Como a minha vida como submissa anda em baixa... (meu DOM arrumou outra sub em seu estado e agora quase não vem me ver) vou deixar o BDSM de lado um pouco e contar algo que aconteceu há algum tempo atrás.
Eu tinha acabado de começar um relacionamento, mas na época eu morava no interior e ele na capital. Eu ainda morava com minha família, e ele já terminava a faculdade de engenharia.
Normalmente ele vinha me ver todos os finais de semana, mas como ele estava no final do semestre e ainda trabalhando, as coisas se apertaram e ficamos 26 dias separados. Desde que iniciei minha vida sexual esse foi o tempo máximo de abstinência! Foram longos e sofridos 26 dias, sexo apenas por telefone. No final de semana que ele anunciou que viria, eu já estava de malas prontas para ir com a família para um sitio num vilarejo próximo a minha cidade. Ele então foi direto pra lá. Era a primeira vez que ele passaria um fim de semana junto com minha família. Estava bem acanhado.
Como a família era muito grande, os quartos do sitio eram separados por gênero, mulheres e homens... Ele chegou ao início da manha e encontrou todo mundo dormindo, mas não quis dormir, me obrigando a ficar acordada... Naquela manhã nada aconteceu... Apenas beijos que me faziam esquentar dos pés à cabeça. Meu sangue fervia, ele não podia encostar-se a mim que eu pedia sexo...
Almoçamos e fomos com a família curtir um rio lindo que tinha bem próximo de onde estávamos... No caminho mais amassos... Eu já não dava conta. Voltamos para o sitio no final da tarde e enquanto minha mãe preparava a janta na cozinha, nós dois ficamos na área de serviço, que era ao ar livre. E entre beijos e carícias eu não aguentei... Pedi, implorei por sexo... Ele estava com medo de sermos pegos, mas eu não raciocinava mais. Tudo o que eu queria era aquela pica enorme que ele tinha, dentro da minha xana... Não aguentava mais um minuto sequer...
Foi então que não resisti, comecei a apalpar sobre a sua bermuda e quando vi que ele queria o mesmo que eu, abri seu zíper e segurei aquela pica com tanta vontade que quase o machuquei... Em seguida virei de costas para ele, abaixei meu short e minha calcinha e empinei a bunda, encaixando sua pica na minha xana... Foi de uma vez... Quase gozei naquela hora de tanto tesão... Continuei de costas para ele e ele com a mão apertando os meus seios, beliscando os meus mamilos... Nossa que delicia era aquilo! Os movimentos eram fortes e eu não podia dar nem um pio.
Nesse meio tempo minha mãe que estava na cozinha começou a conversar comigo. E cada vez que eu a respondia mais forte eram as estocadas... Minha amada mãe não parava de conversar... O movimento ficava mais intenso... O medo de ela sair na porta da cozinha também... Mas daquele jeito gozamos muito... Que situação! Pra limpar o gozo então... Só com a língua mesmo!
Quando minha mãe parou de conversar, me ajoelhei e bati um boquete de leve pra ele... Coisa rápida! Aquela pica deliciosa não merecia ficar suja de gozo! Quando terminei de passar a lingua, deixando ela bem limpinha, ele nem se preocupava mais se alguém apareceria! rs... Depois disso arrumamos as nossas roupas e mesmo com o corpo empreguinado com aquele cheiro de sexo, fomos jantar em família.
Após o jantar cada um tomou seu banho e saímos na esperança de arrumar algum lugar para matar minha vontade depois dos 26 dias...
Saímos... A noite estava gelada... Tudo o que achamos aberto naquele vilarejo foi uma banquinha de sanduíche. Não resolveria nosso problema... Saímos então à procura de um canto escuro... Percorremos todos os cantos e nada. Voltamos e sentamos no banco da praça, eu não aguentava mais...
Quando ele se sentou, sentei no colo dele... E ainda vestidos rebolava em cima da sua pica que quase não cabia dentro da calça. Depois me sentei ao seu lado, abri o zíper e comecei a acaricia-lo (na verdade punhetei gostoso), mas eu queria muito mais do que aquilo! Então antes que alguém nos visse, nos levantamos e começamos a andar pelas ruelas mal iluminadas dali. Encaixamo-nos ( eu na frente e ele atrás de mim) e começamos a andar, em certo ponto quando percebemos que ninguém aquela hora nos veria, me inclinei um pouco, abaixei a calça que eu estava, ele abriu o zíper, deixou a pica de fora e me penetrou... no meio da rua.. era um passo e três estocadas... o medo de ser vista com o tesão e a vontade que eu sentia me fizeram gozar varias vezes enquanto caminhávamos....
