Embora não pareça, sou um cara tímido e foi a cerveja que me incutiu coragem para fazer um elogio merecido à Martha — moça que eu observava vez ou outra e já admirava profundamente sem conhecer. Trabalhamos em setores distintos, o que dificulta os contatos e gosto de acreditar que foi o acaso que forneceu a oportunidade naquele dia. Eu e meus colegas tínhamos vencido uma concorrência acirrada, o que trouxe grande benefício à empresa e consequentemente para nós. Como para aquela turma qualquer coisa era motivo para comemoração e, exceto pelos seguranças ninguém trabalhava no fim de semana, decidimos pelo churrasco ali mesmo, nas dependências da empresa.
E qual foi minha surpresa quando a vi passando com algumas pastas na mão — muito provavelmente algum trabalho que esquecera e passara para pegar. E a surpresa não ficara só em vê-la ali naquele dia inusitado, mas no modo que estava vestida. Sempre a via de uniforme, ou seja, de calça comprida e uma sóbria camisa de botões, mas naquele fim de semana estava à vontade numa blusa leve que valorizava em muito o busto e uma saia que deixava à mostra as belas pernas. Não me contive e esbocei um “Uau!” de pura admiração. Ela parecia com pressa, mas deteve os passos e perguntou um tanto surpresa:
— Devo tomar isso como um elogio?
— Sem dúvida! — respondi com a prontidão da cerveja. — E um elogio merecido!
Aquele “incidente” ficou na minha cabeça por um tempo, mas soube que ela tinha um namoro duradouro e, apesar de toda vez que a via voltar a sentir aquele tesão gostoso, abri mão de qualquer esperança. Mesmo porque tempos depois fui transferido e ficou ainda mais rara a oportunidade de admirá-la às escondidas.
O tempo passou e já tinha quase esquecido a garota, quando o trabalho nos colocou outra vez em contato. A maior parte da comunicação era via MSN, mas quando precisávamos de algo mais urgente, fazíamos uso do telefone. Então que aquela voz terna e suave — era como se sua garganta fosse composta de seda e veludo — me deixava com ereções homéricas, que não poucas vezes tive que aliviar solitariamente no banheiro do escritório. Não lembro quando ou como comecei a fazer planos para encontra-la pessoalmente, mas por um motivo ou outro nunca dava certo.
Certa feita a conversa sobre o trabalho acabou, mas o papo continuou no MSN e para meu deleite foi tomando um rumo cada vez mais descontraído. A surpresa maior foi quando ela tocou no assunto daquele único elogio anos atrás e, pela primeira vez, notei que havia algum interesse da parte dela também. Começamos a ter alguns contatos íntimos, mas a garota era dura na queda e encerrou nosso caso antes mesmo de começar.
— Terminei um longo relacionamento há pouco e não estou pronta para outro.
— Não precisamos ter um relacionamento para transarmos gostoso — falei descaradamente, não me importando com o fora que estava levando.
Em vez de ficar irritada, ela se divertiu com meu comentário malicioso. Seu sorriso é contagiante e algo nele me disse que estava gostoso demais para acabar tudo ali, mas como não sou de iludir-me, resolvi que iria acatar sua decisão.
Contudo, é aí que começo a duvidar da atuação do acaso e aceitar que tínhamos algo a viver juntos antes do adeus definitivo. Tenho uma amiga especial com a qual às vezes transo. Não é programado, apenas saímos juntos, nos divertimos e terminamos a noite na cama, sem neuras e compromissos. Vez ou outra ela tem seus namorados e eu as minhas, mas o que temos é à parte, pura diversão para saciar o tesão. E era nessa amiga — com a qual tinha firmado compromisso para a tarde — que pensava quando saí naquela manhã de feriado para correr no parque não muito longe da casa da Martha. Não tinha qualquer intenção de encontra-la — aliás, creio que se tivesse tal intento, não teria acontecido —, portanto foi grande a surpresa quando a vi estacionando o carro pouco à frente do meu. Ela não tinha me visto e permaneci dentro do carro, observando. Martha não é dessas mulheres magrinhas — tipo modelo fotográfico —, possuí um corpo gostoso, seis fartos e bunda de dar água na boca.
A malha de ginástica delineava bem as curvas generosas e o que os olhos admiravam logo fez meu pau crescer dentro da bermuda, a ponto de ter que ajeitar sua curvatura para diminuir o desconforto. Tinha bastante gente naquelas imediações do parque, o que me obrigou a ficar no carro até a ereção ceder. A observei encaminhando para uma das lanchonetes e quando me senti em condições a segui, pois mesmo àquela hora da manhã o calor já estava intenso e precisava abastecer minha garrafinha de água. Tão logo me viu aproximar do balcão, Martha disse efusivamente:
— Oláaaa! Que surpresa boa!
— Oi minha querida... Quanto tempo! – respondi, fingindo surpresa. — Está repondo as energias? — indaguei fazendo referência ao isotônico que ela tinha em mãos.
— Na verdade, adquirindo — ela me presenteou com um dos seus sorrisos alvíssimos. — O trabalho não tem me dado tempo para os exercícios e...
— Também acabei de chegar e se quiser podemos correr juntos — arrisquei o convite.
— Boa ideia, assim você me salva caso minhas pernas venham a travar — seu sorriso se amplificou, parecendo ainda mais bonito.
— Combinado.
Transferi a geladérrima água com gás para minha garrafinha e nos dirigimos para a pista de corrida, que contornava o parque e em alguns trechos adentrava o bosque perfumado, permitindo aos caminhantes e corredores se exercitarem à sombra. Durante o aquecimento seus movimentos delineavam ainda mais o que eu cobiçava e tinha que disfarçar novo princípio de ereção. “Bendita cueca justa”, pensei com meus botões.
A chuva da madrugada mantivera a manhã nublada, mas o mormaço transformara a cidade numa espécie de estufa, mantendo um calor intenso. Iniciamos a corrida devagar e, ao contrário das instruções de todos os personais trainers conhecidos, conversávamos o tempo todo. Acho que justamente devido ao calor anormal, não tinha muita gente na trilha. Não muito depois nossa tagarelice fez efeito e tivemos que parar para descansar. Sentamos num dos bancos de madeira à margem da trilha do bosque e continuamos conversando sobre assuntos diversos, enquanto bebericávamos das garrafinhas. Não demorou muito para entrarmos em assuntos pessoais e, sem que ela esperasse, eu disse de repente:
— Tenho sentido muito sua falta!
— Mas como? Nem tivemos algo realmente. — ela disse, sem mudar a expressão do rosto avermelhado.
— Não tivemos, mas poderíamos ter tido! — afirmei num tom meio irritado.
— Calma! — Ela sorriu de leve e em seguida emendou um tanto sem graça: — também senti a sua... E muito! Mais do que deveria, na verdade!
As palavras eram um convite claro e eu não estava disposto a perder aquela oportunidade. Aproximei-me rapidamente — antes que ela se arrependesse — e beijei de leve seus lábios. Tive uma bela surpresa quando, em vez de rechaçar ela me abraçou forte e correspondeu ao beijo. Entregamo-nos com tal fervor àquele contato que mal nos demos conta da chuva chegando. Veio forte como uma típica tempestade de verão e logo formou uma cortina, para além da qual não se enxergava mais que alguns metros. Minha boca passou à sua orelha esquerda e ouvi os primeiros gemidos, que interpretei como consentimento. Nossas mãos já viajavam atrevidas no corpo um do outro quando beijei e lambi seu pescoço, sentindo o suor salgado se mesclando à água pluvial. Afastei um pouco para desgrudar seus cabelos molhados da minha barba por fazer e observei os mamilos intumescidos, quase furando o soutien e a malha. Não houve qualquer resistência dela quando arredei os tecidos e caí de boca naqueles peitos fartos, cuja alvura contrastava fortemente com as aureolas rosadas e os bicos que pareiam pinos de madeira.
