Olá, galera,
Meu nome é Valentina e venho contar mais uma historinha safadinha que aconteceu comigo em meados do mês de setembro. Eu sou casada com um marido maravilhoso que eu amo demais e tenho uma filhinha linda que amamos. Meu marido tem 43 anos; e eu tenho 19. Quando nos casamos eu tinha 16. Eu sempre tive uma tara por homens mais velhos. Nunca gostei de molecões mais novos do que eu ou da minha idade.
Eu sou branca, originalmente loira. Sou alta, tenho um corpo todo torneado e malhado; tenho uma bundinha bem grande e duríssima, quadris largos; barriguinha bem reta. Meus peitinhos, depois que amamentei, ficaram maiores e são bem durinhos. Até por que eu cuido muito bem deles.
Bem, tudo aconteceu porque meu marido teve que fazer uma viagem de negócios à Itália. Eu costumo ir com ele, mas dessa vez não foi possível por causa do meu trabalho e da faculdade.
Agora vocês imaginem uma pessoa passar um mês sem sexo. Eu não aguento passar dois dias. Então comecei a me masturbar desesperadamente. Já eram seis sete vezes por dia e à noite também. Noites molhadas. Não dava vencimento ao meu tesão louco, ao meu fogo entre as pernas. Ardia como brasa. Já não estava conseguindo dormir direito; sonhava com sexo e acordava louca de tesão. Ai, que horror!
Papai mandou derrubar quase que totalmente a casa para reformá-la e alugou a casa do lado para ficarmos enquanto terminava a obra. Numa tarde, eu, papai e mamãe passamos na obra antes de entrarmos em casa. Estava tudo derrubado, com exceção de um quarto onde eram guardados os materiais dos pedreiros e etc. foi nesse dia que eu vi o vigia. Papai nos apresen-tou e eu prestei bem atenção no vigia. Era um homem alto, moreno. Calculei que ele devia ter uns 50 anos. Usava um bigodão preto com algumas mechas brancas. Tinha umas mãos grandes e braços fortes. Para a idade dele, tinha uma barriga pequena. Só um pouquinho saliente.
Ali andando em meio àqueles tijolos quebrados, me segurei várias vezes no braço dele.
Já estava com 15 dias que eu estava sem sexo. Estava totalmente enlouquecida e “subindo pelas paredes”, “matando cachorro a grito”.
Então numa noite quando cheguei da faculdade, tomei banho, troquei de roupa e pulei o muro da casa e fui até onde estava ele. Cheguei com a desculpa de que estava procurando o meu gatinho. Ele disse que não havia visto nenhum gato. Como eu estava usando um shortinho bem curtinho e uma blusinha colada, ele tentava disfarçar os olhares para mim.
Daí nos sentamos pertinho do quarto onde estavam os materiais da construção e ficamos conversando bobagens por algum tempo. Soube que ele tinha mesmo 49 anos, era casado e sua esposa tinha 62. Levei a conversa para o lado sexual, e ele sempre meio tímido e sem jeito, me respeitando ao máximo. E eu me chegando pra pertinho dele até que fiquei colada com ele. Nossa, ele era muito grande! Apalpei os braços dele e vi que era musculoso por debaixo daquelas roupas.
Na noite seguinte fui de novo. Ele já estava diferente: cheiroso, usando uma camiseta e apesar da semiescuridão do local, eu vi e peguei em seus músculos. Num descuido eu meti a mão por dentro da camisa e peguei no peito dele. Ele prendeu a respiração e tirou aminha mão dali com todo cuidado, dizendo que me respeitava muito e que uma princesinha que nem eu não era pra estar sozinha com um homem estranho. Ele me disse que já fora lenhador no sertão e era motorista de caminhão. Sempre fora acostumado com serviço pesado. As mãos grandes e fortes eram cheias de calo.
No terceiro dia ele já estava mais desinibido. Falamos de sexo bem gostoso. E ele me confes-sou que já não fazia sexo há muito tempo, pois sua esposa estava totalmente sem vontade e já o tinha como amigo. Já não tinha mais carinho. Então eu o abracei e o beijei no rosto. Ele me afastou várias vezes gentilmente, mas senti a força dos seus movimentos como se eu fosse leve igual uma boneca.
Mas eu sentia que ele gostava. Mas sempre dizia pra eu parar, pois meus pais poderiam sentir minha falta e como papai é delegado de polícia poderia prendê-lo e ele perderia o emprego.
- O senhor tá com medo de mim? – perguntei, dengosa. Foi então que ele me envolveu num abraço forte e foi dizendo:
- Princesa, você é casada. Seu pai é o patrão e é da polícia. Eles vão me matar.
Eu sentia e ouvia as batidas do coração dele. Estava com medo.
- Fica frio, tio. – Botei as mãos dele na minha bunda. – Nossa, que mãos fortes o senhor tem...
- Menina... eu...
- Fala, tio. Estamos só nós dois. Não fica com medo, tio; ninguém vai saber. O senhor tá sem foder há muito tempo e está com medo. Pense no meu corpinho...
- Por que você não procura um jovem ao invés de um velho?
- O senhor não é velho. Não gosto de jovens. São muito sem jeito.
- Eu tô com medo de você. Faz muito tempo que eu não saio com uma mulher.
- Mas bate punheta? – perguntei e quando fui pegar no pau dele, ele segurou minha mão.
- Não, princesa.
- Por que não, tio?
- Meu pau não endurece mais. Tô há muito tempo sem tocar numa mulher.
Nos sentamos no chão. Ele escorado na parede e eu entre as pernas dele apalpando as coxas dele. Ele ainda era muito forte. Eu mesma fazia ele acariciar minhas coxas, meus peitos. Ele gostava do que eu fazia, mas ainda estava tímido e com medo.
- Tio, a sua esposa algum dia lhe deu o cu?
Meio sem jeito ele respondeu:
- Nunca. Ela é muito puritana. Ela sempre disse que eu devia ter vergonha do meu... você sabe o quê.
- Pau, tio. Mas por quê? – eu quis saber.
- Por nada.
Ele ainda me disse que ela nunca havia chupado e nem tocado nele com as mãos. Fiquei horrorizada. Que mulher era essa, meu Deus. Imaginei que a pica dele deveria se muito pequenininha. Coitado. Um homem tão grande, forte, alto... fazer o quê.
Naquela noite não consegui nada. Tive que me masturbar como louca no meu quarto. Mas eu gostava de ficar agarrada com ele. Eu ficava bem pequena nos braços dele.
Na noite seguinte não fui à obra. Estava arrasada. Aquele coroa bonitão deveria ter um pauzi-nho bem pequenininho e amolecido no meio daquelas pernas fortes. Ai, que horror! Se pelo menos fosse pequeno e funcionasse. Mas eu já sentia falta da timidez dele; daquele gigante me envolvendo nos braços, me pegando com uma força como se eu fosse uma Barbie.
No domingo de tardinha tomei um longo banho, me perfumei e, como mamãe estava de folga, ficaram ela e a babá cuidando da minha filhinha. Então disse que ia à casa de uma amiga. Fui ao quarto, pus um vestidinho curtinho e dispensei a calcinha. Saí de fininho, pulei o muro e saí por entre aqueles escombros até chegar ao quartinho onde ele estava. Assim que me viu abriu um sorriso largo. Eu corri para ele e o abracei e o beijei e ele fez o mesmo comigo. Me envolveu com aqueles braços fortes e o tesão me queimando por dentro.
Fomos para fora do quarto e, como havia um pequeno banquinho de madeira, sentei-me ali escorada na parede e ficamos conversando sobre sexo. Ele disse que nunca havia gozado na boca de uma mulher. Disse também que nunca havia comido um cuzinho. Quando perguntei se ele tinha vontade de fazer sacanagem com uma mulher, ele disse que tinha, mas já tinha passado da idade.
