O bancário e o segurança de valores.
Trabalho em uma empresa de transporte de valores e é uma ocupação estressante. Somos monitorados para uso de drogas, com exames de urina mensalmente, por sorteio. Fazemos instrução de tiro e dinâmicas, porque se alguma coisa da errado pode custar as nossas vidas ou podemos por a vida de alguém em perigo, porque andamos fortemente armados.
Sou casado há quase 30 anos e o casamento já virou uma rotina há alguns anos, eu e minha mulher quase não transamos e fica por isso mesmo. Meu nome é Paulo e tenho 54 anos.
Eu tenho 1,80m, 86kg, sou branco, tenho cabelos curtos e lisos, penteados para trás, tenho pelos lisos no corpo. Sou parrudo, tenho braços fortes e coxas grossas. Tenho ascendência grega. Vou confessar uma coisa, tenho um baita de um cacete, 18 cm, formato cilíndrico, grosso, pinto branco, com pele grossa e veias grossas também. A cabeça só fica exposta se eu puxar e quando tá durão, a cabeça que é rosa fica bem roxeada.
Na nossa rotina de trabalho sempre passamos em uma agencia do Bradesco por volta das 15:30. Nas ultimas três semanas o profissional da tesouraria que nos atende é um rapaz chamado Rafael Cesar. Ele é quem assina o protocolo de entrega para mim.
Não sei porque pelo menos não sabia ainda, mas nossos olhares começaram a se cruzar de uma maneira muito enigmática. Eu não sabia o que tinha naquele olhar, mas me instigava.
Comecei a puxar papo com o rapaz, ele tem 26 anos é um pouco mais baixo que eu, tipo 1, 76m e deve pesar uns 70 kg. Ele é claro, mas tem um bronzeado saudável, cabelos pretos e sempre de gel, modelando o penteado e claro, ele usa calça e camisa social.
Ele sempre me cumprimentava com um sorriso muito atraente e aquele olhar profundo. Comecei elogia-lo e que ele era um rapaz muito simpático e ele agradecia meus elogios.
Como disse, na empresa somos monitorados e temos que nos manter sempre em alerta e por isso, somos testados também em exames de sangue se estamos com os hormônios em dia, principalmente a testosterona. Em uma das visitas ao médico ele me indicou um composto natural estimulante, para me manter mais alerta e eu percebi que com o passar de um mês de uso, estava tendo umas ereções involuntárias todas as vezes que estava mais relaxado.
Na verdade, estava me sentindo um tarado, olhava para todo quanto é rabo que aparecia na minha frente. E percebi que o Rafael estava me deixando com caraminholas na cabeça. Não sabia o que estava me atraindo nele, mas algo estava acontecendo entre nós.
Resolvi chutar essa bola pra cima e perguntei pra ele como estava de namorada, eis que veio a resposta que me agradou muito:” não tenho namorada.” E o desvio do olhar de uma forma que tinha ficado um pouco constrangido.
Não resisti e insisti em outro dos encontros rápidos no banco, como ele estava pondo o sexo em dia...ele cerrou os dedos da mão direita e deu aquela chacoalhadinha sinalizando que estava só na punheta.
Toquei no assunto em outro encontro dizendo que tem que aproveitar a vida e trepar muito, porque depois que se casa as coisa mudam muito ele ria e dizia que tinha muitos desejos.
Em outra ocasião, perguntei se ele tomava uma cervejinha e ele disse que sim. Falei vamos tomar uma algum dia desses e ele falou claro, vamos sim é só marcar.
No inicio da outra semana ele me viu e perguntou quando vamos tomar aquela cerveja e eu disse que quando ele quisesse. Ele me disse que na quarta a noite seria bom pra ele, porque ele não iria participar das atividades que teriam na faculdade.
Nos encontramos na hora do trabalho de quarta e ele sugeriu uma feirinha de alimentação que tinha pro nosso lado. Morávamos numa mesma região, bairros diferentes e nem tão próximos, mas eu sabia onde era essa feirinha e topei.
