- Vamos, rápido!
- Você trouxe a chave?
- Claro!
Abriram a porta nervosos, olhando ao redor. Entraram e antes mesmo de ouvir o estalar da fechadura já estavam com seus corpos grudados.
- Que saudade dessas curvas, desse gosto, desse cheiro... Assim você me mata! - disse ele beijando e cheirando seu rosto.
- Não temos muito tempo - disse ela rindo - e eu também senti a sua falta.
Ela se abaixou e abriu o cinto e a calça dele. Olhou para aquele que fazia dela a mulher mais sorridente do hospital.
- Delícia, melado, duro - conseguiu balbuciar entre lambidas e chupadas.
- Maltrata esse seu homem...Faça o que quiser comigo!!
Ela levantou e o colocou sentado no chão. Sorridente como sempre, levantou a saia, tirou a calcinha e parou com a bunda no rosto dele. Como uma dançarina experiente, colocou as mãos no joelho e rebolou. E a cada gemido dele, ela rebolava e esfregava mais aquela bunda grande.
- Ohhh, que mulher é essa...
Sedutoramente ela se virou.
- Deite.
E ele obedeceu. Ela colocou sua calcinha sobre os olhos e o nariz daquele pobre homem. Ele respirava fundo tentando absorver o cheiro daquela que o fazia esquecer as desgraças de dirigir um grande complexo hospitalar. No meio de uma grande inspiração, ele sentiu o peso dela e seu gosto. Como um bebê sendo alimentado, ele buscava mamar e sugar toda a calda produzida pela sua devassa.
- Chupa! Lambe! Agarre minha bunda!
Sentada no rosto daquele poderoso submisso, ela gemia e tocava seus seios e seu clitóris.
- Isso, vai, não para...
Ele movimentava sua língua, chupava, apertava e se inebriava com a bebida mais consumida por ele nos últimos meses.
- Não! - disse ela levantando num pulo - Quero você dentro de mim.
Assim ela levantou, virou e desabou em cima do mastro latejante dele. Ele tirou aquele pequeno pedaço de pano do seu rosto para admirar a imagem daquela que o fazia gozar quando nada mais parecia estar em ordem.
Sentada de costas para ele, ela cavalgava e gemia, pulava e sorria.
Ele observava a bunda grande dela subindo, descendo e balançando. Como um esperto invasor, ele dedilhava a fenda da bunda dela e se preparava para a ação.
- Isso, enfia o dedo!
Ele mais do que depressa obedeceu. E revirou os olhos em êxtase. Em resposta, o corpo dela se contraiu e relaxou algumas vezes. Ela diminuiu os movimentos e, buscando forças no além, deu a última sentada.
- Ai, não aguento, vou gozar!!! Quero gozar em você!!
Ela, experiente, levantou e apontou aquele vulcão em erupção para sua boca. E feliz, bebeu até a última gota.
Eles trocaram olhares e carinhos. Levantaram, ajeitaram seus trajes e saíram da sala de exames.
- Dra. Camila, nossa próxima reunião esta agendada para a semana que vem.
- Dr. André, receio que tenhamos que nos encontrar antes para discutir o caso do paciente novo da UTI.
Ele ficou surpreso e feliz com a antecipação.
- Ah sim. Nos vemos... na segunda?
Balançando a cabeça ela respondeu:
- Até mais tarde, Dr. André.
E saiu, balançando a bunda.