Quero dor-Parte 2
No outro dia estava confusa, tinha gozado como nunca mas sentia que não deveria estar fazendo aquilo. Sentia amor por meu marido e realmente queria ser boa pessoa e fiel. A tarde meu mestre me ligou, novamente pedi misericórdia, ele impiedoso me intimou: obedeça ou sofra as consequências.
O fato de ser obrigada me excitava, meu desejo era o proibido, forçado. A dor não o amor, me deixa louca. Disse que aquela noite era especial para meu marido, que era nosso aniversário de namoro e que ele seria romântico e teríamos uma noite de amor. Meu mestre riu e disse que seria a noite que tudo estaria acabado, que meu marido descobriria a puta que sou.
Chorei ao telefone, minha mente queria fugir, meu corpo o tesão ,o sexo sujo. Disse que faria tudo mas não aquele dia ,prometi de tudo, tudo em vão. Ele disse que não deixaria marcas e que um saco plástico faz muito quando bem usado. Aquilo me derrubou, me dominou inteiramente, atendi seu desejo e fui para seu apartamento ser torturada e usada por meu mestre.
Cheguei lá, fomos para o quarto, despi-me e deixei ele me tocar, suas mãos me davam arrepios, senti seus dedos em minha boca, chupei-os, depois ele os usou em meu cuzinho, alargando-o. os dedos iam e voltavam do cu para a boca, alargando-o e deixando minha boca com gosto sujo.
Após alargar bem ele me penetrou, depois de alguns minutos, puxou um saco plástico e colocou na minha cabeça, sempre adorei ser asfixiada, meu mestre era experiente nisso. Me controlava enquanto me enrabava. Levava meu desespero até o limite e me deixava respirar novamente. Quando estava prestes a desmaiar me liberava. Que homen!!
Usuou-me magistralmente e sem marcas me mandou para me aprontar para meu marido, suas ordens eram para ser uma boa moça e que não escovasse os dentes para ele beijar minha boca suja de cu, de pau e porra. 0 que segui com prazer, jantamos bem fomos para a cama e fizemos amor, meu prazer em beija-lo era saber que ele era agora meu corninho sujo, beijando a boca de uma puta e fazendo amor pensava em meu mestre. Gozei fazendo amor com meu marido, mas sentindo prazer por ser uma puta suja de cu arrombado.
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