Oi gente, estou estreando aqui na CDC e quero contar à para vocês as minhas peripécias sexuais.
Desde a adolescência eu era safada, via escondida os DVDs de sexo da minha mãe e do meu pai, a com eu colocava a mão por dentro da minha calcinha e brincava com meu grelinho. Quando eu estava com 17 anos eu era bem gostosinha, tinha um peitinho empinadinho e duro, uma bunda bem arrebitada e grande e uma cintura super pequena. Meu irmão, Gustavo (Guto) era dois anos mais velho do que eu e estava na faculdade, meu irmão sempre trazia os amigos dele para a nossa casa, nosso pai é empresário e nossa mãe é advogada, ambos trabalhavam muito e viviam fora de casa.
Tudo começou quando meus pais viajaram para o exterior para comemorar o aniversário de casamento deles, apesar de terem muito carinho um pelo outro era óbvio que eles estavam tentando salvar o casamento deles, eu sempre ouvia eles discutindo.
Bem, meus pais foram viajar e o Guto resolveu dar uma festa, ele me fez jurara não contar para nossos pais e eu disse que ficaria quieta se ele deixasse eu ficar na festa. O melhor amigo do Guto, Marcello, era super gostoso e eu sempre via ele me olhando. Quando a festa começou eu coloquei um biquíni super pequeno, fio dental deitei na espreguiçadeira e fiquei me exibindo, não passou muito tempo e o Marcello sentou ao meu lado, começamos a conversar e eu olhei para o pau dela e a sunga já estava com uma tenda enorme. Conversamos e depois eu falei para ele que ia ao banheiro que ficava perto da churrasqueira e pisquei para o safado.
Entrei no banheiro que era enorme e fui direto para o chuveiro, escutei a porta ser aberta e logo depois ser trancada, quando olhei o Marcello já estava tirando a sunga.
- Hum Cello, o que você está fazendo? Perguntei com um faz de manhã, me fazendo de inocente.
- Você acha que eu não vi você se exibindo pra mim, você quer ser comida e eu vou te mostrar o que é ser comida por um homem e não por um moleque.
- Mas... Cello eu nunca fui comida por um homem, ainda to com cabaçinho.
- Então sua puta hoje você vai perder o cabaço.
Marcello entrou no chuveiro e foi logo me segurando e chupando meu peitinho, claro que alguns garotos já haviam chupado meus peitinhos e até dedilhado a minha xaninha, mais eu ainda era virgem e o Cello tinha uma boca muito talentosa.
- Adoro peitinho de puta... Bem que eu disse pro Guto que você era uma cachorro... Mais agora vou matar a vontade de te comer puta.
Ele me lambeu e eu estava ficando muito doida, minha xaninha tava toda molhada e eu estava sentindo uma dorzinha na xaninha. Cello foi beijando minha barriga e foi descendo, até chegar à minha xotinha, ele me tirou do chuveiro, me sentou na tampa do vaso abriu minhas pernas e caiu de boca, ele me chupava, lambia, babava e mordia meu grelinho, não agüentei e gozei muito. O pau do Cello estava super duro e com a cabeça vermelha, ele tinha um pau longo mais o dele não era tão grosso quanto o do Guto, eu já tinha visto meu irmão pelado várias vezes e meu irmão além de ter um pau enorme, ele também era super grosso.
- Agora você vira e segura no vaso, vou te comer gostoso... Agora você vai ver como eu como uma puta, vou arrombar essa xerequinha virgem e você agora vai ser a minha putinha.
Marcello entrou sem pena dentro da minha xaninha, dei um grito e ele tapou a minha boca e continuou entrando e saindo, doeu pra caramba mais depois a dor foi diminuindo e eu comecei a gemer.
- Isso... Toma pau vadia... era isso que você queria né... Queria uma rola nessa xereca sua puta... Agora você tem um homem para te mostrar como é ser comida de verdade.
Quanto mais ele falava mais doída eu ficava, eu comecei a encontrar as investidas do Cello com vontade, ele tirou a mão da minha boca e agarrou meus quadris, metendo com mais força que antes.
- vai seu pauzudo... Como minha xaninha... me mostra como você come suas putas... Me dá rola Cello.
Eu segurei com mais força a tampa do vaso e quanto mais eu falava mais ele metia, pensei que ele ia me partir em duas, eu gozei mais uma vez e quando o Cello ia gozar ele tirou o pau dele da minha buceta, me fez ajoelhar no chão e me segurou pelos cabelos, com a outra mão ele dei duas punhetadas e gozou na minha cara e nos meus seios. Assim que ele gozou em cima de mim até a ultima gota, ele colocou a sunga e me falou:
- Agora você sabe como é ter pau de macho, se arruma que antes de eu ir embora da festa quero te comer de novo.
Assim que ele terminou de falar ele abriu a porta do banheiro e saiu, me levantei, tomei banho e voltei para a festa como se nada tivesse acontecido, agora que tinha perdido meu cabaço e descoberto como era ter um homem de verdade me fodendo, eu queria muito mais.
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Essa história é verídica, espero que gostem e como muitas coisas aconteceram eu vou dividir e contar para vocês. Por favor, comentem e deem a sua nota.