Bom gente, vou continuar o relato que comecei no conto “A (ex) amiga da minha mãe verídico 1.” Quem quiser relembrar o início dessa saga, só ler esse primeiro relato.
Então, terminei o conto relatando sobre como a Ianara, até então amiga da minha mãe, passava as tardes comigo: fazendo brincadeiras, que naquela época não levava na maldade, mas que hoje percebo que através delas se deu minha iniciação no mundo lésbico.
Pois bem. Minha babá se recuperou do acidente, e eu não precisei mais passar as tardes na casa da Ianara, e foi nessa mesma época que minha mãe se afastou abruptamente da Ianara, e o motivo só foi descobrir uns 7 anos depois, quando estava na transição da infância para adolescência.
O fato é que nesse longo período de afastamento, minha mãe não mais falava com nossa vizinha e fez de tudo para que eu também não tivesse qualquer tipo de contato com ela. Quando eu pedia: mamãe, posso ir brincara na casa da tia “Nara” (eu tinha colocado esse apelido nela), ela me respondia sem dar muito assunto: não, não pode, filha! Eu não vamos mais falar sobre isso.
Depois de um tempo, minha mente pueril acabou esquecendo-se da tia Nara e eu já não perguntava mais, embora muitas vezes ainda cruzássemos com ela no corredor no prédio.
O tempo passou e cheguei aos 12 anos de idade. Meus hormônios implodiram nessa época, e e nessa ocasião acabou rolando meu primeiro beijo com meninos. Lembro-me que sentia aquela coisinha gostosa “lá embaixo”, mas não entendia bem o que era. Sei que adorava e sempre que podia participava de brincadeiras de verdade ou consequência pra poder beijar na boca e um “sarrinho” aqui e ali.
O engraçado é que embora eu tivesse um desejo muito avivado, eu o sentia mais sozinha do que quando ficava com garotos. Eu sentia o ímpeto de estar com alguém , mas quando ficava com meninos, sentia que faltava algo, mesmo quando o garoto era mais atiradinho e me tocava o corpo todo.
Voltando ao assunto da Ianara, quando já estava com esses 12 anos, certo dia, ao cruzar com ela no hall do prédio, lembrei-me que minha mãe havia cortado relações com ela há muito tempo, e mais tarde perguntei a ela o motivo do isolamento. Sem rodeios minha mãe disse:
Filha, você já é grandinha e já entende dessas coisas. Acontece que a Ianara é sapatão, e certo dia ela tentou me beijar e eu a rejeitei. Fiquei sem graça e nunca mais quis ter contato.
Quando ela me contou isso senti um comichão no meio das pernas qu na hora eu não entendi, me mostrei surpresa e perguntei:
E a gente precisa se manter afastada dela ainda? Coitada da Nara mãe..ela é sozinha, quase nem recebe visita...vc se importaria se eu a visitasse?
A minha mãe, uma mulher até cabeça, disse calmamente:
Claro que não filha. Ela foi muito boa pra vc...mas eu pessoalmente não gostaria de me aproximar novamente. Mas vc pode, não me importo não.
Uma ansiedade louca tomou conta de mim e resolvi que no outro dia iria até a casa da “Nara”.
No outro dia, quando bati a porta, a Nara me atendeu surpresa. Ainda continuava linda, apesar dos seus mais de 40 anos, os quais nem aparentava. Nara me convidou a entrar prontamente.
Conversamos amenidades durante quase uma hora, quando em um momento que o assunto acabou, comentei: “minha mãe me contou o motivo pelo qual vocês se afastaram...”. Nara, meio sem graça, abaixou a cabeça e disse: “foi há muito tempo, uma besteira minha. Não queria ter perdido a amizade da sua mãe...ela é uma mulher maravilhosa...criou você tão bem...a admiro muito”.
Pra quebrar o clima, a abracei e disse: não se preocupe! Você tem a mim, e eu sou tão legal quanto ela. Aquele abraço mais uma vez me provocou aquela sensação gostosa na minha região íntima, ainda mais pelo fato de nossos seios terem se encostado durante aquele delicioso abraço.
Mais tarde, na minha cama, comecei a pensar sobre aquele dia e as sensações estranhas que vinha tendo. Liguei uma coisa com a outra e comecei a perceber que o fato de estar tão aflorada sexualmente, mas não conseguir me satisfazer com os garotos tinha relação com minha orientação sexual: comecei a cogitar a hipótese de ser lésbica. Essa dúvida, aliada ao fato de ter descoberto que Nara era lésbica, me fez ter a ideia de tentar provocá-la para ver se conseguia me encontrar sexualmente.
Virou um hábito as visitas à casa de Nara. Já estava grande e não precisava de babá, mas continuava a passar minhas tardes sozinhas, e nesses momento aproveitava para ficar na casa da Nara. No começo o conversávamos e lanchávamos, depois passamos a assistir filmes, e aprofundar nos assuntos da vida uma da outra. Em um determinado momento, ela me contou de quando descobriu que era lésbica , como foi seu primeiro beijo, e claro sua primeira vez. Lembro que neste dia, cheguei em casa com tanto tesão, que me deitei no sofá e comecei a me esfregar numa almofada, ensaiando um início de masturbação (apesar de todo meu fogo, com 12 anos, eu ainda não tinha feito aquilo). Mas fui interrompida pela chegada da minha mãe.