- Tio, o senhor só tem 49 anos, é forte, bonito.
- Mas as mulheres não querem. Principalmente a gente sem dinheiro.
- Eu quero, tio – eu disse. Puxei ele para entre as minhas pernas e dei-lhe um longo beijo na boca. O vou falar a verdade, tive que ensinar ele a beijar de língua, explicando como fazer. E a boca do coroa era morna e gostosa. Fiquei queimando por dentro. Continuei: - Não quero dinheiro, não preciso disso. Me diz uma coisa, o senhor já chupou uma bucetinha? Já fez uma mulher gozar na sua boca?
Ele estava bem pertinho de mim. Abri as pernas, levantei o vestido e mostrei a bucetinha lisinha. Sem falar nada ele se ajoelhou ali e senti o toque de suas mãos fortes e cheias de calo acariciarem minhas coxas. Olhava fixamente para a minha buceta. Então ele foi levantando o meu vestidinho até tirá-lo totalmente.
Como o banquinho era muito baixo, eu estava quase que em posição de parto. Então puxei a cabeça dele para o meu peitinho. Ah, que delícia! Aquela boca quente sugando meu peito me fez arrepiar todinha. Prendi ele entre as minhas pernas e logo em seguida tive que conter um grito de gozo. Me tremi todinha e azunhei as costas dele, enlouquecida. Então botei ele pra mamar no outro peitinho. De novo aquela boca deliciosa de macho sugando o biquinho do peito. Agora ele parecia bem mais confiante. E eu estava ofegante segurando a cabeça dele ali e de novo fui ao gozo e não contive gritinhos e gemidinhos. E as mãos fortes e grossas dele me agarraram com força. Sei que ele queria aquilo tanto quanto eu. Então tirei a boca dele do meu peito e dei-lhe outro beijo de língua. Ele havia aprendido direitinho a beijar. E aquele bigode roçando em meu nariz era delicioso.
Então quando paramos aquele beijo quente, segurei no rosto dele e disse:
- Chupa minha bucetinha, tio. Eu quero muito isso agora.
- Mas eu nunca...
- Eu ensino – disse arreganhando as pernas. – Chupa, tio; o senhor quer e eu também. Me faz gozar de novo. Muitas vezes... Você é um homem e eu uma mulher.
Então ele se ajoelhou e meteu a cabeça entre as minhas pernocas branquinhas e fui logo delirando ao sentir o calor daquela boca na minha xota meladinha. Toda arrepiadinha fui ensinando como ele deveria fazer:
-... assim, tio... ahh... oh... passa a língua pelos... ladinhos... aaaaaii... assim... agora no meio... assim, isso... agora bem aqui em cima... vem... isso, tio... como o senhor é bom nis-so...aaaaaaaiii... aí, tio... no grelinho... morde...ai... de leve... passa a língua em volta dele... assim... isso... isso, assim... ai, tio, assim eu vou...
Imaginem meu grito de gozo naquele momento maravilhoso. E pela primeira vez na minha vida tive uma série de deliciosos orgasmos, ou melhor, gozos, na boca de um homem. Foi uma sensação maravilhosa ensinar um homem a me chupar. Nunca vou esquecer aquele dia. Aquele bigode de pelos duros roçando a minha bucetinha causava um prazer a mais.
Ele não queria parar de chupar. Era uma descoberta para ele. Para dar mais prazer, peguei a mão dele e direcionei aquele dedo grosso, calejado para o meu cu. Ele entendeu o que eu queria e senti aquele dedão abrindo o meu buraquinho e mergulhando lá para o fundo. Delirei de novo e gozei deliciosamente com aquele dedo entrando e saindo no meu cu e aquela língua especial, quente e deliciosa indo e voltando sobre o meu grelo.
