Esta é a Quadragésima Sétima Parte de Foi Sem Querer. Espero que gostem.
Nos momentos dificeis, sempre aparecerá um anjo para lhe ajudar. - Bruno Del Vechio
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Os dois estavam se conhecendo mais um pouco quando entrou no restaurante, nada mais do que nada menos, ele Zé Machadão.
- O que será que ele veio fazer aqui? - Pensou Anabety.
- Oi Aconteceu alguma coisa? - Perguntou Inácio.
- Sim! Meu ex-vizinho está aqui.
- E o que é que tem?
- Você não o conhece! Ele é um bandido, ele já matou gente, já estuprou, já roubou ele é o cão em pessoa.
- Será que ele vai assaltar aqui? - Perguntou Inácio.
- Não sei! - Falou ela nervosa.
- Fica Calma! - Falou Inácio segurando a mão dela.
- Licença aqui está o pedido de vocês. - Falou o Garçom servindo-os.
- Peraí. Aquela não é a Walquíria Ferraz! - Falou Anabety.
- O quê a mãe do Thomás está fazendo aqui? - Exclamou Inácio ao ver Walquíria entrar.
- Você conhece a mãe do Thomás.
- Conheço, ele é meu amigo!
- Ela está indo de encontro ao Zé Machadão. - Falou Anabety.
- Vocês vão querer mais alguma coisa? - Perguntou o garçom.
- Você quer ganhar 200 Reais? - Perguntou Anabety a ele.
- Quero! O que é que tenho que fazer?
- Está vendo aquele casal! - Falou Anabety mostrando a mesa onde Walquíria e Zé Machadão estavam sentados.
- Sim! Você quer que eu sonde o que eles estão falando né?
- Bom garoto! Isso mesmo, como adivinhou? - Falou Anabety.
- Muitos clientes já me pediram isso, você não seria a primeira e nem será a última. - Falou ele.
- Aqui está cem reais o restou lhe dou quando me trouxer a informação. - Falou ela colocando o dinheiro no bolso da calça dele.
- Tá certo.
O garçom foi até a mesa vizinha, começou a arrumá-la enquanto escutava a conversa dos dois.
- Então Wal Mato Molhado, manda as ordens.
- Pare de me chamar de Wal Mato Molhado! Escute bem. Eu quero que você Estupre esse rapaz. - Falou Walquíria entregando uma foto de Aurélio.
- Qual o nome deste Chuchuzinho.
- Aurélio Miller, tem 20 anos, trabalha na Distribuidoa do meu marido e seduziu o meu filhinho.
- Então quer dizer que teu filho está pegando essa coisa fofa?
- Sim! Infelizmente. - Falou ela.
- Peraí! Eu não acredito, esse é o nome do... Não! Não pode ser. - Pensou o garçom.
Ele caminhou até a outra mesa ao lado da de Walquíria. Ao passar pela mesa ele viu a foto de Aurélio.
- Eu não acredito! É ele mesmo.
- Só é isso que você quer?
- Não! Eu quero que você o deixe bem arrombado, com as pregas do cu toda rasgada. Eu quero ver meu filho querer um arrombado.
- Você é cruel! - Falou Zé
- Meu amor, eu sei que você está doido para atolar esse 27 ou 28 cm de pica no cu dele.
- Ah isso eu estou! - Falou ele rindo.
- Por conta disso eu vou lhe pagar três mil reais.
- Só?
- Você quer mais?
- Claro! Você já me pagou muito mais quando foi pra...
- Nem ouse terminar a frase! - Falou ela o interrompendo.
- Tá bom! Agora como é que eu vou executar esse plano? - Perguntou ele.
- Ele mora neste endereço. - Falou ela entregando um papel a ele. - Você vai sequestrá-lo e levá-lo para este outro endereço. - Falou ela entregando um outro papel, junto com as chaves - Lá tem um casabre, onde você vai poder se aproveitar dele por bastante tempo.
- Só isso?
- Você quer mais?
- Não! Só espero que isso não dê problema para o meu lado.
- Fique tranquilo! Ninguém vai reconhecê-lo. Quantos estupradores existem por ai? Eu sei que você é profissional.
- Tá certo! Mas eu quero um adiantamento.
- Certo Aqui está dois mil e quinhentos reais, os outros dois mil e quinhentos eu lhe depois do serviço feito, agora soque esse paus bem fundo, eu quero ver ele ir parar no Hospital.
Walquíria abriu a bolsa e retirou o dinheiro e entregou a ele.
- Eu preciso saber onde é esse endereço. - Pensou o Garçom.
- Já sei!
O Garçom foi até a cozinha pegou três taça de champanhe e voltou até a mesa perto da onde Zé estava.
- Você quer esse serviço pra quando?
- Para Hoje!
- Mas já? - Falou ele surpreso.
- Claro! Agora eu vou indo. - Falou ela se levantando.
- Tá certo quando eu terminar o serviço eu te ligo.
- Tá certo!
Walquíria saiu do restaurante, pegou um táxi e foi pra casa.
- Licença! O Senhor deseja uma champanhe?
- Claro!
O Garçom de propósito derrubou a champanhes na calça dele.
- Olha a merda que você fez.
- Desculpe! Deixe que eu seco falou ele pegando um guardanapo e passando em cima da mala de Zé.
- Deixe que eu seco!
Zé se levantou e começou a secar, o garçom aproveitou e olhou os endereços que estavam em cima da mesa, anotou e disse;
- Senhor, me desculpe, o prejuízo fica por conta da casa.
- Eu não vou querer mais nada daqui. Eu vou é...
Não deixem de comentar. Nos vemos na próxima parte. Beijos.