O dia seguinte se revelou uma grande felicidade pra mim. Eu e Nara estávamos deitadas no carpete da casa dela assistindo um filme muito bobo da Sessão da Tarde, quando conversa vai, conversa vem, Nara me perguntou se eu não tinha namorado, já que eu era uma menina muito linda e gente boa. Aquilo me tomou de susto, mas respondi com toda minha sinceridade: “Nara, eu já beijei muitos garotos e já até dei uns amassos bem legais por aí..mas o engraçado é que eu não sinto nada demais. Quando eu tô sozinha, eu imagino cada coisa, sinto muito desejo, mas é só beijar o carinha pra todo meu fogo se apagar”. Nara soltou uma gargalhada das mais gostosas e de repente parou séria. Ela estava apoiada no cotovelo, deitada de lado, passou ao mão no meu rosto e perguntou docemente: já pensou na hipótese de você ser como eu? Gostar de garotas?” Respondi; já sim, Nara, inclusive pensei isso ontem.
Nara sorriu quase que piedosamente, acariciou meu rosto e meus cabelos, e me perguntou meio receosa: quer testar comigo? Sem responder, eu mesma tomei a iniciativa: toquei a cintura dela, a aproximei de mim gentilmente, e toquei os lábio dela com um selinho. Ela correspondeu passando a pontinha da língua no canto da minha boca. Sorri pra ela, e ela pra mim, ao que sem que eu me desse conta ela me puxou mais pra perto e meu deu um beijo de verdade. Gente, ainda hoje sinto o gosto daquela mulher. Ela colocou a língua de uma forma tão gentil, e me explorava de uma forma tão gostosa, que lembrando ainda hoje, mesmo já tendo experimentado quase de tudo na minha vida sexual, ainda sinto arrepios inexplicáveis. Nara chupava meus lábios, passava a língua ao redor da minha boca, fazendo aqueles barulhos extremamente sensuais de quem se beija com o maior tesão do mundo. Ficamos assim quase uma hora, só nos beijando, sem trocar uma palavra. Quando paramos, ela meio que acordou de um transe, se levantou e disse: acho que estamos fazendo coisa errada! Não quero que sua mãe se zangue comigo de novo! Eu disse: mas Nara, tá tão bom! Minha mãe não precisa saber! Por favor, não me manda ir embora por causa disso, nem se afasta de mim! Eu quero saber mais sobre isso, sobre mim! Eu juro, que ninguém vai saber! Por favor!
Minha voz era quase uma súplica, afinal pela primeira vez na minha vida, desde que descobri-me mulher, estava sentido um desejo ávido ao ficar com alguém. Nara, por sua vez, me olhou com dúvidas, mas acabou cedendo: tudo bem! A gente não precisa parar, mas não posso ir muito longe com você! Afinal, você é uma criança! Tem uma cabeça boa e corpo de mulher, mas só tem 12 anos! Não quero te magoar e não quero estragar o pouco que lhe resta dessa idade maravilhosa. Quase que chorando eu disse: Nara, eu sou quase uma mulher! Sinto coisas de mulher e quero que você me ensine tudo que eu preciso saber! Por favor, não me negue isso.
Nara, meio consternada, mas ainda ávida de desejo me disse: vá pra sua casa e volte amanhã! Quem sabe você não pensa melhor e vê que isso tudo é loucura! Você pode voltar amanhã, mas eu prefiro que você pense melhor! Como eu disse você é muito jovem!
Levantei-me quase que humilhada, afinal Nara estava me vendo como criança. Sem que minha mãe notasse, chorei a noite toda no travesseiro.
No outro dia acordei com mais desejo ainda: a lembrança do beijo e do toque de Nara tava me deixando maluca. Não me fiz de rogada e fui à casa de Nara pela tarde. Notei no seu olhar quase que um alívio quando me viu na porta: ela olhou para os lados pra ver se não vinha ninguém e me puxou pra dentro. Com a mesma delicadeza de sempre, Nara colocou as mãos ao redor do meu rosto e me beijou, dessa vez com uma fúria que me deixou molhada no primeiro minuto. Ficamos ali em pé cerca de 15 minutos, sem que ela tirasse a língua da minha boca, ao que ela me pegou no colo e me levou para o sofá.
Ali passamos o resto da tarde nos beijando. Nara tentava ceder aos seus desejos ao máximo: ela passava a mão pela minha cintura, fazia menção de subir, mas não passava dali. Beijava, lambia e sugava meu pescoço com tanto ardor que eu gemia quase chorando. Ela descia até meu ombro, mas subia de novo, e me beijava a boca com uma gula quase irracional. Eu, com minha inexperiência, só passava a mão pela sua cintura, embora minha vontade de tocá-la nos seios fosse imensa.