Prendi a cabeça dele com as minhas coxas e depois o afastei dali. Beijei a boca melecada dele como meu mel e depois me levantei, aliviada. me sentia leve. Afastei o banquinho da parede e pedi que ele sentasse ali. Ele sentou. Eu me posicionei atrás dele. Tirei a camisa dele e passei as mãos naquele peitoral musculoso, largo. Ele me confessou naquele momento que eu estava sendo a melhor coisa que já acontecera em sua vida. Eu enchi ele de beijos molhados e mordia a orelha dele. Eu sabia que ele estava louquinho.
Então comecei a fazer uma massagem nos ombros fortes dele enquanto falávamos de sexo. Agora ele estava bem mais safado. Bem mais desinibido. Então fui descendo as duas mãos até chegarem à calça dele. E murmurei bem no ouvido dele:
- Deixa eu ver seu pau – fui abrindo o sinto dele; abri o zíper e ele segurou minhas mãos.
- Não, princesa... Eu tenho vergonha do meu...
- Para, tio. Eu sei. Você já me disse. Mas você tá muito tenso. Você é homem e precisa viver. É pequenininho, né? Não tem problema, tio... Deixa ver... Estamos só nós dois.
Ele abriu as pernas. Enfiei a mão por dentro da cueca e senti algo grosso. Como ele estava sentado e eu de pé atrás dele, olhei por cima, puxei pra fora e me espantei: vi ali um pauzão razoavelmente grande com uma cabeça esfolada. Era bem maior do que o pau do meu marido.
- Nossa, tio... era disso q você tinha vergonha?! – exclamei. Segurei o pau dele e senti que estava ficando duro. – Deixa eu aliviar você, tio. Tá endurecendo e... ficando maior!
Então, ali mesmo por detrás dele, iniciei lentamente uma punhetinha. E a pica foi endurecendo aos poucos, inchando na minha mão. Ele segurava a minha outra mão com força. Então fui mordendo a orelha dele enquanto a minha mão ia e voltava oras mais rápido, oras mais lentamente. Ele estava gemendo gostoso. E fui aumentando o ritmo dos movimentos. Que pauzão lindo ele tinha! Acho que devia ter uns 18 ou mais centímetros. E estava muito duro. Isso porque ele havia dito que o pau não endurecia mais.
Murmurei no ouvido dele:
- Goza, tio... eu sei que o senhor tá gostando. Não tenha vergonha. O senhor tem um pau lindo e delicioso. Tá gostando da punhetinha? Hem? quer que eu pare?
-Não... não para... você é uma deusa... não para... Nunca ninguém fez isso comigo...
- Então goza – sussurrei no ouvido dele, e o vi se arrepiar.
Então apressei os movimentos da punheta e logo ele disse que ia gozar e entre gemidos vi jorrar da pica uma golfada de esperma... e logo mais outra... e mais outra... E eu sacodia a pica para os jatos caírem mais longe.
Ele deu um sorriso de alívio quando parou de sair o último jato.
- Eta, tio... quanta porra acumulada!
- Fazia muito tempo! – ele confessou. – Eu tinha vergonha...
- Seu bobo – eu murmurei. – Com esse pauzão escondido. Tá funcionando perfeitamente.
Ele ficou me olhando como que não acreditando no que tinha acontecido.
- Eu não sentia mais vontade. Você tá me fazendo ver o mundo com outros olhos. Você acha que ainda posso foder com uma mulher?
- Claro que pode, tio. Deve. Você gostou de tudo o que fizemos?
- Adorei. Ainda mais com uma mulher linda que nem você; cheirosa...
- Ainda temos que fazer muito mais, tio. Agora tenho que ir cuidar da minha filha. Eu vou vol-tar.