Ate que finalmente chegamos a uma rua sem saída, e em pé escorada em um muro grande de uma casa continuamos o ato... Tudo o que eu queria era gritar, gemer alto, fazer barulho, mas não podia... Depois de tantos dias sem uma pica dentro de mim... Eu queria tudo... Ele ria... Segurava-me e continuava a meter bem forte, bem rápido, ia fundo, eu me contorcia, mordia os lábios pra não gritar... Ele estava com as suas mãos debaixo da minha blusa e apertava com força os meus peitos... Meus mamilos estavam durinhos... Eu tentava continuar com a bunda mais empinada possível pra ele meter gostoso.
Ele gozou tanto dentro de mim que eu não parava de escorrer... Eu estava com uma calça preta que àquela hora já estava toda manchada... Para eu não me sujar mais, ele pegou um recibo q estava dentro da sua carteira e me deu para me limpar, não resolveu muita coisa, mas naquele momento era o que tinha.
Voltamos então para a casa onde estávamos e após mais alguns beijos fomos cada um para um quarto.
Na manha seguinte nos comportamos como se nada tivesse acontecido, como se ninguém tivesse reparado no cheiro de sexo que eu estava quando fui dormir...
Passamos a manhã com a família, depois almoçamos todos juntos, e quando vi que o primeiro carro ia sair para voltar para minha cidade, logo anunciei que nos iriamos juntos, pois ele ainda viajaria de volta naquele dia. Para a minha infelicidade meu irmão veio junto com a gente. Já tinha desanimado de fazer alguma coisa, mas quando chegamos a casa minha cunhada liga e meu irmão sai pra casa dela.
Enfim sós! Como eu esperei por isso!
Mal meu irmão fechou a porta ele me pegou pelos cabelos e me puxou para o meu quarto. Me jogou na cama e veio pra cima de mim. Colocou-me de quatro e me fez gemer alto... O sexo com ele era extremamente agressivo. E eu adorava. Adorava cada centímetro daquela pica enorme invadindo meu buraquinho tão apertadinho. Deliciava-me ao sentir que estava tudo dentro de mim. Naquela hora ele me pegou de quatro e meteu fundo, entre uma estocada e outra suas mãos estalavam na minha bunda... Quando eu não me segurava mais naquela posição ele me colocou de lado, ficou atrás de mim e enquanto enfiava sem dó aquela pica gigante brincava com seus dedos no meu grelo me fazendo tremer de tanto tesão... Em seguida me colocou de frente e ficou em cima de mim... Disse que queria ver bem a minha cara safada adorando tudo aquilo, e enquanto metia falava no meu ouvido... pedia pra eu gozar pra ele.. Me chamava de cachorra, safada, vadia, vagabunda... Dizia que eu era só dele... Aquilo era bom demais... Soava como música aos meus ouvidos.. No fim me colocou sentada em cima dele e eu cavalguei como a muito tempo eu não fazia... Nessa hora o tesão já transpassava! Eu olhava fixamente nos olhos dele... meus peitos grandes pareciam ter vida própria... Eu rebolava gostoso... Usou-me como ele quis. Eu me sentia dele. Completamente dele. Mas como sempre tinha algo para atrapalhar, no meio do ato meu celular toca, quando vejo, minha mãe ligando. Ela já estava quase chegando em casa. E mais uma vez não parava de falar, enquanto isso ele me presenteava com sua língua correndo sobre a minha xana encharcada e quentinha... Ele aproveitava esses momentos que eu não podia fazer nem falar nada para me sacanear! E enquanto eu conversava, além da língua os seus dedos também passeavam dentro de mim. Como aquilo era gostoso! Gozei muito! Gozei na lingua dele! E ele de tanto tesão gozou na minha boca e eu tomei tudo. E eu estava finalmente saciando minha sede!
Em seguida ele se vestiu e foi pra sala ver TV. Eu fiquei arrumando o quarto. E quando terminei fui para o banho. Ainda estava no chuveiro quando minha mãe chegou em casa. Se ela não liga nos encontraria no ato.
Quando terminei de me arrumar já era hora dele partir... Odiava ter que me despedir dele. Mas ainda fui com ele até a esquina e deu tempo de apenas com as mãos e falando no meu ouvido me fazer molhar até a calça jeans que eu vestia!
Depois disso nunca mais fiquei tanto tempo sem sexo... 26 dias foi o meu limite!
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Bjos