Ficamos nessa cerca de 3 horas. Até que ela teve a iniciativa de parar, dizendo: Bru, não podemos ir longe, lembra? Você é uma delícia, mas temo pela sua idade... a interrompi, me fazendo de sonsa, pergintando: Nara, posso tocar seus seios?
Ela surpresa, com um sorriso de derrota, assentiu com a cabeça e tirou a blusa regata com a qual estava, ficando só de sutiã. Timidamente, mas enlouquecida com aquela belz visão, coloquei a mão em seu seio esquerdo. Passei a mão suave, com as costas dela, e depois só um dedo. Nara parecia que ia explodir de tesão, o que percebi pela sua cara e pelo bico dos seios que imediatamente arrepiaram. Fui atrevida e coloquei um dedo por dentro do sutiã e comecei a provocar-lhe o mamilo.
Nessa hora nara gemeu, e desbotou o sutiã, ficando com aquelas duas maravilhas apontadas pra mim, e assim pegueis os dois nas mãos e comecei a massageá-los. Nara gemia e eu senti uma vontade enorme de colocá-los na boca. Fui interrompida pelo meu celular tocando: era minha mãe avisando que havia chegado em casa. Nos recompomos, e nos despedimos com um tímido beijo.
As minha visitas a Nara eram esperadas por ambas com muita ansiedade. De segunda a sexta nós nos víamos na casa dela e ficávamos nos explorando, mas de uma maneira mais comedida por parte da Nara. Eu, curiosa e atrevida, por minha vez, a tocava em quase todos os lugares (menos na sua região mais íntima, porque ainda não tinha coragem), mas de resto eu pegava, apertava, e Nara se deliciava com meu toque juvenil. Ficamos nisso por uns 3 dias, depois daquele primeiro amasso. Certa tarde, estávamos nos amassando no carpete da sala, quando meio envergonhada, pedi: Nara, posso mamar no seus seios? Ela louca de desejo disse: pode, mas antes quero mostrar pra você como se faz. Farei em você primeiro aí você faz em mim da maneira que aprender.
Pela primeira vez Nara ficou por cima de mim. Neste dia estava com um vestido de botões na frente e a ela o abriu bem devagar. A maneira como ela o desabotoava já foi suficiente para me inundar lá embaixo. Fiquei de calcinha e sutiã e Nra começou a exploração com seu beijo lascivo na minha boca. Em seguida lambeu, beijou, chupou e mordeu meu pescoço, descendo pelo meu ombro. Surpreendentemente, pulou meus seios e foi para minha barriga, onde ela caprichou nas lambidas. Passava só a pontinha da língua e depois toda a extensão dela. Gente, eu gemia tão alto, que a certo ponto ela teve que aumentar o volume da TV.
Gente, tenho uma relação muito deliciosa com meus seios: desde que ela apontaram eu os sinto como a parte mais sensível do meu corpo, e sempre imaginei como era a sensação de alguém tê-los na boca. Por isso que quando Nara abaixou o bojo do meu sutiã e passou a língua ao redor do meu mamilo da forma mais suave possível, e depois o soprou, eu achei que iria enfartar naquele momento, tamanho foi o meu desejo. Percebendo meu ponto fraco, Nara passou a uma leve tortura: subiu meu sutiã de novo e e passou a lamber apenas o colo. Sugava essa região mas sem encostar nas minhas auréolas. Ficou assim por uns 5 minutos, até que mais uma vez abaixou o bojo, desta vez só dando um estalinho no biquinho direito. Dei um gritinho e ela riu. Foi para o bico esquerdo e fez o mesmo. Com apenas os dedos, abaixou os dois bojos, deixando meus seios completamente de fora: primeiramente no seio esquerdo, ela fez umas cinco voltas com a língua ao redor do mamilo, para, em seguida, passar toda a extensão da língua no mesmo lugar. Um sobe e desce de língua se iniciou, e em seguida ela parou para me beijar na boca avidamente. Parou e fez o mesmo no seio direito, e nesta altura eu já tava quase morrendo de tanto tesão. O próximo passo foi a sucção: inicialmente sós os biquinhos, como um bebê mama na mãe; depois ela colocou cada um deles quase que inteiro na boca, fazendo fortes estalos, já que meus seios não eram muito grandes.
Nara se deliciou nos meus seios quase meia hora, e quando terminou me beijou bem rápido e perguntou: tá pronta pra fazer em mim?
Só balancei a cabeça que sim e fui como uma criança faminta em direção aos seus seios. Confesso que a vontade era tanta que cabei sendo afoita, e mamei mesmo, como um bezerrinho ataca as tetas da mãe. Embora ela gemesse de verdade, em um determinado momento, ela segurou minha cabeça com muita paciência e disse; meu bem, do jeito que a tia Nara fez em você! E assim, fui com mais calma seguindo todo o roteiro que ela fez em mim, só que de forma mais demorada, porque ela ia me orientando: mais leve, mais forte, suga mais, molha mais.. e assim passamos a tarde, com direito, inclusive a repetição da parte dela.
Por enquanto é só. Na próxima contarei outras aventuras minha e da Nara, iniciando do dia em que ela me ensinou a me masturbar.
Beijos e comentem!