DO HÉTERO AO HOMO NUM SÓ DIA

Um conto erótico de Spártacus
Categoria: Heterossexual
Contém 2430 palavras
Data: 19/11/2013 03:03:47

Do hetero ao homo num só dia

Ah, querida amiga, impossível não sentir saudades de ti, de teus relatos ardentes, confessando sem pudores tuas intimidades, teu tesão, tua diversa sensualidade e, em especial, tua perene vontade de sexo anal, que confessavas abertamente em detalhadas narrativas. Pois hoje, amiga, senti premente necessidade de te confessar minha mais recente aventura nessa opção. Peço-te que tenhas paciência com este teu solitário amigo e escute o seu relato.

A construtora onde trabalho transferiu para o interior de Goiás, onde está construindo um hotel fazenda, vários funcionários, inclusive eu e meu colega nissei, Luiz Yassuda. Devido à importância de nossos cargos, não ficamos no alojamento da obra. A empresa nos hospedou numa pousada próxima à construção, em um mesmo quarto aconchegante com camas de solteiro. Yassuda é técnico de estruturas e eu, como sabes, sou engenheiro de edificação. As obras ficam numa vilazinha a doze quilômetros da cidade e a dez da rodovia principal, onde não há boates, bordéis, puteiros ou similares.

Quando deixamos São Paulo, minha amante, a gostosa professora, estava no Paraná cuidando da mãe doente e dos negócios do pai e o meu parceiro ativo-passivo convalescendo de uma cirurgia no pé esquerdo. Por aí já deves imaginar o tamanho de minha carência sexual tanto na frente, quanto atrás. Tu me conheces e sabes que quando estou a fim, qualquer dessas paixões me consola. Pra mim tanto faz uma vagina como um pênis ou mesmo um cuzinho bem cuidado.

Quando voltamos do trabalho para a pousada, em nosso primeiro fim de semana, vi pela primeira vez Yassuda pelado e não pude deixar de admirar e cobiçar seu belo cacete e seus testículos lisinhos. Ele tomou seu banho e foi participar de uma churrascada organizada pelos mestres da obra. Insistiu para que eu fosse também, mas preferi ficar na pousada, tomar um banho, uma cervejinha gelada, jantar e assistir o futebol na TV. Liguei pra recepção, pedi pra me trazerem uma geladinha enquanto eu tomava banho, depois desceria pra jantar. Deixaria a porta aberta. Demorei bastante no banho, o calor era grande e a ducha fria estava uma delícia. Quando comecei a me enxugar, ouvi o barulho de algo se quebrando, imaginei que era o camareiro trazendo a cerveja. Deixei a toalha e, pelado mesmo, fui ver o que o que acontecia. Não era ele era ela, a camareira que, curvada sobre os joelhos, tentava recolher os cacos da garrafa que derrubara no soalho. Quando ela me viu, gaguejou uma desculpa e voltou a apanhar o resto dos cacos. Eu voltei pra pegar a toalha ela entrou no banheiro em seguida com o prato onde recolhera os restos da garrafa quebrada pra colocá-los no cesto de lixo. Mal consegui puxar a toalha pra me cobrir, e ela olhava fixamente para o meu pênis. Eu me enrolei na toalha e pedi desculpas:

- Olha, eu imaginava que fosse um rapaz trazendo a cerveja, por isso...

- Quem pede desculpas sou eu... Tropecei no tapete e esbarrei na garrafa... Me dê licença que vou buscar outra...

- Tudo bem, eu espero, mas como é seu nome?

- Vidalina, mas me chamam Lina...

- Ta bom Lina, fico esperando.

Eu pensei que ela mandaria o rapaz trazer a outra cerveja, mas me enganei, ela voltou e trouxe também um rodo com um pano pra enxugar a cerveja caída no soalho. Enquanto ela limpava eu a observava já excitado. Não era bonita, mas era enxuta de corpo, tinha as pernas grossas, uma bunda redondinha e um belo par de peitos estufando a blusa do uniforme. Também não era nova, tinha um ar de quarentona. Enquanto ela esfregava o chão, me dirigia umas olhadas curiosas e eu, ainda enrolado na toalha, pus cerveja no copo e quando ela terminou eu fui gentil.

