rápido e tirou as mãos de cima do pau, porque ele tinha coberto. Eu lembro e fico excitado aqui, mas naquele dia e até hoje mesmo, eu senti uma espécie de raiva tão forte, apesar de o meu pênis ter começado a endurecer também àquela altura.
Ela riu de novo e disse que não acreditava que ele ainda não sabia, até mesmo que a mãe ou o pai dele não tinham dito nada, "do jeito que são".
- Tu não diz a ninguém, Caleb!
- Tá bom, tia! Não vou dizer!
Ela fechou a mão e com a outra segurou o saco e começou a masturbar, devagar.
- É assim, Caleb.
Em pouco tempo o pau endureceu completamente, saía a cabeça e mais uns dois dedos de comprimento, as mãos dela são pequenas. E era grande o pau do filho da mãe, um pouco maior que o meu quando tive a idade dele, com certeza. Ele fez uma cara de prazer e eu comecei a chorar, parei de olhar por alguns segundos e pensei em sair do meu canto e chorar alto, mas não sei porque eu não fiz, talvez por querer continuar vendo, aquilo mexeu comigo de uma maneira muito impactante. Me deu tesão, hoje eu sei. Talvez o meu primeiro tesão, apesar da raiva.
Quando voltei a olhar, minha mãe não estava mais sorrindo, estava mais séria, olhando fixamente pro pau do Caleb enquanto punhetava. Ele erguia o pescoço pra trás e retesava os músculos, eu percebi e lembro por causa do movimento da bunda e das coxas dele. Hoje eu sei que quando a gente faz isso é gostoso, sente mais força indo pro pau. Ela aumentou o ritmo e depois de um ou dois minutos parou um pouco, colocou os cabelos pra trás e levantou. Pensei que ela ia parar, mas não. Ela tirou a camisa dele e mandou ele não se mexer, foi pra trás, colocou a boca perto da orelha e do pescoço dele e os braços por baixo dos dele, desceu as mãos pela barriga e chegou ao pau outra vez. Ali eu percebi que não era apenas ele quem estava gostando e comecei a lagrimar ainda mais, mas não parei de olhar.
- É assim que faz, Caleb.
E ele apenas gemeu. Eles eram quase da mesma altura, o Caleb sempre foi grande e esportista, jogador de futsal. Ela passou a língua na orelha dele e encostou bem o corpo depois, ele deve ter sentido os seios dela, porque empurrou o corpo pra trás e em seguida quis se virar, mas minha mãe não deixou e continuou a punhetar, aumentando o ritmo. Ela ia e voltava com a mão, cada vez mais forte e sem parar, de onde eu estava dava pra ver perfeitamente a cena inteira. Enquanto a mão direita batia a punheta, a outra pegava na barriga, no ombro, na cabeça, no pescoço, no saco dele.
Em determinado momento ela baixou um pouco e lambeu a nuca dele e foi descendo pelas costas. Ele se arqueou todo e gemeu um pouco alto e ela disse pra ele não fazer barulho. Depois ela soltou o pau e lambeu um lado da perna dele inteiro bem lentamente enquanto subia a mão por entre as duas na outra perna. Começou a pegar no pau dele entre as pernas e ele as abriu mais e aí ela voltou a ficar em pé de novo.
- Tia, isso é muito bom.
- Eu sei, também estou gostando, pena não poder fazer além disso.
- Mas pode, sim. Eu não vou dizer a ninguém!
- Não, eu não posso. Estou até indo longe demais. Mas ainda farei uma coisinha.
Ela estava com um short meio frouxo e até o meio das coxas e uma blusa de baby doll, normal, roupa de ficar em casa e ir dormir. Voltou ao lugar de início, sentada na cadeira, abriu bem as próprias pernas, enfiou uma das mãos e dedilhou a vagina um pouco, fechando os olhos. Ele ficou apenas olhando vidrado e eu também, até que começou ele mesmo a bater punheta e eu, automaticamente, levei minha mão ao meu pau por cima do calção também, ele estava duro, mas eu não sentia prazer especificamente, chegava até a doer um pouco, na verdade.
Minha mãe abriu os olhos, tirou a mão de dentro e chamou ele pra mais perto. Deus beijos primeiro no abdômen, depois encostou a boca na cabeça do pau dele e ele deu um solavanco do corpo pra frente e acabou enfiando quase o pau inteiro dentro da boca da minha mãe, foi um impulso mesmo, porque ele tinha colocado o pescoço pra trás e fechado os olhos e voltou logo em seguida a olhar pra baixo com uma cara de preocupado, eu pensei que ela ia reclamar ou fazer alguma coisa, mas não. Começou o vai e vem com a boca e a melar o pau inteiro com a língua.
Ele sorriu com a maior cara de prazer e colocou as mãos na cintura, ela pegou as duas, sem parar de chupar e colocou na cabeça dela. Minha mãe é boa em boquete, depois eu saberia. Muito boa mesmo.
Demorou pouco, ele começou a gemer mais alto, ela colocou o pau quase inteiro dentro da boca e ele gozou, dando uma estocada forte com o corpo, começou a sair pelos cantos da boca dela, ele gozou dentro, mas ela não quis engolir (ela só engole a minha, até hoje, segundo ela mesma diz), começou a babar em cima do pau dele, ele com o corpo se mexendo involuntariamente por causa do orgasmo. Foi muita porra mesmo que ele gozou.
Então, como se tivesse saído de um transe, ela levantou e foi lavar o rosto e a boca na pia. E ele sentou na cadeira em que ela estava, com uma cara estranha de felicidade, com a bermuda e a cueca ainda nas canelas.
- Vai tomar banho, Caleb. Não esquece, nunca diga nada a ninguém. Agora tu já sabe.
- Sim, tia. Obrigado...
Ele colocou os cotovelos em cima da perna e baixou a cabeça por um tempo e eu aproveitei pra voltar pro quarto, tinha parado de chorar, mas ainda estava muito triste, irritado, com raiva. Só ouvi bem baixo, antes de entrar, minha mãe dizendo "Anda, Caleb, vai! E vê se dorme, garoto!". Quando ele entrou no quarto, já estava tomado banho. Naquele tempo ainda não tinha banheiro aqui dentro, tinha o da minha mãe e um fora, pros outros.
Ele deitou e dormiu logo, eu demorei muito, mas ainda cheguei a pegar no sono. Amanheci com o rosto meio inchado, minha mãe percebeu, mas pensou ter sido por causa da posição do travesseiro ou alguma irritação dos olhos durante a noite, até porque não demorou muito a voltar ao normal.
O Caleb foi embora depois do almoço, o clima ficou meio estranho antes de ele ir, mas depois eu fiquei feliz por ter a minha mãe só pra mim de novo. Ele passou a vir cada vez menos, depois eu saberia que a minha mãe começou a colocar dificuldade e ele também começou a fazer outras coisas aos fins de semana.
Mas a minha relação e visão da minha mãe já tinha mudado... Nos próximos contos começarei a dizer como foi acontecendo a aproximação mais erótica entre nós dois. Valeu!
Tales.