Em mais um lindo domingo de sol sai pela manhã pedalando minha bike. Fui até o parque, mas não consegui entrar, esqueci que hoje teria uma festa para as crianças e só poderia entrar a pé.
Então pedalei pelos arredores, pedalei muito por mais de uma hora, foi quando percebi a mudança no tempo, estava armando uma tempestade e iria cair rápido, o pior é que eu nem sabia direito onde estava, comecei a fazer o caminho de volta, o vento contra era forte e não demorou e a chuva começou a cair, gelei ao ouvir o som forte de um trovão e o relâmpago rasgando o céu. Assustada percebi que estava muito longe de casa.
Aumentei muito o ritmo das pedaladas indo rápido quando vi um bar aberto, corri até ele e desci da bike encostando ela na varandinha da entrada. O vento ficou mais forte jogando toda chuva em mim molhando-me todinha, então entrei no bar.
Um homem grandão, gordo e barba por fazer me olhava ali do lado de dentro do balcão. Sua camisa enorme faltando botão e aberta até o umbigo deixava a mostra o seu peito peludo.
— Oi moço, posso ficar aqui um pouco até diminuir a chuva?
— Pode sim moça, você não é daqui né?
— Não, vim andando com minha bike e acabei saindo aqui, nem sei ao certo onde estou!
Ele me olhou de cima abaixo enquanto dava uma coçada no saco sem pudor, olhava fixamente para os meus seios, e foi quando me dei conta ao olhar pra eles vi que o top tinha descido um pouco e meus biquinhos estavam quase de fora. Dei um gritinho de assustada ajeitando-me, ele deu uma gargalhada.
— Fique a vontade até a chuva passar!
Ele disse isso caminhando até a porta do bar e segurando-a, baixou-a até quase tocar no piso. Nesta hora fiquei com medo, ele era muito grande.
Virou-se de frente pra mim e sorriu, acabei retribuindo o sorriso e agradeci por me deixar ficar ali.
— Não precisa agradecer!
Ele falou e começou a tirar sua camisa, fiquei assustada, vi aquele peito e barriga cabeluda. Era possível ver sua excitação pelo volume de sua bermuda folgada e amarrotada por debaixo daquela barriga toda
Ele se aproximou de mim, fiquei meio paralisada, ele então jogou sua camisa por cima de mim e disse que eu estava muito molhada, a camisa era enorme, parecia um vestido em mim.
Ele: — Aqui dentro não tem banheiro, mas se quiser tirar a roupa molhada, pode tirar ai no canto, eu fico aqui sentado, não olho.
Ele falava aquilo sorrindo de forma bem simpática, ele não era tão mal encarado quanto parecia. Eu sorri e apenas indiquei com a cabeça que tudo bem, depois o vi afastar-se indo pra detrás do balcão. Nossa ele poderia ter me agarrado a força que eu não teria como escapar, mas ele não o fez.
Fui para o cantinho que ele falou, safado... Sei que a visão era favorável pra ele, eu tirei meu top, olhei pra trás sorrindo...
— Não é pra olhar eihn!
— Prometo que não! Ele disse, mas sem desviar o olhar.
Tirei meu tênis, meia, e então fui tirando meu shortinho bem devagar com meu bumbum virado pra ele, estava começando a gostar daquilo.
Fiquei só de calcinha, tinha certeza que ele estava me devorando com o olhar, vesti a sua camisa, ela tinha um cheiro forte. Caminhei até ele, ao ver-me ele sorriu e disse:
— Ficou enorme em você!
— É, ficou mesmo... Eu sorria pra ele também!
Ele me pediu as roupas molhadas, eu as entreguei e o vi colocá-las atrás da geladeira, depois sentou em uma cadeira me olhando e disse:
— E a calcinha, não quis tirar?
Percebi que aquilo era um jogo e já havia entrado nele, o desejo de aventura era maior que a noção do perigo como sempre. Aí ele logo emendou pedindo se eu o deixaria ver minha calcinha. Ele dizia aquilo com um sorriso tão safado e tão gostoso que apenas retribui o sorriso e fui levantando a camisa até a cintura me exibindo pra ele.
— Uau, que anjo lindo!
Agradeci fingindo ter vergonha, ai ele veio juntinho de mim e disse:
— Me deixa ver mais um pouquinho de você linda?
E tocou em mim abrindo a camisa que eu vestia, ele sorria, eu deixei e continuava ali imóvel esperando o que viria, tirou a camisa de mim e deixou-me só de calcinha.
— Nossa... São os peitinhos mais lindos que já vi!