Fui pra casa depois do expediente e tomei banho e sai perto das oito da noite, chegando lá, o encontro só tomando uma latinha de cerveja. Pedi uma também e fomos conversando e andamos até uma barraquinha que vendia acarajé. Pedi um também e ele também. Conversamos sobre nossas vidas. Ele estava de mochila nas costas porque não tinha ido em casa.
Na segunda latinha de cerveja, nossa conversa já estava indo para o papo de sexo. E estava cada vez mais visível nosso tesão, percebi que quem tinha que tomar algumas atitudes era eu. Ele espera isso de mim e eu estava muito afim de ficar com aquele rapaz. Não sabia qual era a dele, mas sabia que eu queria comê-lo.
Ele me mostrou umas fotos dele e alguns amigos numa barragem. Tinha uma foto dele e uma garota, abraçados, ele disse que era uma prima e outra da turma toda. Ele usava uma sunga e sorria muito nas fotos.
Estava doido para comer aquele cuzinho de outro macho, seria uma experiência que estava me dando muito tesão. Sei que era diferente, não fazia parte dos meus desejos cotidianos até poucos dias atrás, mas desde que estávamos naquele jogo de sedução que resolvi deixar vir a tona esse lado.
Nós estávamos cada vez mais próximos um do outro e não tinha como negar aquele desejo. Nove e meia da noite, estávamos naquele ponto que teríamos que decidir nossas ações e ele me perguntou o que queria fazer.
Eu resolvi naquele momento jogar pesado, era tudo ou nada. Eu falei, queria ficar a sós com você, queria te comer. Ele demonstrou uma certa surpresa, desfaçando o olhar e perguntou: “uê? Vamos pra onde?” Já respondendo sem muito saber o que falava, pois o tesão estava demais , falei qualquer lugar que possamos ficar juntos.
Ele então, disse que perto de onde estávamos tinha um drive-in , que era numa rua discreta que dava no anel rodoviário. E que dava para irmos a pé , já que os dois não estávamos de carro. Topei e fomos andando e conversando, andamos dez quadras.
Chegamos lá, paguei a entrada vinte reais e entramos em uma das garagens. Fechamos a porta, era uma garagem mesmo, com uma cama revestida de qualquer coisa que parecia um couro sintético, um luz fraca e uma pia com espelho e uma porta com um banheiro que só tinha um vazo.
Observamos o lugar , ele tirou a mochila das costas e nos abraçamos. Estávamos de pau duro. Ele viu que meu pau realçava, dentro da calça. Assim, que abraçamos, nos beijamos, era tudo muito doido, espontâneo e instintivo. Peguei a mão dele e levei até a minha rola dura. Ele segurou firme e eu o abraçava forte. Depois nos distanciamos um pouco e ele foi descendo meu zíper e pôs o meu pau pra fora.
Fechou a mão nele e apertou. Achei muito gostoso. Se distanciou mais de mim e se sentou e começou dando uns beijinho na minha trolha. Suspiramos de tesão. Em seguida pôs a cabeça na boca e eu gemi. Fui abrindo a braguilha e folgando a minha calça, deixando descer. Depois comecei a desabotoar minha camisa.
Ele abaixou mais a minha calça e enviando a cabeça no meio das minha coxas beijava e sugava as minhas bolas. Sou sacudo, tenho uns bagões além da pistola grande. Entre os amigos, nas raras brincadeiras que tinham sobre isso, me chamavam de rendido, porque tinha pistola e saco grandes.
Ele me chupava e eu estava tirando minha camisa. O levantei e comecei a tirar a roupa dele. Desabotoava a camisa dele e ele abria as calças. Quando de repente ele deixou o pistolão dele a mostra, estava durão, cabeça exposta e pra cima. Era grande e mais fino que o meu. Tinha pica cabeçuda e vermelha.
Ele era peludinho, na barriga e peito. Corpo gostoso, magro, de cintura definida e ombros largos. Peitoral definido , com os biquinhos dos peitos pequenos. Comecei a lamber os peitos dele, veio um gosto mais salgadinho, afinal ele tinha trabalhado o dia todo, não tinha tomado banho a noite e estava com aquele suor seco do dia.