Eu alternava entre um mamilo e outro, chupando, mordiscando, lambendo... Enquanto a abraçava forte com o braço esquerdo — num receio inconsciente de que se afastasse — e a mão direita adentrava a frente da malha, buscando aquela bucetinha tão desejada que eu já tinha visto, mas jamais provado. Ela gemia cada vez mais alto e da minha garganta saiam rosnados animalescos que sobrepujavam o barulho da chuva. Tal era meu tesão que dali nem se ela quisesse eu conseguiria parar, ainda que mais tarde minhas ações fossem interpretadas como estupro. Mas em seguida senti sua mão esfregando meu pau duro sobre a bermuda e desapareceu qualquer medo de afastamento. Ela estava tão louca de tesão quanto eu e me contorci para baixar a bermuda, ajudando sua mão a alcançar o que queria. A mão macia apertou com força a cabeça do meu pau, arrancando-me novo grunhido. Creio que devido à má posição, ela começou a me masturbar devagar e com força, como se quisesse rasgar o prepúcio que cobria e descobria a glande inchada. Eu sentia um pouco de dor, mas nada que se comparasse àquele prazer. Meus dedos mergulhavam na bucetinha encharcada e em seguida esfregavam com força o grelinho duro, arrancando espasmos e gemidos da fêmea fantástica. O tesão era tamanho que eu sentia o gozo aproximando rápido, mas não queria desperdiçá-lo na mãozinha ágil. Queria algo mais macio, mais quente.
Embora totalmente absortos naquela cadência de prazer, foi o instinto de preservação feminina que a permitiu captar as vozes. No principio achei que fosse um estratagema dela para se afastar, mas em seguida também ouvi risadas, que devido à intensidade da chuva evidentemente estavam muito próximas. Ambos ajeitamos as roupas às pressas e adentramos cerca de uns 12 metros no bosque, até nos determos atrás do tronco de um gigantesco eucalipto. Permanecemos abraçados sobre os grossos pingos que desciam das copas, cada sentido aguçado ao máximo. O corpo dela estava arrepiado e estremecia, naquele momento não soube se de frio, tesão ou ambos. Felizmente os três rapazes não nos viram e quando sumiram ao longo da trilha, ela mencionou baixinho:
— Não sei quem é mais louco, você ou eu!
— O tesão... O meu continua fervendo! — respondi com convicção, enquanto tentava puxá-la pela mão de volta à trilha.
— Não! — ela estacou para trás. — Desta vez demos sorte, mas se vier alguém calado...
Tornei a abraça-la e calei sua boca macia com um beijo esmagador. Uma vez mais ela correspondeu. Tornei a puxá-la pela mão, daquela vez para o interior do bosque, até outro grande tronco à boa distância da trilha. Ali realmente fazia um pouco de frio, mas nada que pudesse atrapalhar nossas pretensões. O chão coberto de folhas apodrecidas completamente encharcadas não permitia deitarmos, então a agarrei por trás, beijando seus ouvidos e o pescoço com gana, enquanto meu braço esquerdo esmagava seus seios e a mão direita adentrava a malha justa, alcançando uma vez mais a flor orvalhada. Ela gemia e se contorcia, enquanto levava a mão para trás em busca do meu membro — que permanecia duro como pedra. Ajudei a alcança-lo e ela tornou a apertar com força, causando uma sensação deliciosa. Mas ao invés de voltar a punhetá-lo, ela se voltou, ajoelhou no chão fofo e abaixou com dificuldade minha bermuda molhada até os joelhos. Por entre os desgrenhados cabelos molhados, seus olhos castanhos olhavam para cima em busca dos meus, semicerrados para se protegerem dos grossos pingos. Com o sorriso mais sacana que já vi, ela abocanhou meu pau de uma vez. A glande inchada tocou sua garganta e ela retrocedeu até beijar o pequeno orifício e sugar o liquido que dele saia. Voltou a abocanhá-lo e segurou firme minhas nádegas com ambas as mãos, começando um movimento guloso que me levava ao delírio. Eu urrava feito um animal e não muito depois senti novamente a aproximação do orgasmo.