Puxou-me pra ele e levou sua boca nos meus peitinhos e começou a chupar.
Aff... Ele me lambuzou toda, depois olhou pra mim com cara de cachorro pidão e pediu pra ficar com minha calcinha, ai dei uma risadinha e na frente dele tirei minha calcinha ficando peladinha e entreguei pra ele, ele ficou me olhando e parecia que nunca tinha visto uma mulher.
Pegou minha calcinha e inevitavelmente a cheirou e beijou como se fosse um troféu e a colocou em uma gaveta no balcão.
Ele agora estava muito confiante que já tinha dominado sua presa (eu no caso), veio ali na minha frente e abaixou sua bermuda deixando amostra seu pau já durão e pediu pra eu pegar e fazer um carinho, eu já estava muito a fim de sexo, olhei pro pau dele, estava longe de ser um pauzão, mas era grosso.
Ajoelhei na frente dele e com as duas mãos acariciei aquele pinto, enfiei em minha boca e chupei ele todinho, ouvia ele fazendo uns sons estranhos, ele segurou minha cabeça e começou a bombar seu pau na minha boca e tão forte que até engasguei. Ele me soltou assim que comecei a tossir, ai ele falou:
— Ôo meu anjo me desculpa... Vem cá!
E pegou-me igual a um bebe e me carregou até me colocar sentada sob uma mesa que tinha ali atrás do balcão. Abrindo minhas pernas ele abaixou e enfiou a cara em minha xoxota e começou a me chupar, ai sim, nossa... Diante de todas as chupadas que já levei acho que esta merecia um A+, que boca selvagem, que língua safada.
Não tive como não gozar na boca daquele homem depois de me chupar bastante e me deixar bem molinha... Ahaaaaa... Delícia.
Ele levantou, pegou uma camisinha numa gaveta, colocou e depois veio e ajeitou seu pau na minha xoxota encharcada e meteu com gosto...
— Ohooooo! Ele não foi nem um pouco delicado, começou com estocadas bem fortes, a mesa parecia que ia quebrar.
Depois de várias bombadas eu gozei novamente, e alguns instantes depois ele gozou e minha nossa, ele jogou aquele peso em cima de mim, quase morri (haha), ele beijou minha boca, um beijo melado, mas... tadinho... Na hora vale tudo.
Quando ele tirou seu pau quentinho com a camisinha cheia de porra de dentro de mim, foi que percebi que não tinha mais trovão, eu não sei se a chuva foi só passageira, a quanto tempo ela tinha parado, mas reparei que já não chovia, então disse que precisava ir, ele pediu pra eu ficar, eu via o desespero na carinha dele, eu levantei da mesa e ele pediu pra comer meu cuzinho.
De costas pra ele dei uma risadinha até gostando da idéia, mas eu disse que não, ele insistia pedindo pra eu deixar, e eu balançava o dedinho dizendo que não.
É impressionante, mas ele já tava de pau duro de novo, e quando eu estava de costas pegando meu shortinho que secava atrás da geladeira, ele me agarrou por trás me segurou firme, até assustei, encostou-me curvada na pia e foi beijando e chupando minhas costas descendo até meu rego, o fogo tomou conta de mim e quando ele meteu aquela língua grosseira no meu buraquinho, melecando e alargando todo ele... Ahaaa eu já nem sabia mais onde eu estava. Ele me sugava como um animal, então levantou e ajeitou seu pau no meu cuzinho já todo melecado com sua baba e foi forçando a entrada, logo que passou a cabeça e ele socou tudo... — Aiiii... Que dorzinha deliciosaaaa!!
Huuum era o que eu queria assim a força, eu ficava pedindo pra ele me soltar, parar, mas adorando sentir aquela rola me fodendo e sem camisinha, danado... Ele metia sem parar e o seu peso deixava sua estocada ainda mais forte, até que ele gozou e inundou meu rabinho de porra, eu gozei junto ao sentir meu cuzinho inundado e quentinho.
Ele saiu de cima de mim ofegante, neste momento aproveitei pra vestir minha roupa, menos a calcinha, deixei pra ele (risos). Pedi pra ele abrir a porta do bar pra mim, depois de colocar sua bermuda e sua camisa, ele abriu, peguei minha bike e saí sem dar nem um tchau.
Voltei pra casa, tomei aquele banho, mas ainda sentia o cheiro daquele homem, mas adorei ter dado pra ele, foi meio selvagem, mas muito bom, eu estava precisando de uma pegada mais forte (haha)... Adorei!
Beijos amigos, até a próxima!