Cap. 55
NARRADO POR TONY DE OLIVEIRA
- Como é. Você é Aidético- só balancei a cabeça- você devia ter me dito antes. Uma coisa dessas não se pode esconder. Mas não tem nenhum problema, eu não ligo pra isso, desde que a gente se proteja sempre.- nessa hora eu ri. Que bom que ele tinha aceitado de boa toda aquela situação.
- Que bom- falei, o beijando.
Eu e Félix, a partir dai, começamos a ficar muito. Saiamos muito, e namorávamos muito. Mas ainda não tinha nenhum pedido formal. Até que certo dia, ele marcou numa noite, pra todos irmos para uma pizzaria. E chamou umas pessoas, o Lucas, o Dani, o Fábio, a minha mãe, a mãe dele, alguns dos meus amigos, e amigos dele. Eu não esperava nada até a hora em que ele se levantou e disse.
- Bem gente, eu chamei vocês hoje aqui por um outro motivo. Parece que eu encontrei minha alma gêmea- gelei nessa hora- a pessoa que a mais de 2 meses vem fazendo minha vida mais colorida e mais feliz, que tem me trazido felicidade enorme. Mas para essa felicidade ser completa- quase desmaio nessa hora, quando vejo ele tirar um par de alianças do bolso- eu decidi, nesta ocasião, fazer um pedido formal de namoro para essa pessoa. E essa pessoa, é este cabeça dura aqui- falou ele, agora apontando pra mim, e eu olhei para a cara do pessoal, e estavam todos com cara de “ohhhh”, diversos flashs apontados, e diversos clientes da pizzaria nos olhavam, alguns com cara vide acima, outros com uma cara de “Blargg”, mas eu não estava nem ai- Tony de Oliveira- falou ele, agora pegando na minha mão, e se ajoelhando na minha frente- você aceita ser meu namorado- falou ele, me deixando praticamente zonzo. Só consegui sorrir, e acenar com a cabeça, em sinal de positivo-
- Sim Félix, eu namoro com você- de repente ele se levantou, e me deu um beijo ali mesmo, me deixando com uma super vergonha. Todos os convidados, riram
- Agora que o novo casal foi formado, vamos comer- falou Lucas.
NARRADO POR LUCAS REIS
Estava muito feliz que o Tony tinha encontrado uma pessoa, que agora sim, parecia se importar realmente com ele. O Félix parecia ser uma ótima pessoa, e o Tony precisava de gente assim, afinal ele ainda tinha que superar todo o trauma de se descobrir aidético. Pelo menos nenhum dos amigos dele se afastou, todos o apoiaram, assim como eu tinha feito. Logo depois daquele jantar, eu fui para casa. Assim que cheguei em casa, me deitei na cama
- Hoje eu me lembrei do pedido de namoro que você fez, lembra- falou Dani
- O namoro, que já vai fazer 3 anos né Daniel- falei, olhando para as nossas mãos, e o abraçando
- É, três anos. Em muitos altos e baixos. Lembra das vezes que a gente ficou separado. Das vezes que eu briguei. Da minha viagem pra China. E mesmo depois de tudo isso, nós ainda estamos aqui, firme e forte.
- Mas eu tô com saudade de outra coisa- falei, cheirando seu pescoço agora
- É mesmo, eu posso saber o que é- falou ele, agora se virando
- Do seu pau- falei, descendo na mesma hora, e tirando a calça dele. E começando a chupar o pau dele, que ainda estava mole, mais logo foi endurecendo na minha boca. Ele gemia bastante. Logo ele tinha me deitado na cama, e estava tirando toda a minha roupa devagarzinho. E começou a chupar meu pau de um jeito bem afoito, como se quisesse engoli-lo. Eu gemia bastante, e ele ria. Logo ele tratou de enfiar um dedo no meu cu, e ficou naquele vai e vem bem gostoso, e ele estava quase me deixando maluco de tanto tesão. Até que ele disse que queria me comer. Pegou a camisinha e o gel, e passou no meu cu, e sobre o pau, e o encapou. Logo estava forçando, e começou a arreganhar meu cuzinho, de um jeito muito gostoso, me levando a loucura em poucos minutos. Logo estava em êxtase, gozando muito. Ele ainda demorou um pouco, mas logo gozou na minha bunda. Nos beijamos, e vimos que não tem nada melhor de que amar, e ser amado. Dormimos abraçadinhos como sempre na minha cama. Acordamos bem tarde, que só deu tempo pra nós arrumarmos e cairmos fora, em direção ao colégio. Logo, nós chegamos, e de cara, vi Fábio passar correndo. Eu me assustei, e acabei correndo com ele. Logo ele parou no banheiro.
- Sai daqui- gritou ele lá de dentro do banheiro.
- Calma Fábio, sou eu Lucas, o que houve com você- falei
- Você tá sozinho ai- falou ele
- Sim- falei, pedindo pro Daniel sair- pode sair e vir falar comigo- e então devagarzinho ele vai abrindo a porta, e de repente eu vejo um Fábio triste, assim como ele era da vez que eu o conheci- o que foi que aconteceu com você- de repente ele veio me abraçar, e começou a chorar mais ainda.
- Foi, foi, o Leo.
Continua
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