Gente desculpa a demora é que o trabalho tomou conta da gente e a gente não teve nem tempo de escrever mais :/ perdão.
Voltando ao conto.....
Ao ver que minha amada tinha voltado fiquei tão feliz, ficamos um bom tempo nos abraçando, nos beijando, sem acreditar que ela estava ali comigo.
Eu- senti tanta saudade amor.
Ela- também senti muita saudade, eu não aguentava mais de tanta saudade. Com a surpresa de ela ter chegado eu até tinha esquecido a hora do trabalho, liguei avisei que não poderia ir pois não muito disposta kkk, e fiquei o dia com a ela aproveitando cada minutos, ela nem tinha ido pra casa, do aeroporto foi direto pro meu apartamento. Na hora do almoço a mãe dela ligou pedindo pra ela ir pra casa pois eles queriam matar a saudade né? Me arrumei e fomos para a casa dela, mal chegamos e já recebemos uma bronca.
Dona Ana- vocês querem me matar do coração? Como você me as suas malas e você não chega?
Fran- ai mãe relaxa, estou aqui e pronto (tom irônico)
Eu- desculpa dona Ana. Ai elas se abraçaram, ficaram em uma mimação, mataram a saudade dela, ela não tinha descansado da viagem, sumiu para o quarto dela, tomou um banho e foi descansar, nem almoçou, eu fiquei conversando com a mãe dela e com as irmãs, com a demora de ela acordar, resolvi subir ao quarto dela, abri a porta, ela estava desmaiada de cansaço, ela estava de bruço, deitei em cima dela, comecei a beijar o pescoço dela, e nada dela acordar, na hora que levantei do corpo dela, ela resmunga.
Ela- huuum... Volta aqui.
Eu- a senhorita não estava dormindo?
Ela- estava, mais agora não estou. Aonde você pensa que vai?
Eu- eu ia pra casa, você estava dormindo igual uma pedra.
Ela- pedra dormi amor? e deu aquela gargalhada.
Eu- besta. Amor dormi em casa hoje?
Ela- não sei, vou pensar no seu caso. Me puxou e me deu um beijo, fui subindo a minha mão pela costas dela tirando a blusa, ela me deita na cama, passando a mão pela minha perna, coloca a mão no meu shorts desabotoa e tira ele, foi subindo a mão tirando minha blusinha, desce sua boca beijando meu pescoço, dando pequenas mordidas,beija no meio dos meus seios, me levando a loucura, tira meu sutiã que abria pela frente, e caiu de boca nos meus seios, que isso meu deus, a sensação era de como a primeira vez que nos fizemos amor, a mão dela começou a percorrer minha barriga, foi em direção a meu sexo, ao tocar em mim ela gemeu junto comigo, eu estava ensopada, ela começou a fazer movimentos circulares no meu clitóris, eu já estava de tesão, afinal das contas ficamos 6 meses longe uma da outra... fazendo o movimento e chupando meus seios com uma fome incontrolável, ela retira minha calcinha, e já cai de boca no meu sexo, sua língua quente me penetra com força me fazendo delirar, eu gemia baixo, apertava fortes nos lençóis, e ela continuando a me chupar, ela me penetra dois dedos, começou um vai e vem forte mais delicados, e ela continuava a chupar meu clitóris, quando estava preste a gozar a Bia bati na porta.
Bia- meninas estão dormindo. A Fran me olha e da um sorriso, e faz um sinal de silêncio, eu não estava acreditando, e ponto de gozar a bruxa da Bia nos atrapalha.
Bia- meninas? É que vamos sair, vamos ao shopping, vocês vão querer ir? A Fran resolve responder.
Fran- sim Bia nos vamos, só vou me arrumar. A puta que pariu eu não acredito nisso.
Eu- amor você esta de brincadeira né?
Ela- Não amor, vem levanta delícia vamos sair um pouco, quer tomar banho comigo?
Eu- amor eu tava quase...
Ela- sim amor estava quase, mais hoje a noite você terá uma supresa. Me deu um beijo e me puxou, me levou até o banheiro e tomamos banhos, nos arrumamos e saíamos, no shopping andamos pra lá e pra cá compramos umas coisas, a Fran deu um sumiço, e voltou toda sorridente.
Eu- aonde você estava?
Ela- estava comprando uma coisa pra a sua surpresa. Eu fiquei o que era, uma lingerie talvez, uma coisa bem sexy? Deu a hora de irmos embora, no carro ela me atiçava, passava a mão pelas minhas pernas, beijava meu ombro.
Chegando na casa dela, jantamos e fomos pra meu apartamento, afinal das contas, eu estava louca pra ver qual era a surpresa.