— Ah, que boca gostosa! — murmurei entre gemidos. — Tira a boca que vou gozar!
Ela obedeceu e parou de chupar, olhando-me com malícia por entre os grossos pingos de chuva. Puxei-a pelos ombros, para que se levantasse. Estava sem preservativo e não podia gozar na buceta, mas queria descarregar toda aquela porra dentro do cuzinho gostoso. Alheia às minhas intensões, ela não se fez de rogada e voltou a chupar com tal volúpia que logo me esvaí na sua boca. Quase engasgou com o primeiro jato de esperma que atingiu sua garganta, mas se recuperou rapidamente e continuou chupando forte a glande enquanto punhetava o membro com a mão. Tamanha era sua volúpia, achei que engoliria tudo, mas logo ela cuspiu toda a minha semente. Senti um princípio de chateação por aquele desperdício, mas sua mão continuava apertando meu pau e a boca sugando a cabeça, até não restar uma gota sequer.
Minhas pernas estavam trêmulas, mas não me dei por satisfeito. Queria sentir aquela buceta gozando na minha boca e me ofertando todo seu mel que — ao contrário dela — eu não intencionava desperdiçar. Finalmente ela se levantou e beijou minha boca, fazendo-me provar um pouco do meu próprio sabor. A virei de costas e fiz com que firmasse ambas as mãos no tronco e empinasse a bunda. Ajoelhei e precisei de sua ajuda para descer a malha, cuja chuva tratou de colar ainda mais à pele. Quase não acreditei ter aquela bunda gostosa ao meu alcance, totalmente nua e arrepiada de frio. Abri as nádegas alvas com as mãos, e deixei totalmente em evidência o pequeno cuzinho escuro e a bucetinha rosada. Abri os grandes lábios e observei o melzinho pegajoso escorrer nos meus dedos, em seguida abocanhei aquela flor linda com tanta volúpia que por mais de uma vez temi machucá-la. Era fome demais... Era sede demais... Era vontade demais!
Martha parecia uma gata no cio e rebolava na minha boca, soltando gemidos altos. Àquela altura nenhum de nós se importava em ser ouvido na trilha, pois a entrega era total. Eu abria a buceta com os dedos e sugava toda a sua seiva, engolindo cada gota cheirosa. Friccionava o grelinho com a língua e em seguida arrastava-a até o cuzinho, tentando penetrá-lo com a pontinha em cone. O corpo de Martha parecia em convulsão e vez ou outra ela esfregava uma coxa na outra, quase esmagando meu rosto. Eu me afastava um pouco e tornava a atacar, abrindo-lhe as nádegas, penetrando três dedos na gruta elástica e a língua em cone no cuzinho vibrante. Ela delirava e gemia palavras que eu não conseguia entender. Tampouco precisava, uma vez que seu corpo dizia tudo.
Enquanto chupava e lambia todos os seus orifícios deliciosos, meu pau voltou à carga máxima e eu o punhetava com uma das mãos, sendo observado pelos olhos castanhos que brilhavam sob aquela cabeleira molhada. Os pelinhos da buceta eram um deleite a mais... Ralos, sedosos, perfeitos. Entre um e outro passeio do cuzinho ao clitóris, eu os penteava com a língua e tentava arrancar um ou outro com os dentes. Em mais uma contorcida das alvas pernas roliças, ela gemeu mais alto e quase gritou que queria gozar no meu pau. As pernas ainda estavam bambas, mas meu orgulho não permitia decepcioná-la. Levante-me e procurei a melhor posição, encaixei meu pau em ponto de bala na buceta molhada e enfiei de uma estocada. A gata gemeu alto e quase desfaleceu.
— Ahhhhh, querido, vou gozar! Vou gozar! Mete com força, vai!...
Obedeci prontamente e comecei um vigoroso movimento de vai e vem. Um barulho característico — quase palmas — soava alto quando minhas virilhas e os testículos batiam nas nádegas dela, soando como tambores a estimular remadores. Nossos gemidos se misturavam e por vezes competiam na intensidade. Meu pau desaparecia e saia em seguida, totalmente melado pela abundante lubrificação. Nalgumas vezes eu parava totalmente dentro dela, sentindo as contrações da buceta quente. Ela rebolava e eu voltava a sair e sumir na sua profundidade quente. Soltei suas nádegas e enquanto minha mão esquerda segurava os cabelos dela tal qual a crina de uma potranca, o polegar direito começou a trabalhar o cuzinho, meu repentino objetivo naquela manhã chuvosa.
A extrema lubrificação da rósea florzinha orvalhada permitia ao meu polegar abrir espaço no buraquinho apertado e adentrar cada vez mais. Parecendo adivinhar minhas intenções, ela gemia e observava baixinho:
—Ahhhh!... Aí só o dedo, viu amor? Aí dói e... Ahhhhhh... Vou gozar! Vou goz...
Usei ambas as mãos para segurar as nádegas com força e dei uma estocada vigorosa, permanecendo no fundo da gruta quente como se de lá não pudesse mais sair. As contrações massageavam meu pau, causando sensações indescritíveis que quase me levaram também ao gozo. Realmente não existem palavras que possam descrever tal prazer na íntegra, era como estar a um passo do paraíso. Tornei a enfiar o polegar no cuzinho lubrificado e continuei bombando vigorosamente até Martha se contorcer em espasmos tamanhos que quase fomos ambos ao chão. Com dedo e o pau enfiados ao máximo nos seus buraquinhos, aquietei os movimentos e a segurei firme contra mim. Ela gozou como uma desvairada e só incontáveis momentos depois cessou os espasmos e os gemidos. Tirei meu pau melado, ainda totalmente duro e tornei a ajoelhar, caindo de boca naquela flor repleta de suco. Sorvi, engoli, lambi... Tal qual um ser esfomeado. Ela ainda gastou os últimos gemidos com minhas chupadas e brincou que daquele jeito eu a deixaria desidratada.
Observou meu pau duro e só então percebeu que eu não tinha gozado com ela. O masturbou um pouco, melando a mão em seu próprio mel. Em seguida se ajoelhou e chupou com vontade até me fazer gozar pela segunda vez na sua boca. Para minha decepção, novamente não engoliu meu gozo, mas sosseguei o facho e ponderei que aquilo seria uma questão de tempo... De confiança. No mais, seria interessante ficar algumas novidades para o segundo encontro. E entre elas estava aquela e aquele cuzinho delicioso.
Quando retornamos à trilha, fazia algum tempo que a chuva havia cessado. Sentamos no velho banco para nos recompormos e ajeitar devidamente as roupas. Havia um sentimento mútuo no ar, algo que beirava a estranheza, como se tivéssemos ultrapassado algum limite. Mas acima de tudo, inclusive de qualquer sentimento negativo, estávamos felizes como crianças que experimentam um doce bom pela primeira vez. Tornamos a nos beijar e caminhamos abraçados até o fim do bosque, onde a trilha era asfaltada e sujeita a mais transeuntes. A chuva retornou forte e Martha disse alegremente:
— Vamos apostar uma corrida? Quem chegar por último ao quiosque paga á água de coco.
— Combinado.
Fiz um gesto de começar a correr, mas descobri que estava cansado demais. Ela apenas me observou sorridente, deixando claro que também não estava em condições. Terminamos o trajeto caminhando devagar e fazendo planos para a noite, já que ambos estávamos sozinhos. Mas isto fica para a segunda e última parte deste relato...
Continua...
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