Sexo a 3 novamente

Um conto erótico de maduro legal
Categoria: Homossexual
Contém 2245 palavras
Data: 13/10/2013 14:52:21

Esta história é bem recente, e aconteceu há cerca de um mês atrás. Já havia feito sexo a 3 uma vez, e essa história está relatada em um dos meus contos. Desde que isso ocorreu, há uns 3 anos atrás, queria repetir a experiência, e a oportunidade surgiu. É a história que vou contar agora.

Era um dia de semana. Cheguei em casa, e, como sempre, cansado do trabalho. Após uma ducha relaxante, liguei o computador para entrar no facebook, mas antes disso, resolvi entrar no manhunt. Para quem não conhece, o manhunt é um site de relacionamento gay, no qual você pode montar o seu perfil, descrever-se fisicamente, registrar suas preferências (ativo ou passivo, e outras preferências) colocar fotos, etc... As pessoas podem visualizar o perfil de outras, fazer buscas por preferências, e deixar mensagens. Não costumo receber muitas mensagens, já que não publico abertamente minhas fotos de rosto. Quando a pessoa pede, eventualmente libero as fotos que estão bloqueadas. No meu perfil, eu me descrevo, registro meu nível cultural e de escolaridade, coloco minha preferência sexual (apenas passivo), e o que procuro (uma aventura com pessoa mais nova do que eu, ou quem sabe um relacionamento).

Ao abrir o manhunt naquela noite, deparei-me com uma mensagem. O perfil era de um casal gay, que estava a fim de fazer sexo a 3. Abri a mensagem, e ela dizia que eles haviam gostado do meu perfil, e davam o contato do Skype de um deles. Eles tinham liberado as fotos privadas. Havia foto de rosto dos dois, e também fotos íntimas, ambos pelados, numa praia deserta. Um deles tinha 32 anos e o outro 50. Curti muito as fotos, e já fiquei excitado pensando na transa legal que poderia resultar dali. Liberei também as minhas fotos, respondi à mensagem, e deixei também meu contato Skype, já adicionando o contato deles no meu.

No dia seguinte, assim que cheguei do trabalho, abri o manhunt, ansioso para ver se havia resposta deles. Lá estava o link piscando na cor vermelha, indicando que havia mensagem. Após abri-la, vi que era deles. Dizia que haviam aceitado o meu convite do Skype, e que estariam on line naquela noite, por volta das 20 horas. Fiquei conectado, esperando que eles entrassem. Por volta das 20h30 um deles finalmente entrou, e eu logo o chamei. Começamos a conversar, trocamos ideias, e abrimos a câmera. Logo em seguida o namorado dele, que estava no banho, chegou também, e se mostrou no vídeo. Gostei deles, e eles também gostaram de mim. Expliquei que era somente passivo, e eles disseram que era o que procuravam. Afirmaram que eram flex, mas gostavam mais de ser ativos, e queriam alguém que fosse passivo para os dois. Eu acrescentei que não curtia violência nem drogas e não toparia dupla penetração. Eles me tranquilizaram, dizendo que eram da paz, e que não me preocupasse, pois seriam carinhosos e gentis comigo, não iriam me machucar e só fariam o que eu concordasse. Começamos então a combinar um encontro. No domingo eles estariam livres, e sugeriram que eu fosse até eles, nesse dia, à tarde. Como eles moravam um pouco longe de mim, combinamos que eles iriam me pegar numa estação do metrô, a mais próxima do ap em que moravam. Por fim, pediram que eu mostrasse um pouco mais do meu corpo pela cam até o limite que eu quisesse. Normalmente não gosto de fazer isso, mas como gostei deles, e senti firmeza na proposta do encontro, concordei. Tirei a camisa, mostrei meu peito, abaixei a calça, virei de costas, e fui abaixando a cueca devagarinho, mostrando minha bunda lisinha, empinando-a e abrindo um pouco as nádegas para exibir meu anelzinho rosado. Virando o pescoço para trás, pude ver o sorriso dos dois, e notei que faziam algum comentário entre eles. Voltando à conversa, eles disseram que haviam gostado muito, que eu os havia deixado de pau duro, que mal podiam esperar pelo domingo, e que iriam adorar me terem na cama deles. Trocamos telefones, e ficamos de conversar ainda no domingo pela manhã, para confirmar o encontro.

Chegou o final de semana. No sábado à tarde, estando on line no Skype, um deles me chamou e perguntou se estava em pé o nosso encontro. Disse que sim, e que nos falaríamos no domingo pela manhã por telefone. Assim, no tão esperado dia, eles me ligaram; combinamos o horário, confirmamos o local do encontro e descrevi a roupa que iria vestir, para um melhor reconhecimento, apesar de já nos termos visto pela câmera. Eles iriam me buscar de carro na estação do metrô. Almocei, fiz uma chuca caprichada, vesti uma cueca tipo jockstrap, coloquei a roupa que havia descrito para eles, e lá fui eu, dirigindo-me ao encontro.

Cheguei antes, liguei para eles, e eles disseram que em 5 minutos estariam lá. Aguardei uns instantes e, logo, notei um rapaz loiro, alto, vindo em minha direção. Era o cara mais novo do casal. Chamava-se Marcos. Estremeci. Ele era mais bonito do que parecia pelas fotos do manhunt e pelo Skype. Além disso, tenho uma puta atração por loiros. Cumprimentou-me e disse que o carro estava estacionado perto dali. Dirigimo-nos para o carro, e lá estava Adilson, o cara mais velho, esperando-nos.

Entramos no carro, e fomos conversando, até chegarmos ao ap em que eles moravam, a uns 10 minutos daquela estação. A boa impressão que tive deles pelo Skype se confirmou pessoalmente. Percebi que a relação deles era sólida. Viviam juntos já há alguns anos, e contaram que raramente faziam isso, mas que às vezes gostavam de chamar alguém para apimentar a relação deles.

Ao entrar no ap, notei o tremendo bom gosto deles na decoração. Era um ap pequeno, mas muito bonito, e bem decorado. Convidaram-me a me sentar, e conversamos por mais uns dois minutos, repassando as preferências sexuais de cada um. Perguntaram-me se eu havia gostado deles, se estava confortável com a situação e se ainda queria brincar com eles. Respondi que queira muito e que estava a fim. A seguir, Adilson disse:

- Vamos para o quarto então?

Era um quarto pequeno, a cama era grande, e havia um espelho numa das paredes. Eles começaram a se despir e convidaram-me a fazer o mesmo. Ficaram totalmente nus, e os dois se deitaram na cama, enquanto olhavam eu terminar de tirar a roupa. Ao tirar a calça, notaram a minha jock, e aprovaram.

- Vira de costas - disse Adilson.

- Hummmmm que bundão gostoso! Vem, sobe aqui na cama – disse ele.

- Me chupa - pediu Marcos.

Era exatamente o que eu queria ouvir. Estava com um tesão danado no loiro, embora o coroa também fosse gostoso. Peguei o pau dele, ainda mole, e enfiei-o todinho na boca. Não demorou para que aquela rola ficasse dura na minha boca. Chupei-o com muita vontade. Lambia a cabeça, passava a língua em toda a extensão daquele caralho, chupava a cabeça, enfiava o pinto dele todinho na minha boca tentando engoli-lo, fazia movimento de vai e vem com a boca, e também punhetava-o enquanto chupava a cabeçona. Ele tinha um pau bonito, gostoso de chupar, reto, tamanho normal, cabeça vermelhona. Estava com a região do púbis toda depilada. Pena, pois adoro pentelhos. O tesão que estava sentindo por ele, fazia com que eu tentasse chupá-lo o melhor que podia.

Virando-se para o companheiro, Marcos disse:

- Ele chupa bem.

Adilson, que estava ao lado na cama, e se masturbava, enquanto me olhava chupar o companheiro, exclamou:

- Também quero. Estou com inveja.

Posicionei-me entre as penas do Adilson e comecei a chupá-lo. Ele tinha um pau maior do que o do Marcos, e também mais grosso e era bem sacudo, o que eu acho legal. Caprichava na chupada, queria que eles tivessem boa impressão de mim, queria dar muito prazer a ambos.

- Ai que delícia. Você chupa gostoso. Isso, vai, chupa, dizia Adilson.

Ele gemia de prazer, e isso me deixava contente por ele estar gostando.

- Lambe meu saco – pediu ele.

Obedeci, e, com as minhas lambidas, ele começou a se contorcer. Percebi que ele gostava daquilo, e procurei caprichar mais, chupando as bolas dele também Marcos havia se levantado para encapar seu pau com uma camisinha.

- Quero meter nele – disse o rapaz para o companheiro.

Eu já estava de quatro, chupando o coroa, e achei que ele iria subir na cama e iria me comer nessa posição. Ao invés disso, pediu-me que eu ficasse em pé, ao lado da ponta da cama, e me curvasse, apoiando-me com os braços na cama. A cama era alta, de forma que na posição em que fiquei, era só ele se abaixar um pouco e teria total acesso ao meu rabinho. Passou gel no pau, e um pouco no meu anelzinho, encostou a pica dura no meu cu, forçou um pouco e entrou tudo. Começou as estocadas devagarinho, e foi aumentado gradativamente. Segurava-me pela cintura, arfando e gemendo de tesão. Adilson havia se aproximado mais de mim, deitado ainda na cama, e, ao mesmo tempo em que o loiro me comia, eu chupava o coroa. Eu procurava empinar bem o traseiro, sinalizando para o loiro que a minha bunda era toda dele, e que estava gostando de levar rola. Era a forma de dizer isso, pois não conseguia gemer, nem falar nada, já que estava com um pau na boca. Adilson levantou um pouco o quadril, dando-me a entender que queria que eu lambesse mais aquele sacão. Lambi, e chupei as bolas dele, enquanto ele delirava de prazer. Levantando mais o quadril, percebi que ele queria que eu lambesse o cu dele. Não curto muito fazer cunete, prefiro receber. Mas fiz o que ele queria. Ao mesmo tempo comecei a mexer a bunda, e a rebolar, e Marcos parou um pouco com as estocadas, descansando e deixando que eu fizesse o trabalho.

- Isso, que gostoso, rebola, mexe essa bunda – dizia Marcos.

Adilson, por sua vez, também gemia com a agilidade da minha língua. Em determinado momento ele disse:

- Olha só que viado! Rebola na pica de um e chupa o pau do outro. Que guloso! Marcos, agora é a minha vez. Quero experimentar esse bundão. Parece que ele sabe dar gostoso.

Marcos tirou o pau de dentro de mim, e foi para o banheiro, enquanto Adilson colocava uma camisinha e se preparava para me enrabar. Apesar de o pau dele ser maior e mais grosso, meu orifício já estava devidamente relaxado e aberto prá receber aquela rola. Eu fiquei na mesma posição em que dei para o loiro, e ele meteu tudo de uma vez. Entrou muito fácil. As estocadas eram mais suaves do que as do companheiro, mas eu adorei também a forma como ele me comeu. Estava gostoso, e eu gemia e também mexia a bunda e rebolava, como havia feito com o Marcos. Logo o loiro voltou, e se deitou na cama, pedindo que o chupasse. Ficamos ali um tempo, eu dando pro coroa e chupando o loiro.

Depois disso, Adilson foi para a cama, deitou-se, tirou a camisinha, e pediu para o ruivo sentar na rola dele. Percebi que, entre eles, não usavam camisinha. Enquanto Marcos era fodido por Adilson, eu o chupava. Mas ficamos apenas alguns instantes assim. Marcos levantou-se, colocou outra camisinha, e pediu que eu ficasse de quatro prá ele na cama. Adilson foi ao banheiro para se lavar. Dei para o loiro de quatro, com as pernas bem abertas e a bunda bem arrebitada, enquanto olhava ele me comer, pelo espelho da parede. Ele estava louco de tesão, metia forte, dava estocadas rápidas e profundas e podia-se ouvir o barulho da sua região pélvica batendo na minha bunda. Eu e ele gemíamos e suávamos e eu dava pequenos gritos de tesão e prazer. O coroa havia voltado para a cama e só olhava a nossa trepada. Para aumentar o prazer de Marcos, procurei apertar o pau dele que estava dentro de mim, fazendo esforço para travar o cu. Ele deu um grito de tesão.

- Isso cara, isso, aperta meu pau. Puta delícia.

Assim, ficamos nesse delírio de prazer, até que, por fim, ele explodiu, gozando dentro de mim, e caindo em seguida na cama, cansado. Pouco depois foi para o banheiro, enquanto eu fiquei chupando o peito do coroa, que adorava isso.

Voltando para a cama, Marcos começou a se masturbar. Eu parei de chupar o coroa e comecei a bater punheta para ele, enquanto Adilson também se masturbava. Então, Marcos pediu que eu me deitasse de costas na cama, enquanto os dois se aproximaram de mim, se masturbando. Não demorou muito para que o coroa gozasse e jorrasse farta porra em meu peito, enquanto Marcos batia punheta mais rápido, até gozar novamente, esporrando no meu rosto.

Os dois se levantaram e foram tomar uma ducha, enquanto eu fiquei ali, deitado na cama, exausto e todo lambuzado. Bati uma punheta também, e gozei rápido, misturando minha porra à deles, no meu próprio corpo. Esperei eles terminarem o banho e fui também tomar uma ducha.

Depois disso, ficamos um pouco na sala conversando, e Adilson me ofereceu uma sobremesa saborosa, que ele mesmo havia preparado. Saboreei aquela iguaria e logo disse que deveria ir. Eles me ofereceram carona até o metrô. Disseram que tinham gostado muito de mim, e queriam repetir. Afirmaram ainda que tinham me achado uma pessoa bacana, e tinham curtido muito o sexo que fizemos. Propuseram ainda que nos tornássemos amigos para sair, viajar, e, eventualmente fazer sexo também.

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