Guhhh!: Obrigado! A continuação está aqui. Aproveite :p
Thiago(HPD) : Concordo! Valeuuu s2
É. Ela é foda kkkkk
Geo Mateus: Aqui está! u-u
Junnior: Pois é! Kkkkkk obrigado <3
agatha1986:Estoy aqui u-u
Raffa06: Tudo culpa da bitch da Amanda ner e.e kkkkk obrigadoo <3
Augusto3:Claro que precisa! Valeu seu fofo ^^ outro pra você !
Awillz7: Sei não ein u-u q issu joven , disconfiadu tu ein 'kkkkkk abraços ^^
pri'h*-*: Obrigado! Aqui está, abraços ^^
diiegoh':brigaduu><
chicao02: Sim! Estou aqui! Kkkk valeu ^^ fofo !
Perley: A seguir kkkkk
Tack: Ela existe . #infelizmente kkkkkkk brincadeira, outro pra ti! obrigado por me Mimar.
N4T4NZINHO: Concordo! Ela é Da granja kkkkk galinha mesmo u-u vaca é outro nível kkkkkkkkk
SaotomeRanma: Awn valeuuuuuuuu <3
Nandu'u: tá aqui u-u relaxa.
wallace-rj: Kkkkkkkkkkk #chorando de rir aqui kkkkkkkk
Minôs: Awnnnnnnn obrigado! Valeu mesmo! pra todos vocês!
Gente. como sempre. Amei os comentários. Mesmo! Meu presente do dia das crianças pra vocês. Eu postar só sexta que vem. Masssss... Amo vocês seus divos! E você que lê e não comenta! Vem aqui e me deixa um recado s2 e você que lê e comenta. Obrigado. Continua assim ;3 Amo muito tudo isso. (roubei a frase do Mc Donald. Putz . Fodeu. )
-Ninguém merece. - sussurou Amanda enquanto se dirigia ao chalè do professor.
Óbvio que ele não gostava dela, e ia fazer de tudo para complicar nossa situação. Até porque não havia como piorar. Afogar uma colega? Tá. Aí eu me liguei do quanto Amanda deveria ter exagerado dessa vez. A gente tava ferrado. Eu sairia feliz se Amanda só fosse expulsa, seria bem melhor. É. Ela poderia ter matado a garota. Não seria má idéia... não. Pera.
Eu respirei fundo numa tentativa frustrada de me acalmar. O que não ajudou muito.
-Chegamos. - O diretor abriu a porta.
-Eu vi. Não sou cega. Acha que em questões de horas eu ia esquecer o cheiro terrível desse lugar? Fede a gente velha nè. Você tem diarista? Minha mãe tem uma ótima meu bem. - Amanda fez cara de poucos amigos e entrou.
Eu definitivamente não sabia como Amanda poderia ser tão abusada. Enquanto o pescoço dela estava prestes a rolar na guilhotina ela caçoava com a cara do diretor e dono do acampamento.
Amanda se sentou na cadeira que havia sentado mais cedo e eu também.
-Você está molhada. Não era pra sentar.- o diretor gralhou.
-Então por que me mandou pra cá querido? - Amanda foi mais para frente. - Que papéis lindos. Vou pegar. - Amanda foi em direção aos malditos papéis.
-NÃO OUSE! - o diretor gritou e agarrou os papéis primeiro. -VOCÊ ESTÁ TODA MOLHADA!
-eu estou vendo! -Ela riu. - E.sentindo. Pra falar a verdade, sabe, seria bem melhor se você me liberasse para o meu chalè.
-NÃO! - o diretor bateu na mesa e gritou.
Eu me encolhi para trás e Amanda sequer se mexeu.
-Sabe... ódio dessa sua mania de gritar! - ela suspirou e torceu os cabelos mega molhados.
-Não faça isso. Por favor. - O diretor torceu os lábios como se suportasse um grito.
-Tá. Eu quero ir embora. O que você quer? - ela puxou as próprias mãos e olhou para ele que suportava um grito de raiva.
-VOCÊ SUA DEMÔNIA! VAI SER EXPULSA DO ACAMPAMENTO! - ele gritou e estava vermelho. Tipo. Muito vermelho.
