Meus Lutadores-3

Um conto erótico de Nando*
Categoria: Homossexual
Contém 1242 palavras
Data: 02/10/2013 15:46:49
Assuntos: Gay, Homossexual

Boa tarde gente... Realmente Amigo do Pê eu entendo o seu lado... Já vi muito contos desse tipo mais, eu não tenho que provar se é verdade ou não o que aconteceu comigo, se você quer acreditar ótimo fico feliz, mas se não quiser, tem um botão de voltar na sua janela ou é só você clicar no home e não ler o meu conto, valeu? Beijão para você!

Aos outros valeu pelos comentários, que bom que vocês estão gostando fico super feliz mesmo!

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Na época eu não me lembro qual era o meu celular ( para terem noção eu troco de celular em seis e seis meses então eu não me lembro muito de todos o que eu tive). Liguei para a minha mãe e fui direto para o meu quarto no andar de cima. Como normal dela ela não atende. Eu vou lhes contar a mulher não atende nenhum dos dois celulares dela e eu tenho que aguentar, mas seu não atender a primeira chamada do meu a pessoa fica louca da vida. Eu pego o numero do serviço dela e quem atende é uma das enfermeiras.

_ Alô, Hospital São Zacarias, enfermeira Lisa.

_Oi lisa é o Fernando Stelet! Falei me alegrando de ouvir a voz dela.

_Oi Fefê! Hum... Deixa eu adivinhar, sua mãe não atende o telefone ? Perguntou ela. O único motivo por eu sempre ligava para o hospital no turno da minha mãe era só para falar com ela ,guando ela não atendia o telefone.

_Rsrsrs, você me conhece mesmo. Pode Chama-la , Por favor?

Levou alguns minutos e logo eu ouso a voz da minha mãe do outro lado da linha.

_Oi querido! Rsrsrs, sem estava numa consulta ( e isso é quase sempre!)

_O.K. , mãe o Dylan disse que você queria falar comigo.

_athá! Parece que o Dylan tem um amiguinho que faz jiu-jitsu numa academia famosa...é me esqueci o nome...

_Academia Extremo? Academia Extremo, não era uma academia famosa, mas era uma academia muito boa e muito comentada.

_Sim, bom! Acontece que eu já fiz a inscrição dele e já paguei a mensalidade, mas preciso que você o leve e pague já o mês, para mim, Por Favor.

_Que horas é para eu leva-lo mãe?

_As seis! Eu ouvi uma voz no fundo. - Querido tenho que ir, beijão para você e seu irmão, amo vocês!

Desliguei o telefone e sai do quarto. E ouvi alguém sai do banheiro de baixo, fui verificar e encontrei Glace.

_Oi Fê! Que bom que chegou! Vou indo, tem comida na geladeira, a casa tá arrumada e seu irmão está em casa, até amanhã! Glace saiu dali de casa. Glace era a nossa empregada, ela sempre ia buscar o meu irmão na escolinha e dava um geral na casa.

A tarde ficou passando, eu ficava me alternando do computador, para o vídeo o game e televisão. Guando já era quinze para as seis eu vou até o quarto do Dylan e vejo-o já de traje e tudo!

_Uau, você quer mesmo fazer! Falei.

Meu irmão riu e saiu dali correndo descendo as escadas. Fui atrás dele pegando as chaves da casa. Na rua se eu me lembro de bem ele não parava quieto. Ele sempre foi muito agitado com esportes, ele era muito ativo. Eu sempre ria guando ele contava alguma coisa nova da sua escola e tals.

Tínhamos chegado à academia. Ela era bem grande, tinha quatro andares, ela era muito ampla também. O primeiro andar tinha sacos de pancadas, tatames e um ring grande. No segundo e no terceiro era academia e o ultimo era um ginásio. Eu fica rindo da expressão do Dylan de felicidade.