Nos beijávamos e mordiscava a orelha e o pescoço dele. Fomos nos despindo e ficamos nuzão. O virei de costas , os dois de pé e me deliciei em ver aquele corpo gostoso, aquele corpo magro com uma bundinha gostosa.
Ele tinha umas penugens no reguinho e uma marca de sunga muito evidente. Não estávamos preparados para uma penetração, o que acontecesse ali seria resolvido no improviso. Deitei com o pau pra cima e ele deitou em cima de mim. Pistola com pistola e beijos. Fui com as mãos na bunda dele e as duas no rego. Procurando enfiar o dedo no cu dele e abrindo com as mãos o rego.
Beijávamos e gemíamos, fui tirando ele de cima de mim e falando que queria penetrá-lo. Ele se posicionou de lado na cama, entendi que queria que o penetrasse de ladinho. Encostei minha pistola naquele reguinho, mas aquela posição não estava favorável.
Forcei o corpo dele para baixo, deitando-o completamente na cama. Ele não ofereceu nenhuma resistência. Levantei e fui até a bunda dele com a boca. Abri o rego dele com as mão e expos o cuzinho dele para eu olhar melhor. Dei uma cuspidona e nessa hora ele gemeu. Cuspi de novo e ele gemeu mais um pouco. Vi que acumulou um tanto bom de cuspe bem na porta do anus dele.
Posicionei a cabeça da minha pistola ali na portinha e forcei um pouco. Eu estava muito afim de penetrá-lo, mas saquei que ele não era muito experiente e fiz tudo com muita calma. Meu pau já lubrificava um pouco e sem forçar muito a cabeça chegou na portinha.
Ele começou ter um respiração entrecortada, mas não me evitava. Contraiu um pouco o cuzinho. Fiquei com a cabeça nessa entradinha. Cutucava bem devagar, sem forçar muito. Forçava devagar, até começar a penetrá-lo propriamente. Senti a cabeça do meu pau ficar livre do prepúcio. Entrei num tesão incontrolável.
Ia enfiando, enfiando, eu estava em transe, era muito tesão. Pronto, estava todo dentro dele. As minha bolas se acomodavam sobre as bandas da bunda dele. Ele soltava pequenos gemidos, junto com cada respirada. Era: ‘ai hum ai huumm...” enfiei meus braços pelas axilas dele e segurei as suas mãos.
Meu pau estava preso dentro daquele túnel, de uma forma muito prazerosa. Eu parecia que gozava o tempo todo, era uma sensação de gozo eminente. Eu não bombava, fazia um movimento com a pelve curto e quase imperceptível, parecia que só eu sentia.
Como disse, além da minha rola ser grande é grossa e ela estava bem presa dentro dele. Parecia que ele apertava ainda mais minha pica e já tinha uns bons momentos que estávamos naquela brincadeira, quando não aguentei mais segurar meu gozo e soltei meu leito dentro dele.
Prendi a respiração e quando soltei o ar saiu junto meu leite com abundancia dentro dele. Neste momento nós dois suávamos, estávamos aquecidos de tanto tesão. Eu o apertava forte gemia alto e mordia a nuca dele. Fui gozando e soltando todo meu peso em cima dele. Ele recebia meu esperma dentro dele com prazer.
Ficamos ainda um tempo naquela posição. Comecei tirar meu pau de dentro dele e fui o virando e ele tinha esporrado, sem tocar na pistola dele. Suados e gozados, demos um sorriso e na mudança de posição ele deitou a cabeça no meu peito e ficamos assim por algum tempo.
Nos beijamos mais um pouco e vimos que já era um pouco mais de onze horas e levantamos e nos limpamos e vestimos nossas roupas e fomos embora. Saindo lá encontramos um taxi ele deu sinal e me deixou em casa primeiro e ele seguiu no taxi.
No outro dia nos encontramos no trabalho e foi uma troca de gentileza que se alguém prestasse atenção nos flagraria.
Pois bem, meus amigos, os quais divido esta aventura, foi uma trepada muito boa.
Abraço a todos.