Eu nada falava. Apenas encarava os dois pensativo. Mil coisas bestas passavam pela minha cabeça.
-Demônio? Se você me expulsar. Vamos ver quem ferra quem. - Amanda suspirou.
-Ah?! Você está me ameaçando?! - ele perguntou boquiaberto.
- Para bom entendedor, meia palavra basta. Me manda embora e eu acabo com a reputação do seu acampamento, te processso por me chamar de demonio, e ainda. Faço a Margareth nunca mais olhar na sua cara. Você me deixando aqui...-Amanda suspirou. - Só tem a ganhar. Se você me respeitar. Eu posso fazer até a Margareth topar um rala e rola com você. - Amanda foi para frente e encarou ele. - Eu posso te ferrar tanto... mas você é quem sabe. Vamos lá. Faça sua escolha.
-Ah... é... eu posso deixar essa passar. Mas devo punila e...- disse o diretor gaguejando.
-Sem punições. Fala pra mãe dela e pra quem perguntar, que você me deixou dormir no celeiro da fazenda fazendo umas coisas lá. Mas. Eu não sou burra. Vou pro meu quarto a noite. Óbvio. Será assim por 3 noites. Porque pode acreditar. Ela vai falar a mãe dela. E a mãe dela vai exigir meu pescoço rolando na guilhotina.
-Tudo bem...é... pode ser. - Suspirou o diretor envergonhado.
Eu encarava Amanda boquiaberto.
-Podem sair. E não quero vê-la aqui nem tão cedo agora. Nem você. - O diretor apontou para mim.
-Vamos embora antes que ele mude de idéia. -Eu sussurrei no ouvido de Amanda assim que levantamos.
-Não. Ele não vai mudar. - Amanda sussurrou e se encaminhou para frente.
Saímos pela porta. (Não não. Pela janela de certo), e fomos em direção ao salão central. Era hora do café da tarde. Lá a gente comia demais. Tinha 4 refeições ao dia. E durante a noite, nos davam aperitivo para levar se quisermos.
-Como você fez isso? Tem algo aí que eu não sei? - eu perguntei ironicamente encarando Amanda.
-Não... até que não. Sei lá.
Chegamos para o café e logo avistei Bruno, Felipe e mais alguns amigos dele numa mesa. Amanda logo apontou para um dos garotos que prometera a chamada vingança contra ela. Eu sorri. Nós nos sentamos em uma mesa de frente a deles.
Logo Bruno e Felipe pegaram suas bandejas e vieram se sentar ao meu lado. Amanda estava de frente.
-Oi mo. - Disse Bruno vindo se sentar ao meu lado.
-Oi ... - eu sorri e logo cumprimentei Felipe.
-Uau. Tá todo mundo sabendo que você quase matou a Tayna afogada! - disse Felipe rindo e tomando uma latinha de Coca-Cola.
Amanda riu e mexeu no celular.
-Eu tenho uma festa pra ir hoje... vamos comigo? - perguntou Bruno sorrindo.
-Ah... não sei. Seus amigos idiotas vão estar lá? - eu o encarei.
-Todo mundo vai estar lá. Sabe... é uma festa autorizada. Mas vai ter muita coisa não autorizada lá. - Felipe sorriu sacanamente e mordeu os lábios.
-Ah eu não estou a fim de ir...
-Vamos! Nós vamos , eu já fui convidada mais cedo! - Amanda sorriu e piscou pra mim.
-Eu ia te convidar! - Bruno disse rindo.
-Nossa. Me deu uma dor de cabeça agora. - Eu mexi na cabeça e guardei meu prato no canto.
-Amor ? Vamos pro meu quarto. Vem. - eu fiz sinal de positivo e me levantei. Ele se levantou atrás e veio me seguindo. Eu já havia ido ao seu quarto. Subi as escadas e abri a porta. Eu me sentei na Beira da cama dele e apoei a cabeça no colo.
Bruno se sentou do meu lado e me enrolou a ele.
A minha dor de cabeça estava forte, Bruno me deu um remédio lá que eu não sabia nem o que era, e me deitei.
