Nosso primeiro ménage

Um conto erótico de Menino do Rio
Categoria: Grupal
Contém 1253 palavras
Data: 02/11/2013 19:29:36
Assuntos: Grupal, Orgia

Nosso primeiro ménage

Na época minha mulher estava com 20 anos, morena clara, seios pequenos, 170m de altura, seios pequenos (como gosto) uma bundinha durinha, com um corpo maravilhoso, sempre que saiamos juntos ou separado notava que ela era comida com os olhos pelos machos e muitas mulheres, quando saia sozinha me contava que tinha sido cantada, mas desde o inicio do namoro, quando houve uma química entre nós, procuramos ser fieis. Mas há algum tempo notava que ela, apesar de transarmos todo dia e quando ela tinha mais vontade, notava algo com ela, mas como tinha tido filhos cedo, achei que fosse por ter que cuidar deles, apesar da babá. Viajava somente pelo Brasil, ela ainda não trabalhava e tinha mais tempo para nossos filhos. Cheguei do trabalho certo dia, ao abrir a porta, dei de cara com minha mulher e sua amiga Paula (amiga desde criança), a qual era noiva de um italiano, representante da FIAT na América do Sul. Uma loira de 168m de altura, seios maiores, bundinha também durinha uma delicia, mas como amiga de minha esposa, apesar de comê-la com os olhos preferia não me manifestar com ela. Ao abir a porta da nossa suíte, encontrei ambas nuas experimentando biquínis. Meu ckte endureceu na hora, mas ao tentar fechar a porta, minha mulher me falou, vem cá amor, vá tomar seu banho, afinal somos amigas e não tem problema você nos ver nuas, já que muitas vezes nos viu juntas na praia. Me encaminhei para o banheiro e após entrar no Box, minha mulher a briu a porta e falou: gostou de ver a Paula peladinha? Notei que você ficou de ckte duro, retruquei: foi de tesão por você, ela riu e disse, toma logo esse banho e vem no quarto, para nos ver experimentando os biquines. Coloquei um short e sem camisa, me dirigi ao quarto, ambas ainda peladas e notei que estavam coradas.; Minha mulher falou: vem cá amor, sente como a Paula é gostosa, sabia que elas já tinham brincado muitas vezes antes de nos conhecermos, chegue e minha mulher veio me beijar, oferecendo Paula, eu a beijei e ficamos nos beijando a três, que delicia, nunca pensei que ia poder comer aquela loirinha deliciosa. Tiraram meu short, e ambas se beijando, se dirigiram para a cama, e começaram a se beijar e fazer um 69 delicioso, gemidos. Minha mulher ficou na beirada da cama com sua bundinha deliciosa virada para mim. Estava hipnotizado com a cena, meu ckte parecia que ia estourar de tão duro. Paula me vendo fez gestos para que eu me juntasse a elas. Imediatamente me posicionei atrás de minha mulher apontei meu ckte para sua bucetinha e enfiei tudo de uma vez só. Ela ficou surpresa com minha ação e soltou um um longo gemido de prazer e disse: Que delicia amor, sabia que você não ia deixar escapar essa oportunidade. Era nossa primeira vez com outra pessoa, Será que irei comer essa loirinha deliciosa? Será que minha mulher ia deixar eu comer Paula?: Fiquei concentrado em comer minha mulher, enquanto ela continuava a chupar a bucetinha da Paula de vez enquanto, tomada por um tesão maravilhosao, dizia, me fode amor, come sua putinha enquanto eu chupo a Paula, enfia esse cckte com prazer na sua bucetinha, de vez enquanto Paula tirava meu ckte da bucetinha de minha mulher e chupava-me e depois voltava a introduzi-lo na bucetinha de minha mulher. Depois de algum tempo, Paula saiu debaixo de minha esposa colocando-se ao meu lado e beijou-me. Nossas línguas tocaram-se numa dança frenética. Era nosso primeiro . Tudo isto era novidade pra mim. Em dado momento, Amélia saiu debaixo de Eduarda e colocou-se ao meu lado e beijou-me. As nossas bocas colaram-se e as nossas línguas tocaram-se numa dança frenética. Uma loucura que não tinha experimentado ainda, enquanto eu fodia uma mulher e beijava outra intimamente. Era o meu primeiro “ménage à trois”. Paula falou:

- Fode-me também um pouco. Estou cheia de tesão.

