Ela se atrasou um pouco. Marcamos de nos encontrarmos no shopping. Abaixo de chuva e clima frio ela chegou. Me deu sua bochecha para eu dar um beijo e logo fomos caminhando até o hotel em que eu estava. Ela colocou seu braço em meus ombros e me puxou para debaixo do guarda-chuva. Me senti baixinha e fomos brincando com este assunto. Entramos no elevador e ela me roubou um selinho. Chegamos no quarto, largamos nossas bolsas, fui até o banheiro e quando voltei ela estava na cama, ligando a televisão. Me chamou para perto dela. Me aproximei e ela me puxou forte contra seu corpo. Engatamos um beijo, enquanto nossos corpos se sentiam, nossas mãos os explorava.
Ela foi logo abrindo sua calça e se levantou para tirá-la. Sorri e fiz o mesmo. Voltamos à cama e fui por cima dela, quase que em seu colo. Ela gemia baixinho. Afastei seu cabelo e passei a língua pelo seu pescoço. Gemeu mais forte. Puxei seu cabelo de lado e a olhei nos olhos, ouvi: morde minha boca, forte! Obedeci. Um beijo cheio de tesão nos acompanhou. Fui tirando sua blusa e seu sutien. A deitei na cama e beijei seu colo. Ela me puxou contra e com que eu também tirasse minha blusa e sutien. Voltamos a nos deitar, pernas entrelaçadas, sentindo seu calor. Comecei a rebolar devagar e seu corpo logo ficou inquieto debaixo do meu. Ela acompanhava meu ritmo e aos poucos o deixava mais rápido.
Se virou num movimento rápido e veio por cima de mim. Beijou meus seios e ergueu seu tronco, jogando seu cabelo para trás. Se encaixou entre minhas pernas e começou a rebolar forte e bem rápido. Minhas mãos desceram por suas costas e encontraram sua bunda, apertei forte. As mãos foram até as coxas e para o meio de suas pernas. Afastei a calcinha e ela puxou minha mão: “Não! Me toca por cima da calcinha, se não já vou gozar.” Estremeci e atendi seu pedido. Coloquei meu dedo devagar próximo de seu clitóris e ela rebolou bem devagar, ergueu mais uma vez o corpo, se ajeitou em meu dedo e deixou que eu observasse todo seu corpo.
Se levantou, arrancou sua calcinha, veio por cima de mim novamente e disse: Vem, me come! Coloca seu dedo aqui na pontinha. Suspirei de tesão e coloquei meu dedo. Ela mexeu freneticamente. Logo tirei o dedo. Ela gemeu e estremeceu o corpo. “De novo!” Repeti o movimento, deixando o dedo bem em sua entrada, mas colocando um pouquinho mais. “Tira, tira! Deixa eu te chupar?” Atendi seu pedido arrancando as pressas minha calcinha e sorrindo. Ela beijou meu pescoço, meus seios, colocou os mamilos na boca, mordeu de leve, chupou e um de seus dedos me provocava devagar o clitóris. Desceu a boca pela barriga, afastou minhas pernas e passou a língua em minha virilha, mordeu de leve. Gemi e arrepiei. Passou a língua e beijou as coxas, até que chegou no clitóris. Passou a língua de leve, mas fazendo pressão. Colocou a língua dentro de mim, enquanto eu ajeitava seu cabelo de lado, segurando com força.
Meu corpo ficou inquieto e comecei a rebolar de leve. Ela se afastou, me olhou e disse: “Isso, rebola gostoso na minha boca!” Puxei seu cabelo com força e colei sua boca contra meu sexo. Rebolei do jeito que ela pediu. Sua língua mexia devagar e eu rebolava do jeito que eu queria. Mais um pouco e gozei, para que parasse, mais uma vez puxei forte seu cabelo. Ela me olhou com cara de safada e veio beijando meu corpo até minha boca.
Deixou com que eu recuperasse o ar e me puxou para cima dela, falando baixinho para eu mexer gostoso.Rebolei devagar, me encostando de leve nela. Ela gemeu e me puxou pelo quadril, colando nossos corpos. Seu corpo ficou mais uma vez inquieto e acelerado, acompanhei seu ritmo e rebolei mais rápido. Seus gemidos aumentaram e ela avisou que iria gozar. Mantive os mesmos movimentos e puxei seu cabelo forte contra o travesseiro e passei os dentes em seu pescoço. Mais gemidos deliciosos, enquanto suas unhas deslizavam d eleve pelas minhas costas. Senti seu corpo vibrar e ela gozou. Me apertou forte e fui diminuindo os movimentos. Deitei em seu lado e ela se virou de frente pra mim. “Sabe que eu to louca pra dar pra você?” Meu tesão voltou a mil.
Antes que eu pudesse responder, ela veio por cima de mim. Acariciei seus seios com as mãos, aproximei minha boca deles, enquanto ela estava quase que sentada por cima de mim e mexendo bem devagar seu corpo. Beijei sua boca e minhas mãos desceram, apertaram suas coxas, sua bunda e uma delas foi entre suas pernas. Assim que encostei ela, seu rebolado já se acelerou. Foi descendo devagar seu corpo contra meu dedo, até ele estar dentro dela por completo. “Fica quietinha...” Segurei com força seu quadril enquanto ela rebolava por cima de mim, gemidos não eram contidos, sentia seu corpo todo arrepiado de tesão. Mais uma vez ela me pediu para que eu tirasse o dedo. “Vem cá, deixa eu te ensinar a me bater!”
Quase desabei com seu pedido. Uma aula prática. Ela desceu sua mão, pegou a minha que estava com o dedo dentro dela, o colocou na boca, chupando e fechando os olhos. Pegou minha outra mão e colocou em seu sexo. Segurou minha mão e encostou em seu rosto, mostrando onde o tapa deveria acertar. “Bate agora!” Bati de leve. Ela riu. “Não. Pode bater de verdade, mais forte, vai!” Meu dedo já estava dentro dela, que mexia bem gostoso, com seu quadril colada no meu. Atendi seu pedido e bati de novo. E outra vez. Até que ela gemeu gostoso, “hummm... assim!” Continuei com o dedo dentro dela, que seu ritmo acelerava a cada tapa mais forte que recebia. Ela vira o rosto e entendo que por enquanto chega. Volto a segurar forte seu quadril enquanto meto com força dentro dela. “Isso, me come!” Logo recebo o aviso de que ela vai gozar mais uma vez. Gemidos fortes, até que ela larga o corpo e aproxima seu tronco do meu, sua boca da minha.
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