- Tome um copo comigo, me faça companhia.

- Bem que eu gostaria porque meu turno já terminou e eu já posso ir pra casa...

- Então, faz favor, sente-se e tome um copo...

- Não posso, a gente é proibida de beber e ficar com os hóspedes.

- Mas seu horário já terminou, e ninguém precisa saber que me fez companhia.

Ela olhou de novo para o meio de minhas pernas com o mesmo olhar curioso, ajeitou o cabelo e disse:

- Tudo bem... Não sei se devo, mas se ninguém vai saber, eu aceito a gentileza do senhor.

Quando ela esvaziou o primeiro copo, eu o enchi de novo e pedi à recepção para mandar mais cerveja. Ela pediu pra não ser vista ali comigo pelo moço de serviço. Eu a tranquilizei. Depois do terceiro copo ela se soltou um pouco e disse que era viúva há três anos e que até então não tinha tido outro homem. Eu, por necessidade e por instinto, já estava preparando o ataque. Então perguntei por que ela, quando me viu nu lá no banheiro, não tirou os olhos do meu membro? Afinal já fora casada e deveria estar acostumada a ver o marido pelado. Ela riu encabulada, cobriu o rosto com as mãos e explicou:

- Tenho vergonha, mas vou dizer: é que eu nunca vi um negócio grande como o seu... O do meu falecido não era nem a metade... E o seu tava mole e eu fiquei imaginando o tamanho dele quando ficasse duro... A mulher do senhor aguenta?

- Aguentava, sim, e gostava muito. Mas eu agora estou viúvo.

A esta altura, eu estava pra lá de excitado, aproveitei a deixa que ela deu e ataquei:

- Mas, você ficou com vontade de ver ele duro?... Se ficou e quiser ver mesmo eu mostro... fica só entre nós... Quer ver?...

- Olhe, eu fico envergonhada, mas sendo o senhor viúvo que nem eu pode me mostrar... Mas o senhor já está com ele duro aí?

- Estou sim, olhe aqui, eu disse chegando bem perto dela e deixando a toalha cair.

Quando meu pau despontou teso, do meio das pernas, ela arregalou os olhos:

- Vixe! Que pinto grande!... Nunca vi!

Ela continuou sentada. Eu cheguei mais perto dela com o pau apontando pro seu rosto e perguntei se ela não queria pegar nele. Ela me olhou, estendeu a mão pra pegar, mas recuou e eu insisti:

- Não tenha receio, não!... Eu sei que você está querendo, pegue!... Você não é mais uma garotinha, é uma mulher adulta, sem compromisso e tem direito a uma experiência nova...

Ela sorriu. Eu cheguei o pau mais pra perto do rosto dela, na altura da boca. Ela estendeu a mão tremendo de ansiedade, segurou-o com força, olhando-o fixamente, denunciando o tesão que estava sentindo. E eu aproveitei pra atacar de novo:

- Não gostaria de experimentar ele em você?...

- Gostaria, mas tenho medo... Pode me machucar...

- Machuca não!... Eu garanto. Eu ponho com jeito, não vai doer não, fique tranquila, eu lubrifico bem.

Ela não disse nada e eu segurei sua cabeça por trás, puxei-a pra mim. Toquei seus lábios com a cabeça do cacete. Ela abriu bem a boca, engoliu metade dele e se pôs a lamber, enquanto eu, abrindo sua blusa, puxei-lhe os seios pra fora e me pus a acariciá-los, apertando-lhe os biquinhos intumescidos, sentindo-lhe o coração pulsar mais forte, revelando o tamanho do seu tesão. Quando menos esperei, ela tirou meu pau da boca, ergueu-se, se desfez totalmente da blusa, tirou o sutiã, a saia e a calcinha. Que loucura! Eram fartos seus peitos e grande a buceta. Nunca, em minhas fodelhanças, eu tinha visto uma buceta assim, tão volumosa. Ela pediu pra ir ao banheiro se lavar, tirar o suor do corpo. Quando ela voltou, deitou-se na cama, abriu as pernas e apontou pra buceta:

- Vem logo, mete sua rola grande aqui, na minha xana que eu já gozado só de olhar pra ela.