Vesti meu vestido e fui embora. Naquela noite dormi aliviada e não tive aqueles sonhos mo-lhados. Mas eu queria mais. No dia seguinte foi de trabalho na obra e à noite fui pra faculdade. Quando cheguei cuidei da minha filhota e depois que a pus pra dormir, deixei a babá tomando conta e saí. Comprei lanche e levei para o tio, e na farmácia comprei camisinha. Assim que entrei na casa velha, ele foi logo me agarrando, me beijando... apesar de ele ser muito alto e forte com cara de mau, era muito carinhoso e delicado. Tinha o maior medo de me machucar. Lanchamos juntos ali mesmo no escurinho. Depois, sentados num papelão estendido no chão, ficamos nos beijando. Ele estava de pau duro. Foi tirando minha roupa até que me deixou peladinha. Então ele começou a lamber meu corpinho maravilhosamente enquanto eu estava escorada nos sacos de cimento. Então eu me virei e ordenei:
- Chupa meu cuzinho, tio.
Eu me inclinei pra frente sobre os sacos de cimento e ele veio por trás. Senti ele abrir as ban-das da minha bundinha branca e logo a língua dele começou a brincar no meu cu. Não contive os gemidinhos de prazer. A língua quente e dura rodava em círculos e penetrava o meu orifí-cio. Aquele bigode roçando bem no reguinho da bunda era muito gostoso. Então eu acho que por instinto de macho, ele deu uma forte palmada na minha bunda que fez um barulho alto. Dei um gritinho e fiquei rebolando a bundinha bem na cara dele. Agora ele apalpava minhas coxas, minha bunda; acariciava meu corpo com força, meus peitinhos. Ai, que delícia! E ele continuou batendo na minha bunda com força. Estava doendo, mas aquela língua no meu cu me deixava louca de tesão. Mais outra palmada: “pah!”; e mais outras. E eu não tinha pra onde sair pois ele me segurava firme. Eu gemia de dor e prazer enquanto era espancada na bundinha e tinha o cuzinho chupado. Eu mordia o lábio inferior. Eu estava chorando de dor e prazer. Mas não queria que ele parasse. Nem mesmo meu marido fazia tão gostoso quanto aquele coroa.
Ele deu mais outra palmada forte e meteu a língua no meu cu. Eu fui ao delírio e gozei gostoso. Foi o gozo mais delicioso que já senti. Meu corpo todo se arrepiou e logo senti uma moleza e caí de costas por sobre ele que me segurou sem esforço. Me agarrei com ele e chorei. Eu já não sabia se da dor das palmadas ou pelo gozo diferente. Ele ficou super preocupado. Pedia mil desculpas. Mas eu o tranquilizei dizendo que tinha amado aquilo tudo.
Tirei a roupa dele toda. A pica estava durona apontada pra mim. Então eu peguei o pacote de camisinha que estava no bolso da minha calça e me ajoelhei na frente dele.
- Vou botar a camisinha nesse pauzão, tio. Se você gozar dentro, é uma “barrigada na certa”.
Então tirei uma camisinha do saquinho, botei o reservatório dentro da boca e fui vestindo o pau dele bem devagar, com os lábios, sem usar as mãos, a não ser pra apalpar a bunda dura dele.
Vesti até onde minha boca alcançou. Ficou pra lá do meio. Como a virilha dele estava bem raspada, o pau parecia mais enorme. Me sentei na pilha de saco de cimento, me deitei ali, e ele veio. Segurou minhas pernas abertas em torno de sua cintura e foi metendo na minha buceta melecada. Gemi gostoso. Era mais larga do que a pica do meu marido e foi entrando mais fundo, e mais fundo... e mais fundo... eu não estava acostumada com pica grande, por isso fui controlando a entrada daquela jeba preta. Quando a virilha dele encostou na minha buceta, eu mandei ele meter com força.
Ele me atendeu prontamente. Segurou nos meus quadris e começou a estocar com força. E logo eu fui delirando e gozando como uma puta sem vergonha. Que pau grande e delicioso ele tinha! Confesso que tive uma série de orgasmos naquela picona. Ele parecia um monstro incansável. Eu sentia a pica entrar e sair com violência, e suas mãos fortes amassavam meus quadris pra eu não fugir. Então depois de longos minutos delicioso, ele disse, com uma expressão de prazer no rosto:
- Vou... goza... princesa...
