Sexo animal (O pai da Carol)

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Zoofilia
Contém 1193 palavras
Data: 12/10/2013 19:52:41

Alguns dias depois que o pai da Carol comprou a nova barraca e a estreamos no Camping, ele começou a fazer marcação cerrada em cima de mim (vocês lembram né que eu prometi pensar no caso dele?)... — Você não lembra?... Então você não leu “Sexo a Três no Camping”.

Então... Ele achou que eu já tinha pensado demais. Até na saída do colégio ele foi me esperar com sua moto, em um dia que a Carol não foi ao colégio.

Aff... Será que eu cobrei pedágio dos reis magos? (Como diz o Félix).

Por sorte ninguém em especial viu quando eu subi na moto e vim de carona com ele. O safado parou no meio do caminho e quis me levar pro motel.

— Primeiro... Você nunca mais me espere na saída do colégio ou nem olho mais pra sua cara! Falei.

— E segundo, eu não posso entrar no motel, estou sem meus documentos aqui!

— Eu não aguento mais de tesão Mila, se não transar com você hoje eu enlouqueço e faço uma bobagem!

— Espera até domingo, meus avós vão de manhã para a igreja e a gente vai ter muito tempo pra curtir!

— Hoje é quinta ainda, não vou aguentar gata! Vamos lá pra casa do meu irmão, eles foram pra Ribeirão Preto e só voltam amanhã!

Não gostei muito da ideia de ficar sozinha com este homem tarado lá na casa, eu já fui lá algumas vezes com a Carol, é um terreno enorme afastado de outras casas e tem um cão fila enorme que fica direto cheirando minha bunda.

Mas por outro lado era menos arriscado que em casa e também já me livrava do assédio dele por uns tempos.

— Borá então, quando chegar lá eu ligo pra minha avó dando uma desculpa pra chegar mais tarde!

Lá chegando fomos recebidos pelo cachorrão, ele acompanhou a gente até o terreiro dos fundos. O pai da Carol pegou uma toalha que estava na mesa da varanda e arrumou-a no gramado debaixo de uma árvore ali fora.

— Vamos fazer picnic? Falei sorrindo.

— Não tenho a chave da casa, vamos ter que ficar aqui fora princesa!

Não me importei, acho que era até melhor. Fui tirando minha roupa bem dengosa e provocadora, ele babava me olhando e rasgando elogios. Fiquei somente com minha calcinha e coloquei tudo em cima da mesa longe do alcance do cachorro.

Ele fez o mesmo, mas tirou até a cueca.

— Vem princesa, vamos pro nosso dia de núpcias!

Falou bem sacana enquanto me pegava no colo e levou-me até a toalha, ficamos ali ajoelhados, ele elogiava meu perfume, a maciez da minha pele e juventude do meu corpo enquanto lambia e beijava meu pescoço, ombros e seios. Após um abraço nos beijamos bem demorado enquanto eu alisava sua bunda com carinho e ele com as mãos em minha nuca quase tirando meu fôlego com a volúpia do seu beijo.

Seu pau durão roçava meu ventre, coloquei-o entre minhas coxas e apertei sua bunda com força com as duas mãos. Ele parou de me beijar e falou um monte de sacanagem no meu ouvido.

Agachei pegando seu cacete com as duas mãos e lhe fiz um boquete com todo o capricho, chupando a cabeça e engolindo devagar até sentir aquele cacete entrando em minha garganta, voltava devagar brincando com minha língua.

Como diz o ditado: Eu daria um boi pra não transar com ele, agora daria uma boiada pra não sair desta transa (haha).

Tirei minha calcinha e fiquei de quatro e... — Vem amor, me deixa sentir esta pica todinha dentro de mim!

Eu já tinha deixado seu pau molhadinho de saliva, ele ajeitou a cabeça na minha xoxota e foi enfiando aos poucos, eu me derreti toda.

— Ahaaaaa, que delícia! E comecei a mexer enquanto sentia tudo aquilo me alargando e tocando fundo dentro de mim. Ele foi aumentando o ritmo, alisava meus seios e me pegava firme pela cintura, meu gemido alto deve ter assustado ou excitado o cachorrão que nos observava ali pertinho uivando baixinho.