Eu não vi mais nada. Dormi profundamente.
Quando acordei Bruno estava ao meu lado. Eu fiz cafuné na cabeça dele, ele abriu os olhos me puxou e me deu um selinho.
-Melhorou amor? - Ele perguntou fofamente beijando minha testa.
-Sim. Estou melhor. Mas minha cabeça está dolorida...- eu peguei meu celular que estava ao lado e olhei as horas.
-Você não ia na tal festa? - eu perguntei.
-Estava esperando você acordar... - ele sorriu.
-Pode ir. Eu vou pra casa. Dormir mais. E amanhã a gente se fala. - Eu fui levantando da cama e ele me puxou.
Me deu um beijo calmo. Muito bom. Muito bom mesmo.
-Te amo tá? - Bruno disse.
-Tá. Eu também te amo. - Eu dei um selinho nele e me levantei.
-Você está sem blusa de frio, pega essa minha jaqueta aí. - Bruno apontou para o armário dele, eu abri e peguei uma de couro, pelo jeito, legítimo.
Coloquei, a blusa dele era bem maior que as minhas, ficou grande, mas ficou legal. Dei tchau a Bruno e sai.
Logo Amanda me liga.
-Oi? Você vai na tal festa? - perguntou ela.
-Não. To com sem ânimo.
-Vamos!
-Não.
-Ahhh - ela fez voz de decepcionada.
Eu estava chegando no meu chalè.
Abri a porta e entrei.
Estava vazio. As pessoas provavelmente já estavam a caminho da tal festa.
Subi as escadas.
-Caso mude de idéia, é só seguir o barulho de música alta. - Ela suspirou.
-Tá bom Manda. Te adoro. Vou deitar mais um pouco.
-Tudo bem querido. Beijos.
Eu abri a porta e vi Felipe de toalha. Logo tapei os olhos.
-Da pra você parar de me dar esses sustos ! - eu gritei e sentei na cama ainda de olhos tapados.
-Ah me desculpa. Vem aqui. Vem. - Disse Felipe tirando minhas maos dos olhos. - Pode tirar a mão.
Eu abaixei as mãos e vi ele de cueca.
Eu coloquei as mais rapidamente a de olhos fechados taquei o travesseiro nele.
-Mentiroso.
-Eu sou muito gostoso. Sei disso. - Disse ele fazendo beicinho.
-Convencido. Vai se troca logo! - Eu fiz sinal com as mãos.
Eu abri os olhos e ele já estava de calça.
-Vai tomar banho não? Bora rapaz.
-O que ? - eu perguntei viajando na maionese.
-Ir na festa. E pá. - Ele sorriu.
-Eu não vou. Vou dormir. - eu cocei a cabeça e me deitei.
-Você que sabe. Você é muito careta Luca! - Disse Felipe puxando a porta. - Até.
Felipe mandou um beijo e piscou. Eu mostrei o dedo do meio e ri.
Lembro que eu dormi pra caramba. Eu acordei com cabelo igual um ninho. Olhei as horas no celular. 21:00. A dor havia sumido. Eu olhei o guarda-roupa e do nada decidi que iria nessa tal festa. Sabe momento loucura? Então. Fui tomar um banho, demorei um pouco rsrsrs
Arrumei o cabelo , coloquei a melhor roupa e saí.
Fiz como Amanda disse. Segui o barulho alto. Que cada passo ficava mais alto. Estava tudo vazio. Enquanto isso mandei mensagem de texto para Amanda dizendo que eu iria estar lá. Ela logo amou a notícia.
Era um salão no meio do nada. Um monte de mato. Eu olhei para o lado e vi mato se mexendo. 'Tem alguém transando aí. 'Pensei. Fui em direção a arvore e vi uma garota com as tetas de fora em cima de um garoto no chao. Aparentemente ele chupava ela. Eu fiquei um tempo observando. O garoto se virou e eu vi as linhas. As maçãs do rosto. O cabelo. Tudo fazia parte de Bruno. 'Ah droga. ' Pensei novamente. Aí eu fiz cara de corno.