Ao passar pelo ring vejo um grupo de pessoas ao redor tinha homens todos musculosos tive que me controlar para não ficar babando. Realmente academia era o paraíso para os gays. Vi dois garotos rolando no ring um tentando acertar o outro, mas logo virei a cara, guando um homem da casa dos 40 anos veio a nosso encontro.

_Olá... Ele olha para o meu irmão e sorri.- Eai, Dylan! Como está? Pronto para hoje? Perguntou ele apertando a mão do meu irmão.- Há você deve ser o Fernando, sua mãe me avisou que você viria.

_Sim e eu trouxe o dinheiro.

_Tudo bem! Dylan você é no quarto andar. Vem comigo Fernando.

Fui para a uma sala que tinha ali com ele e me sentei na mesa. Entreguei o dinheiro para ele, mas ele parou guando uma mulher veio falar com ele, nesse exato momento um menino entra na sala ,que se eu não tivesse sentado eu iria cair. O garoto era alto acho que tinha 1,90, tinha cabelos castanhos escuros e olhos verdes-azulados bem claros, ele tinha uma tatuagem no braço direito definido tribal. Ele me olhou por alguns estantes, mas eu virei o olhar.

_Hum...Daimon filho pode fazer o recibo para mim para o Fernando enquanto eu resolvo esse problema.

Ele sai da sala e o garoto se senta na mesa a minha frente. O garoto pega um papel e vê alguns dados no formulário do lado.

_Pode vê se está tudo certo? Perguntou ele me entregando.

Peguei o recibo e vi. Nome o.k..o resto que não me lembro o que tinha escrito, estava tudo em ordem mesmo.

_Sim está tudo em ordem.

Ele sorriu e deu um carimbo, ai acho que amei o sorriso dele. Guando alguém bate na porta o encanto acaba.

_Entra. Disse Daimon.

_Daimon eu... Então a pessoa para e me olha.

_Você? Perguntamos nós dois ao mesmo tempo.

Parado ali na minha frente estava o André me encarando e eu encarando ele. Ele estava bem bonito com a roupa de academia.

_Vocês se conhecem? Perguntou Daimon olhando entre mim e André.

_Sim... Ele é meu a...colega de classe. Disse secamente, me virando para o Daimon e apontando para o André.

-Não me diga que você vai fazer Muay Thai também? Perguntou ele me encarando.

-N...

Eu impedi de Daimon terminar e falei:- Por quê? Se eu quisesse eu não poderia, não? Ou você acha que os gays não são capazes? Perguntei encarando ele cruzando os braços?

Eu tinha até me esquecido do Daimon ali que ficou nos escarando. André branco como era ficou com o rosto vermelho, só porque eu aceitei fazer o trabalho com ele não quer dizer que eu me esqueci do que ele tinha feito.

Eu peguei o recibo da mesa e sai dali bufando, só fui parado com o Daimon no meu ombro.

_Você vai embora? Perguntou ele.

_Sim! Falei começando a andar de novo.

_Espera... é que como seu irmão é pequeno e ele está fazendo a noite...bom não podemos deixar ele aqui sem a presença de alguém da família ou próximo. Falamos isso com a sua mãe, ela não disse? Perguntou ele.

_Não ela não disse! Nesse momento eu pensei: “eu vou matar a minha mãe! Tô nem ai se mãe é sagrada! Aquela mulher me paga! MÃÃÃÃÃÃEEEEEEEEEEEEEE!”.

_Eu fico! Fingi um sorriso e guando o André passou eu me virei e me sentei na cadeira.

Sentado ali me veio um pensamento. “Como é que eu vou ficar fazendo o trabalho amanhã com ele?” “O.K, eu tô muito, mais muito fudido mesmo”!

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Aqui gente mais uma parte devo postar outra parte depois! Abraços e uma ótima tarde para você, porque aqui no Rio o céu está sinistro!

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Comentários

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Blz cara.... estou curtindo.... vou ler o outros

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Agora o tema faz sentido ... continua logo ...

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