Aquela foda continuou muito gostosa por muitos minutos até que senti suas contrações e eu já ia gozar também e implorei:

— Bem forte agora amor, me fode gostoso!!!

Ele começou a bombar feito louco e gozamos juntos, eu agora não gemia, eu urrava bem alto ao sentir aquele jorro de porra morna me enchendo toda, suas estocadas foram diminuindo até seu pau ficar molinho e quando ele tirou de dentro de mim, desabou exausto ao meu lado.

Eu nem conseguia me mexer de tanto que gozei, estava molinha ainda de quatro com os olhinhos fechados e com a cabeça apoiada no chão, tomei o maior susto ao sentir um peso sobre mim, era o cachorrão roçando aquele pinto enorme na minha bunda enquanto abraçava minha cintura com as patas. O pai da Carol quando viu, falou brabo: — Sai daí Nero!!

Falei: — Calma amor, ele quer se divertir também!

E o pintão do Nero hora roçava meu cú e hora minha xoxota mas ele não conseguia enfiar.

O pai da Carol ainda argumentou e reclamou. Eu disse:

— Vem cá amor, deita aqui na minha frente pra eu chupar você enquanto ele brinca ai atrás!

Ele deitou e eu abocanhei o seu cacete e enquanto chupava aquele pau ainda molinho e melecado, com a mão levei o pintão do Nero e introduzi na minha boceta, o resto ele fez sozinho, socou tudo lá dentro...

— Ohoooooo!!!

Parecia que aquele cacetão ia me atravessar. E ele bombava bem rápido fungando no meu cangote, eu rebolava minha bunda e sugava e engolia a pica do homem que reviveu e enchia minha boca, a visão do Nero me comendo deve ter excitado ele de montão. Foram minutos de muita loucura. Quando percebi que ele ia gozar eu o punhetei com a mão e a boca, ele gozou com tanto prazer que senti o jato da porra ir direto à minha garganta, eu engolia tudinho quando senti um orgasmo múltiplo com o Nero gozando dentro de mim e inundando-me toda com sua porra...Tirei a boca da pica do homem e gemi alucinada, e dei muitos gritinhos enquanto gozava sem parar, geeente... Era tipo assim... Muuuito bom. Aquele bola que forma no pinto dele ali na entrada da minha xoxota é impagável.

Após quase desabar de tanto prazer, falei carinhosa com ele afagando sua cabeça: — Bom menino... Fica ai quietinho!

Ele ainda ficou ali um tempinho curtindo o carinho até que saiu de dentro de mim e junto saiu muita porra.

Ele começou a lamber minha xoxota, eu sentei e evitei que ele continuasse, apesar de que estava morrendo de vontade, pois estava muito bom. (haha)

Acariciei a pica do homem que estava molinha, parece que hoje eu não teria o anal novamente, que pena, mas não falei nada pra não magoar, pois ele já estava com muito ciúmes do Nero.

Depois tomamos banho de mangueira, eu e o Nero fizemos a maior bagunça. Depois fomos embora pra casa.

No caminho de volta, abraçadinha ali atrás eu disse que curti bastante, mas que era pra ele diminuir a marcação ou não teria outra vez.

Beijos amigos, até a próxima!

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Comentários

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Hummm como eu adoro uma menina safadinha...principalmente aquelas que curtem sexo oral e anal...marcelodocol@yahoo.com.br

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Escrita com bom ritmo, e convincente. Muito excitante, perseguindo o objetivo. Nota 10

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oi amiga adorei seu conto teria como esta add? reebh@live.com

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Muito bons os seus contos. Você é mesmo muito realista e as histórias são bem contadas a ponto de me deixar muito "feliz", comentou sobre Ribeirão Preto, mora perto? gosta de se corresponder? Meus parabéns, você é nota 10.

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que delicia! muito bom o conto!

manoelcs2@gmail.com

mande me um email ai pra conversarmos rsrs

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