Varado de tesão, dispensei as preliminares, lubrifiquei o cacete, pulei entre as coxas dela, encaixei a cabeçona e empurrei devagar o pau que foi entrando apertadinho, no bucetão de Lina, enquanto ela de olhos fechados soltava confusos gemidos guturais. Quando senti que metade do pau já estava lá dentro, eu parei e perguntei:

- Tudo bem?... Posso continuar?

- Pode, vá em frente que ta bom demais.

E o meu pau cacete deslizou meio apertado nas profundezas de Lina, até encostar os ovos nos pentelhos dela. Então perguntei de novo:

- E aí, ta doendo?...

- Ta não, senhor!... Ta ficando gostoso, pode meter o resto, deixe ele entrar todinho...

- Que resto, Lina?... Tem resto não, já está todo aí dentro – respondi espantado.

- Então soca ele, chacoalha bastante, que eu estou me acabando... Uiiii, uiii, soca, vai!

E eu, possuído de repentina raiva comecei a socar com fúria, enquanto ela se contorcia e soltava gritinhos guturais de gozo. Concluí que Lina não tinha uma buceta, tinha um poço sem fundo no vão das pernas. E enquanto eu tentava saciar o poço de Lina, socando furiosamente, escutei barulho na porta. Levantei a cabeça e vi Yassuda parado na entrada do pequeno corredor. Quando me viu, fez-me um sinal de positivo e voltou na ponta dos pés, sem fazer barulho e sem ser visto por Lina. Recobrei o controle da situação e continuei acelerando as estocadas na xana da camareira. Ao cabo de umas dez bombadas ela soltou um gemido profundo e sua vagina, numa espécie de convulsão, comprimiu forte o meu cacete que ejaculou, enchendo de porra o seu túnel sedento.

Quando acabamos eu pedi que ela se apressasse, pois meu colega já estava de volta e não seria bom que ele a encontrasse aqui. Na saída eu agradeci o prazer que ela me proporcionou. Ela se pôs na ponta dos pés me deu um beijo e respondeu:

- Eu é que agradeço... Há muito tempo eu não gozava assim, numa pica tão gostosa!...

- Mas eu tive a impressão que não ficou satisfeita...

- Imagina!... Que é isso! Além de pistoludo, você mete gostoso...

- Jura!...

- Juro!... e quando quiser, eu estou por aqui e é só combinar, viu!

- Beleza!... Eu te aviso!

Assim que ela saiu, meu colega entrou, me pegou ainda nu. Me olhou com ar curioso e perguntou se gostosa era a camareira. Confirmei, mas pedi sigilo. Ele se despiu e caminhou pro banheiro balançando a bela pica já em fase de ereção, o que fez reacender a carência de meu ânus. Nu, como estava, deitei-me de bruços, coloquei dois travesseiros sob o púbis, empinei bem a bunda abri bem as pernas, esticando-as no colchão e fingi que dormia, mas olhava discretamente,pelo espelho ao lado, os movimentos de Yassuda andando pelado pelo quarto, com o membro em plena ereção. Ele devia estar tão ou mais carente que eu. Talvez tenha se excitado ao me ver fornicando a camareira. E eu, vendo a sua bela pica, tinha já de volta a minha ereção que os travesseiros comprimiam sob meu ventre. Eu imaginava a rola de meu colega penetrando em meu cuzinho e meu tesão crescia incrivelmente. Em dado momento vejo Yassuda parado nos pés da cama a olhar para a minha bunda, com o pau apontando pra ela. Eu ia me virar quando o ouvi dizer:

- Oh, colega, você tem uma bela bunda!...

- Você acha?...

- Olha, tem muita mulher que gostaria de ter uma bunda gostosa assim...

- E você gostaria de experimentar se ela é ou não gostosa?...

Ele deu a volta se aproximou mais, sentou na beira da cama e perguntou, segurando na rola:

- E você me deixa experimentar mesmo, ou está brincando?

- Eu deixo, sim!... Estou vendo que você está a perigo e em vez de se masturbar, pode se aliviar na minha bunda e vou gostar disso...

