Relatos de uma vida conturbada 4

Um conto erótico de kle f
Categoria: Homossexual
Contém 949 palavras
Data: 17/11/2013 04:12:30
Assuntos: Gay, Homossexual

Desculpem a demora, já era pra mim ter postado antes, mas o vício foi maior (league of legends) e acabei esquecendo me desculpem ='(

Thiago Silva: Que ótimo ^^

Ai vai mais um capítulo!Após alguns minutos ele sai do banheiro e me ver mexendo em suas coisas.

Bernardo: Achou o que tanto procura? – disse atrás de mim me dando maior susto!Marcos: Ahh... foi mal, mas não resisti sou muito curioso e acabei bisbilhotando demais hehe – disse sem graça.

Bernardo: Ah que nada, sem problemas eu disse pra você ficar a vontade

Não pude deixar de notar no Bernardo só de toalha ali na minha frente, nunca tinha reparado nele antes, loiro, olhos castanhos, pele bronzeada, acho que devia ter uns 1,77 de altura, e uns 15 anos, ainda não tinha perguntado sua idade, acho que olhei demais e ele percebeu.

Bernardo: O que foi? Porque esta me olhando assim? – disse com uma cara esquisita de duvida, chegou até a ser engraçado.

Marcos: Ahh... nada... quer que eu saia pra você se trocar? – disse, logo em seguida pensando o quanto essa pergunta saiu idiota.

Bernardo: A não, não precisa, vou só pegar minha roupa e me trocar no banheiro, a não ser que você queira que eu me troque aqui – disse com uma cara safada.

Marcos: Ahh para de graça senhor Bernardo, e vai se trocar logo – disse dando um tapa na sua cabeça.

Bernardo: Ai... tá bom, já to indo, mas antes, quem te deu permissão pra bater em mim? – disse me empurrando em cima da cama e me prendendo em baixo dele, no qual eu senti o quanto ele era forte – Da próxima vez não ficará impune – disse sorrindo e indo em direção do banheiro com sua roupa, me deixando lá nervoso e constrangido. Momentos depois ele sai do banheiro e vamos até a cozinha.

Bernardo: Tô morrendo de fome e não tem nada legal aqui pra comer, e cozinhar não estou muito afim – disse olhando pra mim com uma cara suplicante, tipo “por favor faz algo pra gente”.

Marcos: Nem olha pra mim assim, não sei cozinhar muito bem, e preguiça e algo que não me falta, você sabe disso, então pode ir tirando seu cavalinho da chuva pra ele não pegar um resfriado.

Bernardo: Um simples não bastaria, mas enfim vamos a lanchonete então, porque com fome eu não fico – disse já me puxando em direção a porta.

Marcos: É vamos, já que não tenho escolha mesmo – disse já saindo quando escutamos uma vez atrás da gente.

????: Bernardo onde você vai? E quem é esse? Amigo novo? - disse um homem elegante de terno, alto, bem bonito por sinal.

Bernardo: Eu vou a lanchonete tô varado de fome e não tem nada na geladeira pra comer, e sim é me amigo, o nome dele é Marcos, e nem começa a implicar, ah... Marcos esse é meu pai Oscar. Eu ia dizer algo mas fui interrompido pelo pai de Bernardo.

Oscar: Sei... até aposto que você é que tá com preguiça de preparar algo, e eu não implico com ninguém, você sabe que eu sou o pai legal – disse fazendo graça.

Bernardo: Legal e irônico, você implica com a maioria dos meus amigos – disse com cara de aborrecimento.

Oscar: Porque são um bando de desocupados, espero que você não seja assim – disse me encarando – E muito prazer – disse me estendendo a mão.

Marcos: Prazer, pode ficar tranquilo, não sou nem um desocupado, sou muito objetivo e centrado no que eu quero – disse com uma cara séria ainda o encarando – Que mania essa família tem de julgar as pessoas – pensei.

Bernardo: Bem, vamos logo Marcos, antes que comece o interrogatório e ele implique mais com você – disse me puxando, que mania desagradável.

Oscar: Eu já disse que não implico, já disse que sou o pai legal – disse fazendo graça novamente.

Bernardo: Tá tá tá, vou fingir que acredito viu coroa.

Oscar: Olha o respeito viu rapaz, e venha para o jantar, se quiser pode trazer seu amigo.

Bernardo já ia falar quando eu o interrompi.

Marcos: Sinto muito mas não vai dar, tenho que organizar minhas coisas que estão uma bagunça com a mudança e com as aulas chegando tenho que me preparar e me organizar melhor, é como eu disse, nada desocupado – disse saindo mais

Bernardo que ia na frente me mostrando onde ficava a tal lanchonete.

Chegamos a lanchonete fizemos nossos pedidos. Conversávamos amenidades quando pergunto o porque dos seus pais fazerem tantas perguntas, e como ele diz “implicar” com seus amigos.

Bernardo: É que eu me envolvi com pessoas segundo minha família “erradas”, não precisa se assustar, não foi nada com drogas ou crime, apenas meus pais nem concordavam com nossa relação, já isso já foi resolvido, e sobre desocupados como meu pai fala, realmente tenho uns amigos bem desocupados se acham demais pela família que tem, não querem nada, mas fazer o que, são meus amigos, eles são legais – disse me deixando com uma duvida, não concordavam com a relação? Então tem mulher na jogada, como não sou nada curioso, fiquei na duvida u.u.

Terminamos de comer pagamos, ele ainda insistiu para eu ir jantar na casa dele no qual eu recusei, eu tinha que arrumar minhas coisas, nos despedimos e eu fui para minha casa, cheguei foi direto para meu quarto arrumar minhas coisas, arrumei a maioria e deixei o resto para o outro dia, tava cansado, tomei um banho e desci pra jantar, fiquei alguns minutos vendo tv e foi dormir, mas fiquei com a duvida na mente, quem será a pessoa que os pais do Bernardo não aprovaram, e adormeci com essa questão e a imagem do Bernardo de toalha.

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Comentários

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Claro que o Bernardo já esta com segundas intenções, e o Marcos já esta caidinho por ele, embora não tenha se dado conta disso.

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Muito bom. Acho que o Bernardo já gosta dele, não como amigo. Cara muito legal teu conto.

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