Fui comido pelo carpinteiro, à luz do dia, na obra que ele trabalhava

Um conto erótico de Ninfeta Anal
Categoria: Homossexual
Contém 891 palavras
Data: 15/10/2013 06:03:29
Assuntos: Gay, Homossexual

Trepada gostosa é aquela que pode surgir às pressas, no improviso. Pude constatar essa (minha) máxima, no mês de outubro de 2013. Primeiramente, vou me apresentar a vocês. Chamo-me Lu, sou branquinho caucasiano, tenho 39 anos (aparento uns 32, no máximo), 1,70m, 78 kg, coxas grossas e uma bundinha deliciosa segundo muitos.

Valendo-me desses meus atributos, resolvi postar meu perfil num site de anúncios, na seção ‘homem procura homem’. Além de incluir a descrição acima, também fiz questão de declarar que sou 100% passivo e postei, é claro, a foto de meu rabão com uma minúscula calcinha enterrada nele. Na manhã do último dia 10/10, dentre as várias propostas que recebi em minha caixa de e-mail, chamou-me a atenção a de um rapaz que darei o pseudônimo de ‘Rich’. Na mensagem, além de deixar o número de celular, ele se declarava ativo, sadio, discreto, casado e muito a fim de me comer. Sem pensar duas vezes, mandei um torpedo para o cara. Na resposta, ele acrescentou que era mestiço, tinha 1,80m, 85 kg e dote médio, mas que eu iria gostar. Disse também que era pedreiro, que estava arrumando um telhado dum sobrado no centro da cidade, próximo a um hospital, e que queria me comer dentro da obra e naquela mesma quinta-feira.

Na hora, fiquei balançado. Bateu em mim um misto de tesão com o medo de sermos descobertos. Porém o primeiro sentimento prevaleceu. Tomei um banho, fiquei limpinho, perfumadinho e gostosinho pra ir ao encontro daquele de quem eu seria fêmea. Chegando ao local, liguei para o Rich. Já estava pensando em desistir, quando um sujeito com as características dele, meio pardo meio mulato e com cara de comedor safado, abordou-me com um sorriso no rosto seguido dum ‘E aí, guri, vamos conversar?’. Era ele. Sem me fazer de rogado, eu abri o portão e o acompanhei corredor adentro do imóvel. No caminho, percebendo que eu estava meio tenso, ele me tranqüilizou dizendo que não haveria nenhum tipo de tipo e que eu relaxasse que seria muito gostoso e que eu iria pedir bis. Entramos num banheiro apertado e com o chão forrado por jornais velhos. Rich ainda me disse que, se caso eu não me sentisse preparado ou estivesse nervoso poderíamos somente conversar e deixar rolar pra uma outra ocasião. No entanto, encarando ele como um sorriso de vagabunda, falei na lata ‘Poxa, já que estamos aqui, então vamos’. Tratei logo de ficar de costas pra ele descendo minha calça jeans e deixando uma minúscula calcinha enterrada na minha bundinha. Dei uma abaixadinha (de leve), jogando meu rabo para trás e facilitando as investidas dos dedos daquele macho contra meu cuzinho. Enquanto eu gemia feito uma rameira, ele enfiava dedo por dedo no meu cu e me chamava de ‘putinha safada’. Depois me pus de joelhos e de sua bermuda saltou um cacete enorme, cabeçudo e arroxeado duns 22 cm que tratei logo de cair de boca. Despudoradamente, eu beijava as bolas, engolia-o todinho, punhetava o bicho, cuspia na cabeça e voltava a engolir com gosto. Enquanto isso, usava essa mesma minha saliva para lubrificar meu cuzinho. O negocio ficou melhor ainda quando pus minhas quatro patas no chão e, de quatro, tive meu cu avidamente explorado pela língua daquele homem estranho. Ele me provocava dizendo ‘Gosta duma língua no cu, não é vadia?’. Na mesma posição, Rich me pegou pela cintura e começou forçar aquele monstro na entrada do meu reguinho. Como eu estava há um bom tempo sem dar, a chapeleta não queria entrar. Como uma boa putinha passiva, mais uma vez, cuspi na palma de minha mão e lubrifiquei um pouco mais a entrada de meu anelzinho. Doeu um pouquinho, pensei em desistir porem Rich retrucou: - Agora, você vai ter que agüentar, cadela!.

Depois que entrou tudo, foi só prazer. Tive um frenesi que me levou aos céus quando, de ladinho no chão, aquele safado ora mordia meu pescoço ora roça a língua dele na minha enquanto sua rola entrava e saia do meu cuzinho em alucinantes bombadas. Sentia meu canalzinho já bem dilatava pelas estocadas e isso me fazia delirar. Sorriso de orelha à orelha eu dei mesmo foi no momento que ele tirou saiu de dentro de mim, mandou ficou voltar a ficar de joelhos e de boca aberta. Minha língua foi brindada com fortes e grossos jatos de porra quente os quais eu engoli sem desperdiçar uma só gota. Foi assim, pessoal, que meu carpinteiro predileto me fez de mulherzinha dele dentro da obra que ele trabalhava e à luz do dia. Ontem, ele havia me mandou mensagem dizendo que não vê a hora de provar o meu rabinho novamente. Entao tá, né. Vou voltar a me entregar pro meu macho, escondidinho e na moita, sem ninguém precisar saber. Até porque isso tudo é bom demais, a vida é minha e ninguém tem nada com isso.

Colegas, sou do tipo discreto, ou seja, daqueles que cada um de vocês olha na rua e não diz que sou chegado num boa pica. No entanto, não passo duma tremenda putinha quando estou entre quatro paredes com um macho ativo e safado. Isso, naturalmente, vocês devem ter percebido, correto? Se gostaram da história e quiserem me contatar, escrevam para o endereço abaixo. Bjos da sua Ninfeta Anal.

E-mail: amizadelivre@yahoo.com.br

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Comentários

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Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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