Engravidei de Fabiano muito cedo, eu ainda era adolescente e o pai dele nunca o assumiu. Com a ajuda da minha mãe, criei Fabiano da melhor maneira possível e depois de alguns anos conheci um cara legal e me casei. Meu esposo assumiu Fabiano como seu filho legítimo e por isso não tivemos um filho por muito tempo.
Comecei a estudar e fiz uma carreira profissional decente. Quando completei 34 anos, meu marido e eu decidimos ter outro filho e dei uma pausa no trabalho para engravidar. Fabiano já estava com 18 anos nesta época. Dei a luz a irmãzinha de Fabiano, meu marido e eu a batizamos de Rebeca.
Sou mulata, sempre tive um corpo chamativo, mesmo quando adolescente eu já aparentava ser uma mulher formada por causa dos meus seios fartos e minha bunda carnuda. Como carioca da gema, sempre usei shortinhos e blusinhas, que realçavam ainda mais minha bunda e meus seios.
Com o nascimento de Rebeca, meus seios começaram a produzir muito leite e meus seios ficaram ainda mais volumosos e chamativos. Tanto que comecei até a doar para o banco de leite, pois meu corpo produziu muito mais leite que Rebequinha precisava.
Meu filho Fabiano sempre foi muito tímido e reservado. Cheguei até a levá-lo em alguns psicólogos, para que ele pudesse desabafar. Quando eu tirava meus seios para amamentar Rebeca, percebia que Fabiano enrubescia e dava uma desculpa para sair de perto de mim e da irmãzinha. No início achei tão bonitinho o acanhamento dele, mas depois comecei a sentir tesão naquilo, principalmente depois do dia que chamei sua atenção:
- Fabinho, por favor, eu sou sua mãe. Não precisa ficar com vergonha.
- Não tô com vergonha mãe. É estranho, só isso.
- O que é estranho? Estou só alimentando sua irmãzinha. Você também já mamou muito nestes peitos sabia? Te amamentei até os três anos!
- Pára mãe. Já tenho 18 anos já.
- Deixa de ser bobo Fabiano. Se fosse preciso eu te dava de mamar de novo!
Fabiano ficou ainda mais envergonhado depois que eu falei aquilo. E eu, estranhamente, ao analisar minhas palavras, senti que estava ficando molhada, que aquela conversa havia me excitado. Tentei afastar aquele pensamento, Fabiano era meu filho, o que eu poderia estar pesando? Durante a gestão consegui ficar sem fumar um cigarro sequer, mas depois que Rebequinha dormiu, tive que queimar um, para controlar minha excitação toda.
Quando terminei o cigarro fui até o banheiro, mas Fabiano estava lá. Bati na porta , e alguns segundos depois, ele saiu todo ofegante e correu para o seu quarto. Quando abri a cestinha de lixo do banheiro vi um pedaço de papel higiênico embolado e senti de longe o cheiro de porra. Meu filho tinha acabado de se masturbar. Pus a mão dentro da minha calcinha e senti o gozo escorrer, eu estava molhadinha de tesão só de imaginar meu Fabiano se masturbando pouco depois daquela nossa conversa sobre amamentação.
A adolescente inconsequente que engravidou de Fabiano baixou em mim. Olhei-me no espelho e vi que minha blusa estava molhada, bem no bico dos seios. Eu estava produzindo tanto leite, que as vezes me surpreendia com o leite escorrendo sem fazer nada.
Fui até o quarto de Fabiano e bati na porta.
- Fabinho? Posso entrar?
Ele permitiu e eu entrei. Fabiano estava sentado em sua cama com seu celular jogado perto dele tocando funk. Pedi para ele desligar e me sentei ao seu lado na cama.
- Vamos conversar sobre o que aconteceu?
- Aconteceu o que mãe?
- Por que você fica com vergonha quando me vê amamentando sua irmãzinha?
- Pô mãe de novo isso? Não fico com vergonha.
- Fabiano. Você já está vermelho de novo.
- Não. É estranho, sei lá. Não sei dizer.
- Você não gosta? Você acha meu corpo feio?
- Não. Não é isso. A senhora é linda mãe.