- Cara, não consigo acreditar. Agora há pouco vi a camareira gemendo na sua rola e agora você ta aí de pau duro, querendo que eu coma o seu cu?...

- Sem problema, meu amigo... Só faço uma exigência: que você seja discreto e isso seja um segredo nosso. Aceita?

- Fica tranqüilo, você me conhece, não quero que ninguém saiba disso.

- Então, pega aí na gaveta da mesinha o tubo de gel e antes de lubrificar, me deixa chupar gostoso esse lindo pau duro.

Ele veio, subiu em cima de mim e atolou o pau em minha boca que o esperava aberta, ávida pra chupá-lo. O pau de Yassuda não era grande, era grossinho do tamanho ideal para penetrar no meu cu e acariciar o reto, sem incômodo. Enquanto eu chupava ele segurava minha cabeça e, de olhos fechados, sibilava com os dentes cerrados. Percebendo que ele estava no clímax do tesão, eu o tirei da boca, fiquei de quatro, mandei ele lubrificar e meter.

Quando ele começou a passar delicadamente o gel na entradinha e logo enfiando dedo lá dentro, eu senti um arrepio gostoso me correr pela espinha e meu cuzinho latejar de tesão. Quando senti a cabeça do pau dele tentando invadir meu botãozinho, eu pedi quase gritando:

- Vai, colega, mete essa pica aí no meu cu!

E foi indescritível o prazer que senti quando ele afundou o pau cu, deslizando suave no meu reto a dentro. Yassuda, começou a dar estocadas suaves e vagarosas e foi aos poucos acelerando até se tornarem muito rápidas, quase selvagens. No auge do tesão, eu me pus a rebolar a bunda e a apertar o pau dele com os músculos do esfíncter, quando senti lá dentro um jato quente e forte me preenchendo o reto. Yassuda estava gozando e, no mesmo instante meu pau começou a ejacular sem eu lhe por a mão. Meu cu se contraiu outra vez e expulsou de dentro o pau meio mole de meu colega, enquanto a porra dele me escorria pernas abaixo. Foi o meu segundo e delicioso orgasmo do dia. Eu estava feliz e o meu velho cu saciado. E o japa também, porque assim que saiu de dentro de mim e começou a se limpar comentou satisfeito:

- Cara, parabéns!... Seu cu é mesmo gostoso, é quentinho e você sabe dar um trato numa rola. Eu nunca tinha comido um cu de homem, mas gostei, gostei mesmo!

- Eu fico feliz e quando estiver carente e sentir vontade, estando por aqui ainda, minha bunda estará sempre à sua disposição...

- Mesmo depois de comer a camareira?

- Com certeza.

Naquela noite, quando voltei do jantar, encontrei Yassuda nu, assistindo TV, sentado no sofá com o pau duro apontando pra cima. Não teve jeito, tirei a roupa e sem gel sem nada, sentei em cima dele. O resto e os detalhes, o leitor já pode deduzir.

E foi assim minha amiga que consegui, naquele ermo perdido nos confins de Goiás, preencher a solidão de minha bipolaridade sexual. Grato por me ouvir mais uma vez e um beijo carinhoso do teu

Spártacus.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Francesco - Spártacus - Anderógino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaFrancesco - Spártacus - AnderóginoContos: 15Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei, só gostaria de uma continuação..

Com o japinha como passivo..e talvez um terceiro com um menage masc....para enlouquecer a viuvinha... Rs

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Oi, Viuvinha, agradeço-te o gentil comentário sobre o meu conto. Deixei um comentário no teu excelente conto "Saindo com um homem e uma travesti". Vai lá! Aliás, já transei com um transexual. Contarei isso brevemente no meu próximo conto. Aguarde. Beijos!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Caro Hedonista 67, seu comentário neste e nos outros, servem-me de incentivo para que eu continue caprichando cada vez mais. Abraços de agradecimento e um beijo afetuoso.

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa, maravilhoso. Dar e receber prazer são faces da mesma moeda.

0 0
Foto de perfil genérica

Delícia hum . . . melhor que issso só dois isso. Ja sou fã dos seus relatos, sempre bem escritos e sem apelar para termos chulos. Parabens. (amizadecomprazer@gmail.com ) Recife.

0 0