Agora ele me puxou com tanta força de encontro a pica que foi ficar lá no fundo da minha buceta e me segurou ali. Ele gemeu demoradamente, parado, me segurando com força, mantendo a pica dentro de mim. Apertei os músculos da buça e ele gemeu mais ainda. Seu gozo foi demorado. Quando passou aquela sensação, ele me soltou e puxou a pica meio amolecida de dentro de mim. O reservatório da camisinha estava cheio de esperma. Tirei a caminha do pau dele e deixei-a cair ali no chão.
Me deitei ali no papelão no chão junto com ele e ficamos nos beijando. Ele chupou meus peitinhos e a bucetinha e me fez gozar mais uma vez na boca dele. Ele me confessou que estava vivendo um sonho. Passei a noite com ele naquele chão duro. Mas valeu a pena. Só fui pra casa cinco horas da manhã.
No dia seguinte vi que a minha bunda estava cheia de marcas de mão e em algumas partes meio arroxeada. As minhas coxas e meus quadris também. A bunda estava ardendo.
Agora eu estava saciada. Tinha sexo gostoso todas as noites. Eu comprei roupas novas pra ele que o deixaram mais bonito ainda.
Na outra noite fui de novo ficar com ele. Já fui sem calcinha. Lá chegando já vi que ele ficou de pau duro assim que me viu. Tirei o baby-doll e joguei fora. Ele tirou as roupas também.
- Tio, já comeu um cuzinho antes?
- Não. Minha mulher nunca deu.
- Você hoje vai provar. Quero dá o cu pra você. Gosta de cu, não é?
- Sim. Você está mesmo uma princesa. Mais linda do que nos outros dias.
Peguei o pau dele e lambuzei com lubrificante artificial. Depois lambuzei o meu cu também e disse:
- Devagar, tio. Não estou acostumada a dá o cu pra um pau tão grande.
- Não vou machucar você, princesinha.
Me apoiei nos sacos de cimento de costas pra ele. Ele se aproximou por trás e eu segurei no pau. Guiei para o meu cu.
- Vem, tio... assim... devagar... – Ele começou a forçar. – Isso, tio... ai... sente o sabor do cu de uma mulher de verdade... sem camisinha... ai... tá abrindo... ai, é muito grosso... humm... tá abrindo, tio... tá entrando, tá entrando aahhhh... aaaiii, entrou a cabeça... vem... tá doendo, mas eu gosto... ai, tio... assim...vai metendo que eu aguento... isso, assim, ai, assim... tá me entu... pindo...
E eu fui controlando ele até que sua virilha encostou na minha bunda. Eu sentia como se tivesse um canhão dentro do meu rabo. Ele gemia e dizia que meu cu era delicioso e apertadinho. Então dei ordem pra ele bombear gostoso. E ele atendeu-me. Começou a dar aquelas famosas estocadas sem piedade. Eu dava gritinhos de prazer sentindo aquele canhão de carne dura ir e voltar fazendo um barulho de “tac-tac-tac-tac...” e eu dizia:
- Fode... ai, safado... dói... fode esse cu... sente o sabor do cu de uma mulher de verdade...
E naquela loucura daquele entra e sai violento, não resisti e gritei gozando sem tocar na buce-tinha. Foi outro gozo tão maravilhoso que não deu pra controlar as lágrimas. Ele acariciava meus peitos, meu corpo, minhas coxas com aquelas mão grandes e duras, calejadas. Eu adorava aquele toque de macho selvagem.
Depois de mais uns 15 minutos de socadas, ele anunciou que ia gozar. Meu gozo também já estava vindo. Então pedi que ele me arrombasse sem pena. Ele forçou mais ainda as estoca-das. Aquele canhão entrou e saiu com mais violência me causando dor e logo em seguida ele disse: “É agora, princesa...” como era costume, ele bombou mais forte e me prendeu contra sua virilha e gozamos juntos. Fui ao paraíso, gritando como dois loucos. Senti ele se derramando lá nas entranhas do meu cu. Foi uma sensação maravilhosa. Depois caímos os dois naquele papelão ali no chão. Pedi que ele se deitasse e fui de cócoras até a cara dele. Ele segurou minha bunda, abriu a boca e esperou a porra dele escorrer de dentro do meu cu. Depois que escorreu tudo, fomos nos beijar na boca. Ai, que delícia! A porra escorria pelos cantos da nossa boca em meio àquele beijo delirante. Ele era bem safadinho.
Como ainda estava de pau duro, botei uma camisinha de novo com a boca, me deitei naquele papelão e fomos fazer um papai-mamãe. Nossa como ele era pesado! Mas aguentei até o fim. Até gozarmos juntos novamente.
Na outra noite eu levei perfume pra ele e comprei um celular novo. Ele estava todo arrumado e cheiroso. Lindo, alto. Sua fisionomia estava diferente. Ele parecia outro homem. Estava, digamos mais vivo.
Ficamos nos beijando loucamente. Eu gostava de ficar pegando na bunda dele. Era dura. Eu até mordia quando ele estava nu. Me dava um tesão. Gostava de ficar apalpando as coxas dele, o peito; gostava também de ficar mamando no peito dele. Ele adorava.
Naquela noite, ali no escurinho, eu disse pra ele:
- Vou fazer uma coisinha agora que você vai amar, tio. Nunca mais vai esquecer de mim.
- Eu nunca vou esquecer de você, princesinha. Você me fez voltar a ser homem de novo.
Eu tirei a roupa dele, o escorei nos sacos de cimento, me agachei ali na frente dele. A pica estava dura. Segurei o saco dele e fiquei manipulando lentamente. Então levei a boca. Era a primeira vez que eu estava chupando aquele pauzão duro e gostoso. A cabeça quente era gostosa. Ora eu metia ele até o fundo da garganta, ora ficava mamando só na cabecinha. Ele gemia baixinho enquanto acariciava meus cabelos. Nunca uma mulher havia mamado o pau dele. Dali dava para eu ver a expressão de prazer no rosto dele. Minha baba estava escorrendo. Teve uma hora que tirei da boca e aquele fio de baba ficou ligado ao pau.
Voltei a mamar de novo. A picona dele parecia mais e mais dura. E os gemidos dele me excitavam. Minha língua passeava em volta da cabeça da pica dele. E a minha baba estava escorrendo para o chão. Escorria pelos cantos da minha boca. E depois enquanto apalpava a bunda dele, fiquei fodendo a pica dele com a boca. Ele gemia enlouquecido. Não sei quanto tempo demorei mamando, até que ele disse:
- Princesinha... tira da boquinha que eu vou gozar...
Como resposta, segurei firme na bunda dele e fodi o pau com mais força até que ouvi seus gritos de prazer enquanto golfadas de esperma quente se derramavam dentro da minha boca e escorriam pela minha garganta. Engoli até a última gotinha deixando-o louquinho de tanto gozar.
Quando parei de chupar, o pau dele estava pingando a baba da minha boquinha. Nos beijamos de novo e não precisa dizer que ele me fodeu gostoso depois.
Durante a viagem do meu marido, não tive mais do que reclamar de falta de sexo. Ele era um amante maravilhoso. Carinhoso, safadinho na cama. Topava tudo. Era um homem que sabia aproveitar bem o corpo de uma mulher. Ele me lambia todinha de uma forma que nem meu marido fazia. Sabia aproveitar cada centímetro do meu corpo para dar prazer. Usava dos dedos dos pés até os cabelos do meu corpo pra me dá prazer. Depois que meu marido chegou, continuei fodendo com ele. Não mais todo dia, mas sempre dou um jeitinho de me satisfazer com ele.
Ana Valentina, Macapá, ap.
Valentina.avs16@hotmail.com.