- Então você gosta do meu corpo? Me acha bonita Fabiano?
- Claro né.
Então já havia até me esquecido que Fabiano era meu filho.
- Você ficou excitado, não foi?
- Pára pô.
Fabiano ia se levantando, quando segurei ele pelo braço e falei:
- Calma Fabinho. Vem cá. Isso é natural filho. É normal se sentir excitado quando você vê uma coisa que te agrada. Olha só. - Então abaixei as duas manguinhas da minha blusa e pus meus dois seios fartos para fora.
Fabiano arregalou os olhos e pareceu ficar sem reação.
- Você acha meus peitos bonitos?
Ele balançou a cabeça afirmando. E não tirou os olhos dos meus peitos.
- Faz um carinho neles. Você quer?
- Quero. - Ele respondeu, e todo sem jeito, com as mãos trêmulas, começou a acariciá-los em volta, mas sem passar os dedos nos biquinhos.
Minha buceta estava muito molhada agora. As mãos macias do meu mulatinho Fabiano acariciavam meus seios de forma carinhosa e relaxante.
- Acaricia os biquinhos Fabinho. - Pedi.
E então Fabiano começou a pressionar os dois biquinhos dos meus seios com seus dedos polegares e indicadores. Fechei meus olhos, extasiada de tesão. Já tinha muito tempo que eu não sentia aquele prazer todo, meu marido já não me satisfazia como no início de nossa relação. E a sensação de estar fazendo algo proibido, me deixava ainda mais molhada de excitação! Comecei a gemer baixinho, então Fabiano me despertou de meus pensamentos dizendo:
- Mãe... Tá saindo leite.
- Mama na mamãe. A Rebequinha já se alimentou. Agora é sua vez Fabinho.
- Posso?
- Claro, deve. Toma seu leitinho nas tetas da mamãe, toma.
Fabiano começou a mamar nos meus seios. Sua boquinha de lábios carnudos começou a chupar o leite do bico do meu peito esquerdo, enquanto suas mãos acariciavam o bico do meu peito direito. Sentia a boquinha do meu filho sugando o leite que minha teta oferecia para ele. Os dedos dele também agora me acariciavam com mais vontade, com mais desejo, com leves beliscões, que deixavam minha buceta ensopada de gozo. Senti vontade de ter aquela boquinha no meu grelho, chupando minha boceta e tomando meu gozo com vontade.
Senti as mordidinhas que Fabiano dava com seus dentes nos biquinhos duros e morenos dos meus peitos. Fabiano já estava tão excitado que ele puxava os bicos das minhas tetas com a boca toda, com os lábios carnudos e soltava; Chupava e soltava, lambia a região morena em volta dos biquinhos e continuava a apertá-los com as pontas dos dedos.
- Abre a boquinha filho.
Fabiano retirou sua boca dos meus peitos e a abriu. Comecei a pressionar os meus peitos com as mãos e o leite começou a espirrar na boca dele. O meu leite materno escorria por seus lábios, mas ele também conseguia beber uma boa parte dele. Fiz esse processo com minhas duas tetas e Fabiano se deliciava com meu leitinho materno. Depois ele voltou a mamar direto nos meus peitos e eu acariciava seus cabelos, era meu bebêzinho crescido mamando nas tetas da mamãe com muita fome.
- Chupa a bucetinha da mamãe, chupa.
Fabiano assentiu com a cabeça. Levantei-me e tirei meu short. Depois minha calcinha e me deitei na cama com as pernas no chão. Abri minhas pernas e Fabiano ajoelhou-se no chão e caiu de boquinha no meu grelinho. A línguinha do meu filho não era tão experiente, imaginei se ele já tinha ou não feito aquilo. Mas ele não me decepcionou, pois não demorei muito a alcançar o gozo. Senti aquela águinha deliciosa escorrendo na boquinha de Fabiano.
Aquela foi nossa primeira experiência juntos. Assim que terminamos as coisas ficaram estranhas por algumas horas. Mas depois conversamos e acabamos fazendo outras coisinhas mais... Prometo que conto numa próxima oportunidade! Beijinhos e brigadeirinhos para todos vocês!
Giovana.