Minha esposa saiu imediatamente da minha frente e a Paula ficu no seu lugar, chegando o rabo pra mim, desejosa de ser fudida por mim. Isto parecia um sonho. Apontei o pau à vagina de Paula e fui penetrando lentamente, saboreando cada centímetro. Que delícia! Comecei a fazer movimentos de vai-vem e fui aumentando de ritmo, cada vez mais depressa. Via-se que era uma mulher experiente na cama, pois à medida que eu aumentava o ritmo ela ia acompanhando, levando o rabo pra frente quando eu recuava e atirando as nádegas pra trás quando eu avançava. Entretanto minha esposa colocando-se na frente de Paula, lambia sua vagina. colocou-se na sua frente e Amélia lambia a sua vagina. Tirei o ckte de sua bucetinha, dei algumas pinceladas no rego do cuzinho de Paula. O olho do cuzinho dela era uma tentação. Parecia sorrir pra mim convidando-me a fudê-lo. Durante sua gravidez, minha mulher preferia que eu comesse seu cuzinho, será que Paula ao deixar eu comer seu cuzinho? Ia tentar, pois seu cuzinho parecia me chamar para enfiar meu ckte nele. Enfiei metade da cabecinha e voltei a aguardar. Nada! Enfiei toda a cabecinha. Metade do meu pau. Paula virou a cara pra mim, olhando-me com um sorriso lindo que espelhava deleite, piscou-me o olho, lambeu os lábios e fechou os olhos. Ela estava adorando ter um ckte com carinho no seu cuzinho, . Espetei-lho todo e voltei a fazer movimentos de vai-vem. Ela continuou a acompanhar os movimentos da mesma maneira como quando penetrava a sua vagina. Via-se perfeitamente que já estava habituada a dar o cu, até mesmo pelos incentivos que me dava gemendo:

- Ai querido… gostas do meu cuzinho? Fode-o todooooooooo… issooooooooo amor… dá-lhe com esse caralhooooooo….. espeta-mo todo nesse cuuuuuuu… ooooohhhhhhh… fodeeeeee… issoooo… que boooommmm!

Os nossos movimentos foram aumentando cada vez mais. Fodiamos como loucos. Eu segurava nas suas ancas enquanto fodia o seu cuzinho e ela atirava as suas nádegas com força contra as minhas coxas, enquanto as minhas bolas embatiam violentamente contra os seus lábios vaginais.

Finalmente não aguentámos mais e todos tivemos um orgasmo violento. Minha mulher, estava com sua boca e língua coladas na bucetinha de Paula, E gozava feito um doido inundando o cuzinho de Paula. Meu ckte ficava preso entre suas nádegas, as últimas gotas de meu leitinho foram despejados naquelas nádegas gostosas. Paula voltou-se para mim com um sorriso bem safado disse: és um safadão e fodes muito bem, sabia? Deitei de costas, enquanto uma delas de cada vez me me cavalgava enquanto eu chupava a bucetinha da outra. Me sentia um rei com seu harém. Fomos tomar banho, onde nos tocávamos e doido para continuar com a putaria. Fomos fazer um lanche, onde encontramos nossos filhos, brincamos um pouco com eles, e como já era hora de dormir, a babá o levou para o quarto. Paula ficou para passarmos a noite juntos, eu no meio das duas, sendo chupado e chupando, comi as duas, elas também se chupavam me deixando louco. chegou uma hora em que eu não tinha mais leitinho, e meu ckte apesar de duro, não saia mais nada, mas foi demais, nossas primeira vez com outra pessoa. Na manhã seguinte Paula nos convidou para sairmos de Iate, seu tio tinha chamado o noivo e íamos com mais umas pessoas amigas, ela perguntou se aconteceria um swing? Fiquei na dúvida e ao mesmo tempo de ckte duro, pensando em comer novamente aquela loirinha deliciosa e outras mulheres que fossem gostosas como a minha e Paula.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Menino do Rio I a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários